Questões Militares
Para pm-ap
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J.P, 58 anos, foi levado ao hospital com prejuízo cognitivo de início há 3 meses, com evolução progressiva, envolvendo atenção, praxia, planejamento, orientação temporoespacial, função executiva e memória. Realizado miniexame do estado mental com 12/30 pontos. Avaliação funcional evidenciou prejuízos significativos de atividades instrumentais e básicas de vida diária. A família relata que há 6 meses vem apresentando desequilíbrio e quedas frequentes. O exame neurológico revelou presença de mioclonias frente a estímulos sensoriais. Os exames de sangue gerais solicitados vieram dentro do padrão de normalidade, descartando infecções ou distúrbios hidroeletrolíticos. EEG demonstrou padrão periódico de ondas trifásicas sobre atividade de fundo atenuada. Realizou exame de ressonância de crânio (T2, FLAIR e DWI) que mostrou as seguintes imagens:
J.P, 58 anos, foi levado ao hospital com prejuízo cognitivo de início há 3 meses, com evolução progressiva, envolvendo atenção, praxia, planejamento, orientação temporoespacial, função executiva e memória. Realizado miniexame do estado mental com 12/30 pontos. Avaliação funcional evidenciou prejuízos significativos de atividades instrumentais e básicas de vida diária. A família relata que há 6 meses vem apresentando desequilíbrio e quedas frequentes. O exame neurológico revelou presença de mioclonias frente a estímulos sensoriais. Os exames de sangue gerais solicitados vieram dentro do padrão de normalidade, descartando infecções ou distúrbios hidroeletrolíticos. EEG demonstrou padrão periódico de ondas trifásicas sobre atividade de fundo atenuada. Realizou exame de ressonância de crânio (T2, FLAIR e DWI) que mostrou as seguintes imagens:
F.E.A, 64 anos, casada, superior completo, professora do ensino fundamental. Segundo os familiares, até 5 anos atrás a paciente tinha funcionalidade preservada, bom rendimento no trabalho, frequentava a igreja e atividades sociais. Nesses 5 anos começou a ficar mais retraída, reduziu contato social e permanecia mais em casa. Inicialmente pensaram que essas alterações estavam relacionadas à aposentadoria, mas com o passar do tempo começou a recusar ver filhos e netos, além de apresentar comportamento mais desinibido, sem prejuízo da necessidade de sono ou aceleração psíquica. Na avaliação clínica, verificou-se prejuízo visuoespacial e de função executiva significativos, associados a comprometimento da cognição social e pensamento lógico. Memória relativamente preservada. Funcionalidade prejudicada, com declínio das atividades instrumentais de vida diária. Ao exame físico, apresentava regular estado geral, algo descuidada, sinais vitais dentro dos parâmetros de normalidade. O exame neurológico apresentou grasping positivo, sem outras alterações. Exames gerais, EEG e líquor dentro dos parâmetros de normalidade. O exame de ressonância do crânio revelou a seguinte imagem:
F.E.A, 64 anos, casada, superior completo, professora do ensino fundamental. Segundo os familiares, até 5 anos atrás a paciente tinha funcionalidade preservada, bom rendimento no trabalho, frequentava a igreja e atividades sociais. Nesses 5 anos começou a ficar mais retraída, reduziu contato social e permanecia mais em casa. Inicialmente pensaram que essas alterações estavam relacionadas à aposentadoria, mas com o passar do tempo começou a recusar ver filhos e netos, além de apresentar comportamento mais desinibido, sem prejuízo da necessidade de sono ou aceleração psíquica. Na avaliação clínica, verificou-se prejuízo visuoespacial e de função executiva significativos, associados a comprometimento da cognição social e pensamento lógico. Memória relativamente preservada. Funcionalidade prejudicada, com declínio das atividades instrumentais de vida diária. Ao exame físico, apresentava regular estado geral, algo descuidada, sinais vitais dentro dos parâmetros de normalidade. O exame neurológico apresentou grasping positivo, sem outras alterações. Exames gerais, EEG e líquor dentro dos parâmetros de normalidade. O exame de ressonância do crânio revelou a seguinte imagem:
F.E.A, 64 anos, casada, superior completo, professora do ensino fundamental. Segundo os familiares, até 5 anos atrás a paciente tinha funcionalidade preservada, bom rendimento no trabalho, frequentava a igreja e atividades sociais. Nesses 5 anos começou a ficar mais retraída, reduziu contato social e permanecia mais em casa. Inicialmente pensaram que essas alterações estavam relacionadas à aposentadoria, mas com o passar do tempo começou a recusar ver filhos e netos, além de apresentar comportamento mais desinibido, sem prejuízo da necessidade de sono ou aceleração psíquica. Na avaliação clínica, verificou-se prejuízo visuoespacial e de função executiva significativos, associados a comprometimento da cognição social e pensamento lógico. Memória relativamente preservada. Funcionalidade prejudicada, com declínio das atividades instrumentais de vida diária. Ao exame físico, apresentava regular estado geral, algo descuidada, sinais vitais dentro dos parâmetros de normalidade. O exame neurológico apresentou grasping positivo, sem outras alterações. Exames gerais, EEG e líquor dentro dos parâmetros de normalidade. O exame de ressonância do crânio revelou a seguinte imagem: