Questões Militares Para cbm-sc
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O gráfico a seguir mostra o número de chamadas recebidas por dia em um batalhão do corpo de bombeiros durante 60 dias, em determinada cidade.
Com base nos dados apresentados no gráfico, temos que nesse período de tempo:
Sem perder a ternura
Contra o cinza das cidades, jovens optam pela jardinagem de guerrilha
para salvar a vizinhança e o planeta
Guilherme Rosa
Parece coisa dos anos 60. Na verdade, a história nasceu um pouco depois, em 1973. A ativista americana LizChristy invadiu um jardim descuidado em Nova York, proclamou-se guerrilheira da pá e do adubo e recuperou o local. Em poucos anos, focos se espalharam pela Europa com grupos que atiravam “granadas” de semente em terrenos. No Brasil, a jardinagem libertária chegou há cinco anos. Agora, começa a se tornar popular com um motivador: no lugar da disputa ideológica (para protestar contra o descaso político com o verde urbano), entrou as alvação do planeta. Aquecimento global, CO², você sabe. “Não dá para esperar o poder público. As pessoas devem ocupar os espaços, cuidar das ruas”, afirma Goura Nataraj, guerrilheiro de Curitiba que mantém o blog Jardinagem Libertária. “A escolha é: morar em um lugar colorido, com árvores, flores, pássaros, ou em blocos de concreto, respirando gás carbônico”, diz o guerrilheiro carioca Walfrido Neto. Portanto, se aparecerem flores na vizinhança, você já sabe. E se não aparecerem, a gente ensina aqui como fazer.
Disponível em: Galileu, março de 2010, p.13.
Sem perder a ternura
Contra o cinza das cidades, jovens optam pela jardinagem de guerrilha
para salvar a vizinhança e o planeta
Guilherme Rosa
Parece coisa dos anos 60. Na verdade, a história nasceu um pouco depois, em 1973. A ativista americana LizChristy invadiu um jardim descuidado em Nova York, proclamou-se guerrilheira da pá e do adubo e recuperou o local. Em poucos anos, focos se espalharam pela Europa com grupos que atiravam “granadas” de semente em terrenos. No Brasil, a jardinagem libertária chegou há cinco anos. Agora, começa a se tornar popular com um motivador: no lugar da disputa ideológica (para protestar contra o descaso político com o verde urbano), entrou as alvação do planeta. Aquecimento global, CO², você sabe. “Não dá para esperar o poder público. As pessoas devem ocupar os espaços, cuidar das ruas”, afirma Goura Nataraj, guerrilheiro de Curitiba que mantém o blog Jardinagem Libertária. “A escolha é: morar em um lugar colorido, com árvores, flores, pássaros, ou em blocos de concreto, respirando gás carbônico”, diz o guerrilheiro carioca Walfrido Neto. Portanto, se aparecerem flores na vizinhança, você já sabe. E se não aparecerem, a gente ensina aqui como fazer.
Disponível em: Galileu, março de 2010, p.13.