Questões Militares
Para professor - inglês
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Quanto às distinções entre tipos de texto e gêneros de texto/discurso, a mais famosa a esse respeito é a de Marcuschi (2002), que os define como
I. Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas: descrição, narração, dissertação/ argumentação, exposição e injunção.
II. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
Tipos de textos vem sendo ensinados na escola há pelo menos uma centena de anos, o que faz deles gêneros escolares. Na escola, escrevemos narrações, na vida, lemos notícias, relatamos nossa vida, recontamos um filme. Na escola, redigimos “uma composição à vista de gravura” (descrição) fora dela, contamos como decoramos nosso apartamento, instruímos uma pessoa como chegar a um lugar desconhecido. Os gêneros de texto, ao contrário, não são classes gramaticais para classificar textos: são entidades da vida.
(ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2015. Adaptado)
Quanto às distinções entre tipos de texto e gêneros de texto/discurso, a mais famosa a esse respeito é a de Marcuschi (2002), que os define como
I. Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas: descrição, narração, dissertação/ argumentação, exposição e injunção.
II. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
Tipos de textos vem sendo ensinados na escola há pelo menos uma centena de anos, o que faz deles gêneros escolares. Na escola, escrevemos narrações, na vida, lemos notícias, relatamos nossa vida, recontamos um filme. Na escola, redigimos “uma composição à vista de gravura” (descrição) fora dela, contamos como decoramos nosso apartamento, instruímos uma pessoa como chegar a um lugar desconhecido. Os gêneros de texto, ao contrário, não são classes gramaticais para classificar textos: são entidades da vida.
(ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2015. Adaptado)
Quanto às distinções entre tipos de texto e gêneros de texto/discurso, a mais famosa a esse respeito é a de Marcuschi (2002), que os define como
I. Usamos a expressão tipo textual para designar uma espécie de construção teórica definida pela natureza linguística de sua composição {aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas}. Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas: descrição, narração, dissertação/ argumentação, exposição e injunção.
II. Usamos a expressão gênero textual como uma noção propositalmente vaga para referir os textos materializados que encontramos em nossa vida diária e que apresentam características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais, estilo e composição característica. Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros.
Tipos de textos vem sendo ensinados na escola há pelo menos uma centena de anos, o que faz deles gêneros escolares. Na escola, escrevemos narrações, na vida, lemos notícias, relatamos nossa vida, recontamos um filme. Na escola, redigimos “uma composição à vista de gravura” (descrição) fora dela, contamos como decoramos nosso apartamento, instruímos uma pessoa como chegar a um lugar desconhecido. Os gêneros de texto, ao contrário, não são classes gramaticais para classificar textos: são entidades da vida.
(ROJO, R. H. R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2015. Adaptado)
Language-centered methods are those that seek to provide opportunities for learners to practice preselected linguistic structures through form-focused exercises in class. The assumption is that language practice will ultimately lead to a mastery of the target language and that learners can draw from this formal repertoire whenever they wish to communicate in the target language outside the class. According to this belief, language development is largely intentional rather than incidental; and language learning seen as a linear, additive process.
Learner-centered methods are those that are principally concerned with language use and learner needs. These methods seek to provide opportunities for learners to practice preselected, presequenced grammatical structures as well as communicative functions (i.e., speech acts such as apologizing, requesting, etc.) through meaning-focused activities. Proponents of learner-centered methods believe in accumulated entities, represented by structures plus notions and functions.
Learning-centered methods are those that are principally concerned with learning processes. These methods seek to provide opportunities for learners to participate in open-ended meaningful interaction through communicative activities or problem-solving tasks in class. The assumption is that a preoccupation with meaning-making will most likely lead to grammatical as well as communicative mastery of the language and that learners can learn through the process of communication. In this approach, unlike the other two, language development is a nonlinear process and considered more incidental than intentional. Proponents of learningcentered methods believe that language is best learned when the learner’s attention is focused on understanding, saying and doing something with language, and not when their attention is focused explicitly on linguistic features.
(Kumaravadivelu, B. Beyond Methods: Macrostrategies for language learning. Haven and London: Yale University Press. 2003. Adaptado)
Language-centered methods are those that seek to provide opportunities for learners to practice preselected linguistic structures through form-focused exercises in class. The assumption is that language practice will ultimately lead to a mastery of the target language and that learners can draw from this formal repertoire whenever they wish to communicate in the target language outside the class. According to this belief, language development is largely intentional rather than incidental; and language learning seen as a linear, additive process.
Learner-centered methods are those that are principally concerned with language use and learner needs. These methods seek to provide opportunities for learners to practice preselected, presequenced grammatical structures as well as communicative functions (i.e., speech acts such as apologizing, requesting, etc.) through meaning-focused activities. Proponents of learner-centered methods believe in accumulated entities, represented by structures plus notions and functions.
Learning-centered methods are those that are principally concerned with learning processes. These methods seek to provide opportunities for learners to participate in open-ended meaningful interaction through communicative activities or problem-solving tasks in class. The assumption is that a preoccupation with meaning-making will most likely lead to grammatical as well as communicative mastery of the language and that learners can learn through the process of communication. In this approach, unlike the other two, language development is a nonlinear process and considered more incidental than intentional. Proponents of learningcentered methods believe that language is best learned when the learner’s attention is focused on understanding, saying and doing something with language, and not when their attention is focused explicitly on linguistic features.
(Kumaravadivelu, B. Beyond Methods: Macrostrategies for language learning. Haven and London: Yale University Press. 2003. Adaptado)