Questões Militares Para pm-sp

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Q657580 Matemática

A tabela mostra o número de reclamações diárias recebidas por uma empresa em 5 dias de certa semana.

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que, nessa semana, a média do número de reclamações diárias foi igual a 23, é correto afirmar que o número de reclamações, na 6ª feira, foi

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Q657579 Matemática
Uma loja comprou uma caixa com vários lenços e vendê-los em pacotes iguais, com 5 lenços em cada um, não sobrando nenhum lenço na caixa. Entretanto, se essa loja colocar somente 3 lenços em cada pacote, poderá fazer 8 pacotes a mais do que faria se colocasse 5 lenços em cada um, e também não restará nenhum lenço na caixa. O número total de lenços da caixa é
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Q657578 Matemática
Um produto cujo preço inicial era R$ 120,00 passou a ser vendido com 5% de desconto na 2ª feira e manteve o novo preço até a 5ª feira. Como as vendas não foram boas, na 6ª feira, o produto teve mais um desconto sobre o preço do dia anterior, passando a custar R$ 91,20. A porcentagem de desconto dada nesse produto na 6ª feira, em relação ao preço da 2ª feira, foi
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Q657577 Matemática
A razão entre o número de camisetas brancas e o número de camisetas coloridas vendidas em um dia, em determinada loja, foi 2/7. Sabendo que, nesse dia, o número total de camisetas vendidas (brancas + coloridas) foi 54, então a diferença entre o número de camisetas coloridas e o número de camisetas brancas vendidas nesse dia foi
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Q657576 Matemática
Uma papelaria comprou uma caixa de elásticos e irá vendê-los em pacotinhos, todos com a mesma quantidade de elásticos. Ao preparar os pacotinhos, o funcionário responsável percebeu que era possível colocar 18, ou 20, ou 24 elásticos em cada um e que, desse modo, não restaria elástico algum na caixa. O menor número de elásticos que essa caixa pode ter é
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Q657575 Matemática
João recebeu um prêmio em dinheiro por ter alcançado a sua meta de vendas na empresa onde trabalha. Sabendo que o valor do prêmio recebido corresponde a 1/3 do seu salário líquido e que o valor total (salário líquido + prêmio) recebido por João foi igual a R$ 3.600,00, é correto afirmar que o valor do prêmio era
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Q657574 Português

Considere as frases a seguir:

    Ensine as crianças _____________ se encontram as saídas de emergência, os extintores de incêndio e os registros gerais de água e luz.

    Fique atento _______________ condições de limpeza de pisos, escadas e estado de conservação de elevadores.

    Sinalize áreas __________________ estejam sendo realizadas obras, manutenção ou mesmo limpeza.

(Manual de Autoproteção do Cidadão. Disponível em: www.polmil.sp.gov.br.Acesso em: 27.10.2014. Adaptado)

     Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.

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Q657573 Português
Assinale a alternativa em que a colocação do pronome destacado está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q657572 Português
Considerando as regras de concordância, assinale a alternativa em que a forma verbal em destaque está empregada em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q657571 Português

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna da frase a seguir, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

O autor aludiu _____________ momento em que acessou a seção de estilo do site BuzzFeed

Alternativas
Q657570 Português

Leia o texto para responder à questão.

    Alguém, em algum beco escuro da internet, acha que os seguintes itens têm a ver comigo: saias curtas, camisetas bem cavadas, chapéus com detalhes metálicos. Tudo supermoderno, descolado e… feminino. Por quê? Sou um senhor de meia-idade, grisalho, que se veste com roupas masculinas. Não tenho filhas, nem sobrinhas, nem ninguém próximo que use esse tipo de moda. Mas esse tipo de moda me bombardeia.

Entro em um site sério de notícias e está lá um anúncio divulgando a última coleção da marca. Navego pelo site do jornal americano “The New York Times”, idem: essa mesma publicidade preenche os espaços em branco e se oferece para mim.

     Mas como me transformei em uma vítima dos anúncios de moda? Vamos voltar algumas semanas no tempo.

    Minha triste saga começou no Twitter, mais especificamente na conta da seção de estilo do site BuzzFeed. Cliquei em um link que dizia algo como “conheça a marca de roupas preferida da Kristen Stewart” (a jovem e bela atriz da série “Crepúsculo”). Vacilo fatal. Acabei caindo em uma suposta reportagem sobre uma grife de roupas femininas chamada Wildfang. Na verdade, tratava-se do que, na era da internet, ganhou o nome de “conteúdo patrocinado”, ou seja, era uma publicidade disfarçada de jornalismo.

Mais do que ser apenas um anúncio, o tal link trazia escondido algum dispositivo on-line que me fichou como fã da Wildfang e instalou nos meus navegadores algo que faz disparar anúncios da marca em qualquer site que eu acesse.

Ao clicar na “reportagem” do BuzzFeed sobre as roupas da Wildfang, o que se esperava era um texto feito por um(a) repórter de moda, de opiniões próprias. Mas não era nada disso: era material pago, sem nenhuma indicação de que se tratava de um comercial, e que infestou meus computadores com anúncios indesejados.

Pode ser um bobo ranço geracional, mas tenho enorme dificuldade para aceitar que conteúdo informativo e publicidade se transformem em uma coisa só.

(Álvaro Pereira Júnior. Folha de S.Paulo, 11.10.2014. Adaptado)

O uso da primeira pessoa do plural revela um esforço do autor para estabelecer um grau de proximidade mais elevado com o leitor, o que se observa na expressão destacada em:
Alternativas
Q657569 Português

Leia o texto para responder à questão.

    Alguém, em algum beco escuro da internet, acha que os seguintes itens têm a ver comigo: saias curtas, camisetas bem cavadas, chapéus com detalhes metálicos. Tudo supermoderno, descolado e… feminino. Por quê? Sou um senhor de meia-idade, grisalho, que se veste com roupas masculinas. Não tenho filhas, nem sobrinhas, nem ninguém próximo que use esse tipo de moda. Mas esse tipo de moda me bombardeia.

Entro em um site sério de notícias e está lá um anúncio divulgando a última coleção da marca. Navego pelo site do jornal americano “The New York Times”, idem: essa mesma publicidade preenche os espaços em branco e se oferece para mim.

     Mas como me transformei em uma vítima dos anúncios de moda? Vamos voltar algumas semanas no tempo.

    Minha triste saga começou no Twitter, mais especificamente na conta da seção de estilo do site BuzzFeed. Cliquei em um link que dizia algo como “conheça a marca de roupas preferida da Kristen Stewart” (a jovem e bela atriz da série “Crepúsculo”). Vacilo fatal. Acabei caindo em uma suposta reportagem sobre uma grife de roupas femininas chamada Wildfang. Na verdade, tratava-se do que, na era da internet, ganhou o nome de “conteúdo patrocinado”, ou seja, era uma publicidade disfarçada de jornalismo.

Mais do que ser apenas um anúncio, o tal link trazia escondido algum dispositivo on-line que me fichou como fã da Wildfang e instalou nos meus navegadores algo que faz disparar anúncios da marca em qualquer site que eu acesse.

Ao clicar na “reportagem” do BuzzFeed sobre as roupas da Wildfang, o que se esperava era um texto feito por um(a) repórter de moda, de opiniões próprias. Mas não era nada disso: era material pago, sem nenhuma indicação de que se tratava de um comercial, e que infestou meus computadores com anúncios indesejados.

Pode ser um bobo ranço geracional, mas tenho enorme dificuldade para aceitar que conteúdo informativo e publicidade se transformem em uma coisa só.

(Álvaro Pereira Júnior. Folha de S.Paulo, 11.10.2014. Adaptado)

Uma expressão que apresenta sentido figurado no contexto está destacada em:
Alternativas
Q657568 Português

Leia o texto para responder à questão.

    Alguém, em algum beco escuro da internet, acha que os seguintes itens têm a ver comigo: saias curtas, camisetas bem cavadas, chapéus com detalhes metálicos. Tudo supermoderno, descolado e… feminino. Por quê? Sou um senhor de meia-idade, grisalho, que se veste com roupas masculinas. Não tenho filhas, nem sobrinhas, nem ninguém próximo que use esse tipo de moda. Mas esse tipo de moda me bombardeia.

Entro em um site sério de notícias e está lá um anúncio divulgando a última coleção da marca. Navego pelo site do jornal americano “The New York Times”, idem: essa mesma publicidade preenche os espaços em branco e se oferece para mim.

     Mas como me transformei em uma vítima dos anúncios de moda? Vamos voltar algumas semanas no tempo.

    Minha triste saga começou no Twitter, mais especificamente na conta da seção de estilo do site BuzzFeed. Cliquei em um link que dizia algo como “conheça a marca de roupas preferida da Kristen Stewart” (a jovem e bela atriz da série “Crepúsculo”). Vacilo fatal. Acabei caindo em uma suposta reportagem sobre uma grife de roupas femininas chamada Wildfang. Na verdade, tratava-se do que, na era da internet, ganhou o nome de “conteúdo patrocinado”, ou seja, era uma publicidade disfarçada de jornalismo.

Mais do que ser apenas um anúncio, o tal link trazia escondido algum dispositivo on-line que me fichou como fã da Wildfang e instalou nos meus navegadores algo que faz disparar anúncios da marca em qualquer site que eu acesse.

Ao clicar na “reportagem” do BuzzFeed sobre as roupas da Wildfang, o que se esperava era um texto feito por um(a) repórter de moda, de opiniões próprias. Mas não era nada disso: era material pago, sem nenhuma indicação de que se tratava de um comercial, e que infestou meus computadores com anúncios indesejados.

Pode ser um bobo ranço geracional, mas tenho enorme dificuldade para aceitar que conteúdo informativo e publicidade se transformem em uma coisa só.

(Álvaro Pereira Júnior. Folha de S.Paulo, 11.10.2014. Adaptado)

O autor revela-se descontente por duas razões, que são:
Alternativas
Q657567 Português

Leia o texto para responder à questão.

    Alguém, em algum beco escuro da internet, acha que os seguintes itens têm a ver comigo: saias curtas, camisetas bem cavadas, chapéus com detalhes metálicos. Tudo supermoderno, descolado e… feminino. Por quê? Sou um senhor de meia-idade, grisalho, que se veste com roupas masculinas. Não tenho filhas, nem sobrinhas, nem ninguém próximo que use esse tipo de moda. Mas esse tipo de moda me bombardeia.

Entro em um site sério de notícias e está lá um anúncio divulgando a última coleção da marca. Navego pelo site do jornal americano “The New York Times”, idem: essa mesma publicidade preenche os espaços em branco e se oferece para mim.

     Mas como me transformei em uma vítima dos anúncios de moda? Vamos voltar algumas semanas no tempo.

    Minha triste saga começou no Twitter, mais especificamente na conta da seção de estilo do site BuzzFeed. Cliquei em um link que dizia algo como “conheça a marca de roupas preferida da Kristen Stewart” (a jovem e bela atriz da série “Crepúsculo”). Vacilo fatal. Acabei caindo em uma suposta reportagem sobre uma grife de roupas femininas chamada Wildfang. Na verdade, tratava-se do que, na era da internet, ganhou o nome de “conteúdo patrocinado”, ou seja, era uma publicidade disfarçada de jornalismo.

Mais do que ser apenas um anúncio, o tal link trazia escondido algum dispositivo on-line que me fichou como fã da Wildfang e instalou nos meus navegadores algo que faz disparar anúncios da marca em qualquer site que eu acesse.

Ao clicar na “reportagem” do BuzzFeed sobre as roupas da Wildfang, o que se esperava era um texto feito por um(a) repórter de moda, de opiniões próprias. Mas não era nada disso: era material pago, sem nenhuma indicação de que se tratava de um comercial, e que infestou meus computadores com anúncios indesejados.

Pode ser um bobo ranço geracional, mas tenho enorme dificuldade para aceitar que conteúdo informativo e publicidade se transformem em uma coisa só.

(Álvaro Pereira Júnior. Folha de S.Paulo, 11.10.2014. Adaptado)

O autor tornou-se “uma vítima dos anúncios de moda” quando
Alternativas
Q657566 Português
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase a seguir, no que se refere ao emprego do acento indicativo de crase. Garfield gostaria de voltar
Alternativas
Q657565 Português

Leia a tirinha a seguir

Imagem associada para resolução da questão

(Jim Davis. www.folha.uol.com.br, 17.10.2014. Adaptado)

Assinale a alternativa cuja forma verbal completa corretamente, conforme a norma-padrão da língua portuguesa, a lacuna na fala do primeiro quadrinho.

Alternativas
Q657564 Português

Leia o texto para responder à questão.

    A indústria tabagista pode ter descoberto um filão publicitário tão atraente quanto ilegal: a propaganda em festas universitárias. Voltados a jovens de classe média, os eventos atraem milhares de potenciais consumidores em uma faixa etária em que essa indústria vem perdendo terreno.

    “Qualquer forma de propaganda de produtos do tabaco é irregular”, informa, em nota, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Apenas a exposição dos produtos nos pontos de venda está permitida.”

    No dia 7 de outubro, observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros em todos os ambientes de uma festa na zona oeste da cidade de São Paulo, embora não houvesse venda no local. Segundo os organizadores do evento, que reuniu 2000 jovens, as empresas pagam até R$ 10 mil em patrocínio. A fabricante do cigarro confirma que patrocinou a festa, mas diz que “segue rigorosamente a legislação vigente”.

(Leandro Machado e Angela Boldrini. Folha de S.Paulo, 19.10.2010. Adaptado)

Considerando a concordância verbal e nominal da norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa que apresenta o trecho a seguir corretamente reescrito.

observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros… (3º parágrafo)

Alternativas
Q657563 Português

Leia o texto para responder à questão.

    A indústria tabagista pode ter descoberto um filão publicitário tão atraente quanto ilegal: a propaganda em festas universitárias. Voltados a jovens de classe média, os eventos atraem milhares de potenciais consumidores em uma faixa etária em que essa indústria vem perdendo terreno.

    “Qualquer forma de propaganda de produtos do tabaco é irregular”, informa, em nota, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Apenas a exposição dos produtos nos pontos de venda está permitida.”

    No dia 7 de outubro, observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros em todos os ambientes de uma festa na zona oeste da cidade de São Paulo, embora não houvesse venda no local. Segundo os organizadores do evento, que reuniu 2000 jovens, as empresas pagam até R$ 10 mil em patrocínio. A fabricante do cigarro confirma que patrocinou a festa, mas diz que “segue rigorosamente a legislação vigente”.

(Leandro Machado e Angela Boldrini. Folha de S.Paulo, 19.10.2010. Adaptado)

No dia 7 de outubro, observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros em todos os ambientes de uma festa na zona oeste da cidade de São Paulo, embora não houvesse venda no local. (3º parágrafo)

A alternativa que substitui corretamente o trecho em destaque, sem alteração de sentido, é:

Alternativas
Q657562 Português

Leia o texto para responder à questão.

    A indústria tabagista pode ter descoberto um filão publicitário tão atraente quanto ilegal: a propaganda em festas universitárias. Voltados a jovens de classe média, os eventos atraem milhares de potenciais consumidores em uma faixa etária em que essa indústria vem perdendo terreno.

    “Qualquer forma de propaganda de produtos do tabaco é irregular”, informa, em nota, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Apenas a exposição dos produtos nos pontos de venda está permitida.”

    No dia 7 de outubro, observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros em todos os ambientes de uma festa na zona oeste da cidade de São Paulo, embora não houvesse venda no local. Segundo os organizadores do evento, que reuniu 2000 jovens, as empresas pagam até R$ 10 mil em patrocínio. A fabricante do cigarro confirma que patrocinou a festa, mas diz que “segue rigorosamente a legislação vigente”.

(Leandro Machado e Angela Boldrini. Folha de S.Paulo, 19.10.2010. Adaptado)

“Qualquer forma de propaganda de produtos do tabaco é irregular”, informa, em nota, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). (2º parágrafo)

No contexto, as aspas destacam a

Alternativas
Q657561 Português

Leia o texto para responder à questão.

    A indústria tabagista pode ter descoberto um filão publicitário tão atraente quanto ilegal: a propaganda em festas universitárias. Voltados a jovens de classe média, os eventos atraem milhares de potenciais consumidores em uma faixa etária em que essa indústria vem perdendo terreno.

    “Qualquer forma de propaganda de produtos do tabaco é irregular”, informa, em nota, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Apenas a exposição dos produtos nos pontos de venda está permitida.”

    No dia 7 de outubro, observou-se a presença de cartazes de uma marca de cigarros em todos os ambientes de uma festa na zona oeste da cidade de São Paulo, embora não houvesse venda no local. Segundo os organizadores do evento, que reuniu 2000 jovens, as empresas pagam até R$ 10 mil em patrocínio. A fabricante do cigarro confirma que patrocinou a festa, mas diz que “segue rigorosamente a legislação vigente”.

(Leandro Machado e Angela Boldrini. Folha de S.Paulo, 19.10.2010. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta dois termos com sentidos opostos no texto.
Alternativas
Respostas
3361: E
3362: D
3363: B
3364: E
3365: C
3366: A
3367: A
3368: D
3369: C
3370: E
3371: D
3372: B
3373: A
3374: A
3375: C
3376: E
3377: E
3378: B
3379: D
3380: A