Questões Militares
Para colégio naval
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I - A condição a . b - c > 0 garante que ' a ' , ' b ' e ' c ' não são, simultaneamente, iguais a zero, bem como a condição a2+ b2+ c2 ≠ 0.
II - Quando o valor absoluto de 'a' é menor do que b > 0, é verdade que - b < a < b
III- Admitindo que b>c, é verdadeiro afirmar que b2 > c 2
Assinale a opção correta.
A figura acima mostra, num mesmo plano, duas ilhas representadas pelos pontos 'A' e 'B' e os pontos 'C', 'D', 'M' e 'P' fixados no continente por um observador. Sabe-se que ACB = ADB = APD = 30° , 'M' é o ponto médio de CD= 100m e que PM= 10m é perpendicular a CD. Nessas condições, a distância entre as ilhas é de:
I - Um quadrilátero assim formado sempre será um quadrado.
II - Um quadrilátero assim formado sempre será um losango.
III- Pelo menos uma das diagonais de um quadrilátero assim formado divide esse quadrilátero em dois triângulos isósceles.
Assinale a opção correta.
= 2.
Seja BC 'M' o ponto médio de AB e ' P ' o pé da altura de ABCD baixada sobre o prolongamento de AB, a partir de C. Sabe-se que a razão entre as áreas dos triângulos MPC e ADM é
A área do triangulo BPC e igual a
3x³ - √33x³ + 97 = 5 é
e ab+ ac+ bc= r. O vaLor de q2 + 6q é sempre igual a
sabendo que 'a' e 'b' são as raízes dessa equação do 2° grau e a> b, e assinale a opção correta.
Encontros e desencontros
Hoje, jantando num pequeno restaurante aqui perto de casa, pude presenciar, ao vivo, uma cena que já me tinham descrito. Um casal de meia idade se senta à mesa vizinha da minha. Feitos os pedidos ao garçom, o homem, bem depressinha, tira o celular do bolso, e não mais o deixa, a merecer sua atenção exclusiva. A mulher, certamente de saber feito, não se faz de rogada e apanha um livro que trazia junto à bolsa. Começa a lê-lo a partir da página assinalada por um marcador. Espichando o meu pescoço inconveniente (nem tanto, afinal as mesas eram coladinhas) deu para ver que era uma obra da Martha Medeiros.
Desse modo, os dois iam usufruindo suas gulodices, sem comentários, com algumas reações dele, rindo com ele mesmo com postagens que certamente ocorriam em seu celular. Até dois estranhos, postos nessa situação, talvez acabassem por falar alguma coisa. Pensei: devem estar juntos há algum tempo, sem ter mais o que conversar. Cada um sabia tudo do outro, nada a acrescentar, nada de novo ou surpreendente. E assim caminhava, decerto, a vida daquele casal.
O que me choca, mesmo observando esta situação, como outras que o dia a dia me oferece, é a ausência de conversa. Sem conversa eu não vivo, sem sua força agregadora para trocar idéias, para convencer ou ser convencido pelo outro, para manifestar humor, para desabafar sobre o que angustia a alma, em suma, para falar e para ouvir. A conversa não é a base da terapia? Sei não, mas, atualmente, contar com um amigo para jogar conversa fora ou para confessar aquele temor que lhe está roubando o sossego talvez não seja fácil. O tempo também, nesta vida corre-corre, tem lá outras prioridades. Mia Couto é contundente: “Nunca o nosso mundo teve ao seu dispor tanta comunicação. E nunca foi tão dramática a nossa solidão. " Até se fala muito, mas ouvir o outro? Falo de conversas entre pessoas no mundo real. Vive-se hoje, parece, mais no mundo digital. Nele, até que se conversa muito; porém, é tão diferente, mesmo quando um está vendo o outro. O compartilhamento do mesmo espaço, diria, é que nos proporciona a abrangência do outro, a captação do seu respirar, as batidas de seu coração, o seu cheiro, o seu humor...
Desse diálogo é que tanta gente está sentindo falta. Até por telefone as pessoas conversam, atualmente, bem menos. Pelo whatsApp fica mais fácil, alega-se. Rapidinho, rapidinho. Mas e a conversa? Conversa-se, sim, replicam. Será? Ou se trocam algumas palavras? Quando falo em conversa, refiro-me àquelas que se esticam, sem tempo marcado, sem caminho reto, a pularem de assunto em assunto. O whatsApp é de graça, proclamam. Talvez um argumento que pode ser robusto, como se diz hoje, a favor da utilização desse instrumento moderno.
Mas será apenas por isso? Um amigo me lembra: nos whatsApps se trocam mensagens por escrito. Eu sei. Entretanto, língua escrita é outra modalidade, outro modo de ativar a linguagem, a começar pela não copresença física dos interlocutores. No telefone, não há essa copresença física, mas esse meio de comunicação não é impeditivo de falante e ouvinte, a cada passo, trocarem de papéis e até mesmo de falarem ao mesmo tempo, configurando, pois, características próprias da modalidade oral. Contudo, não se respira o mesmo ar, ainda que já se possa ver o outro. As pessoas passaram a valer-se menos do telefone, e as conversas também vão, por isso, tornado-se menos frequentes.
Gosto, mesmo, é de conversas, de preferência com poucos companheiros, sem pauta, sem temas censurados, sem se ter de esmerar na linguagem. Conversa sem compromisso, a não ser o de evitar a chatice. Com suas contundências, conflitos de opiniões e momentos de solidariedade. Conversa que é vida, que retrata a vida no seu dia a dia. No grupo maior, há de tudo: o louco, o filósofo, o depressivo, o conquistador de garganta, o saudosista ...Nem sempre, é verdade, estou motivado para participar desses grupos. Porém, passado um tempo, a saudade me bate.
Aqueles bate-papos intimistas com um amigo de tantas afinidades, merecedores que nos tornamos da confiança um do outro, esses não têm nada igual. A apreensão abrangente do amigo, de seu psiquismo, dos seus sentimentos, das dificuldades mais íntimas por que passa, faz-nos sentir, fortemente, a nossa natureza humana, a maior valia da vida.
Esses momentos vão se tornando, assim me parece, uma cena menos habitual nestes tempos digitais. A pressa, os problemas a se multiplicarem, as tarefas a se diversificarem, como encontrar uma brecha para aquela conversa, que é entrega, confiança, despojamento? Conversa que exige respeito: um local calminho, sem gritos, vozes esganiçadas, garçons serenos. Sim, umas tulipas estourando de geladas e uns tira-gostos de nosso paladar a exigirem nova pedida. Não queria perder esses encontros. Afinal, a vida está passando tão depressa...
Adaptado de: UCHOA, Carlos Eduardo. Disponível em: http://carloseduardouchoa.com.br/blog/
ÁCIDOS
I- HCI
lI- H2CO3
IlI- H4P2O7
IV- HOCN
V- H3PO3
VI- HCN
CLASSIFICAÇÕES
( ) Triácido, ternário, oxiácido.
( ) Monoácido, binário, hidrácido.
( ) Tetrácido, ternário, oxiácido.
( ) Monoácido, ternário, hidrácido.
( ) Biácido, ternário, oxiácido.
( ) Monoácido, quaternário, oxiácido.
A grande ilha de Bornéu, na Asia, é lar da planta carnívora Nepenthes rajah, que evoluiu para ser o "vaso sanitário" de um mamífero da região conhecido como Tupaia montana, ou musaranho de árvore. A planta exótica possui um néctar que serve de alimento para o mamífero, que pode aproveitar o lanchinho enquanto faz suas necessidades. Essa espécie de planta é especialmente resistente, o que permite sustentar o peso do animal. Além disso, a N. rajah apresenta uma espécie de mecanismo antiderrapante em suas beiradas, facilitando a permanência do animal no local. Plantas carnívoras, mesmo autotróficas, são geralmente encontradas em regiões com solos pobres em fosfatos e nitrato e recebem parte da suplementação nutricional se alimentando de insetos. Em uma região onde os mosquitos são escassos, esta planta carnívora parece ter seguido um caminho evolutivo único se nutrindo das fezes desse pequeno mamífero.
Adaptado de <https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2019/05/planta-carnivora-evoluiu-para-tornar-se-uma-privada-de-roedores-entenda.html>
Considerando a escassez de pequenos insetos na região e a importância da presença dos mamíferos para a nutrição da planta, a relação ecológica que existe entre a planta carnívora Nepenthes rajah e o mamífero Tupaia montana é denominada:
Uma costureira, na confecção de uniformes, o reproduziu como uma combinação de duas figuras geométricas: um círculo e um retângulo, figura 2. Assinale a opção que contenha o valor da área hachurada, sabendo que o diâmetro do círculo, figura 2, é igual a 20 mm e que vale 12 mm.
Considere as relações entre os átomos genéricos abaixo.
Os números atômico e de massa de A são,
respectivamente: