Questões Militares Para técnico em eletrônica

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Q624598 Português

Complete as lacunas com o emprego adequado de porque, por que, porquê e / ou por quê.


I. Aquele político foi eleito _________ é honesto?

II. Creio que choveu, _________ o chão está molhado.

III. Ignoro o _________ da compra, mas valeu a pena.

IV. _________os jogadores de futebol são tão espertos?

V. O sobrevivente sofreu sem saber _________.

A sequência correta é

Alternativas
Q624597 Português

TEXTO 1

Bebida na adolescência

Pesquisas recentes constatam que o álcool é a droga mais usada por adolescentes. O pior é que o consumo vem aumentando, principalmente entre os mais novos e as meninas: quase metade dos jovens de 12 a 17 anos já usou bebida alcoólica. Nos anos 1980, o consumo iniciava-se entre os 16 e 17 anos. Atualmente, ocorre entre os 12, 14 anos, e o uso frequente tem crescido. Por que os jovens têm bebido cada vez mais e mais cedo? Vamos levantar hipóteses e refletir a respeito a fim de nos responsabilizarmos pela questão.

Em primeiro lugar, a presença de bebidas alcoólicas na vida cotidiana dos jovens é vista por eles como corriqueira e inofensiva. Muitos acham que o problema surge apenas com a ingestão em demasia, quando se tornam inconvenientes ou se aproximam do que eles chamam de “PT” (perda total) – perda dos sentidos ou coma. 

Contribuem muito para essa percepção os belos comerciais de bebidas. Mais do que um produto, vendem um estilo de vida almejado pelos jovens: beleza, alegria, popularidade, azaração etc. Aliado a esse poderoso instrumento, surge outro muito eficaz: o aval dos pais.

Muitos adultos acreditam que oferecer bebida aos filhos em casa é uma atitude aconselhável e dão festas para os menores nas quais permitem que haja bebida, por exemplo.

Aliás, para muitos jovens, faz parte das festas o ritual do “esquenta”: antes do evento, reúnem-se em pequenos grupos para beber na casa de um deles – sei de casos, inclusive, em que os pais que recebem os amigos do filho participam do momento festivo introdutório – ou em locais públicos, com bebidas trazidas de casa ou compradas em supermercados.

Aí está outro fator que leva os jovens a crerem que a ingestão de bebida alcoólica é inofensiva: apesar de sua venda ser proibida a menores de 18 anos, a lei não é respeitada. Muitos estabelecimentos comerciais – notadamente supermercados – as vendem sem pedir documentos aos jovens e muitos adultos aceitam o pedido deles para passar a bebida em sua compra. Eu já fui abordada em um supermercado por três adolescentes que pediram que eu colocasse duas garrafas de vodca em minha esteira. Diante da recusa, pediram para outra pessoa e foram atendidos.

Os jovens bebem, entre outros motivos, porque o álcool provoca euforia, desinibição e destrava os mais tímidos. Mas, depois, afeta a coordenação motora, os reflexos e o sono, além de interferir na percepção do que o jovem considera certo e errado. Já conversei com garotas que tiveram a primeira experiência sexual sob efeito do álcool e se arrependeram.

Os mesmos pais que ensinam o filho a beber não o ensinam sobre os cuidados que podem reduzir seus efeitos, como alimentar-se bem antes, não misturar diferentes tipos de bebida e ingerir muita água. Os menores de 18 anos sempre encontrarão maneiras de transgredir as proibições para o uso de bebida alcoólica. Entretanto, temos ajudado para que isso não seja visto por eles como transgressão. E, talvez, esse seja nosso maior equívoco.

SAYÃO, Rosely. Bebida na adolescência. Disponível em:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2602200914. htm>. Acesso em: 12 fev.2016. (Fragmento).

TEXTO 2

Imagem associada para resolução da questão

O texto 2 tem relação direta com um fato a que o texto 1 – Bebida na adolescência – faz menção. Assinale a alternativa em que o trecho do texto 1 estabelece essa relação com o texto 2. 

Alternativas
Q624596 Português
TEXTO 1
Bebida na adolescência

Pesquisas recentes constatam que o álcool é a droga mais usada por adolescentes. O pior é que o consumo
vem aumentando, principalmente entre os mais novos e as meninas: quase metade dos jovens de 12 a 17
anos já usou bebida alcoólica. Nos anos 1980, o consumo iniciava-se entre os 16 e 17 anos. Atualmente,
ocorre entre os 12, 14 anos, e o uso frequente tem crescido. Por que os jovens têm bebido cada vez mais e
mais cedo? Vamos levantar hipóteses e refletir a respeito a fim de nos responsabilizarmos pela questão.
Em primeiro lugar, a presença de bebidas alcoólicas na vida cotidiana dos jovens é vista por eles como
corriqueira e inofensiva. Muitos acham que o problema surge apenas com a ingestão em demasia, quando
se tornam inconvenientes ou se aproximam do que eles chamam de “PT” (perda total) – perda dos sentidos
ou coma.
Contribuem muito para essa percepção os belos comerciais de bebidas. Mais do que um produto, vendem
um estilo de vida almejado pelos jovens: beleza, alegria, popularidade, azaração etc. Aliado a esse poderoso
instrumento, surge outro muito eficaz: o aval dos pais.
Muitos adultos acreditam que oferecer bebida aos filhos em casa é uma atitude aconselhável e dão festas
para os menores nas quais permitem que haja bebida, por exemplo.
Aliás, para muitos jovens, faz parte das festas o ritual do “esquenta”: antes do evento, reúnem-se em pequenos
grupos para beber na casa de um deles – sei de casos, inclusive, em que os pais que recebem os amigos
do filho participam do momento festivo introdutório – ou em locais públicos, com bebidas trazidas de casa ou
compradas em supermercados.
Aí está outro fator que leva os jovens a crerem que a ingestão de bebida alcoólica é inofensiva: apesar de
sua venda ser proibida a menores de 18 anos, a lei não é respeitada. Muitos estabelecimentos comerciais
– notadamente supermercados – as vendem sem pedir documentos aos jovens e muitos adultos aceitam
o pedido deles para passar a bebida em sua compra. Eu já fui abordada em um supermercado por três
adolescentes que pediram que eu colocasse duas garrafas de vodca em minha esteira. Diante da recusa,
pediram para outra pessoa e foram atendidos.
Os jovens bebem, entre outros motivos, porque o álcool provoca euforia, desinibição e destrava os mais
tímidos. Mas, depois, afeta a coordenação motora, os reflexos e o sono, além de interferir na percepção do
que o jovem considera certo e errado. Já conversei com garotas que tiveram a primeira experiência sexual
sob efeito do álcool e se arrependeram.
Os mesmos pais que ensinam o filho a beber não o ensinam sobre os cuidados que podem reduzir seus
efeitos, como alimentar-se bem antes, não misturar diferentes tipos de bebida e ingerir muita água. Os
menores de 18 anos sempre encontrarão maneiras de transgredir as proibições para o uso de bebida
alcoólica. Entretanto, temos ajudado para que isso não seja visto por eles como transgressão. E, talvez,
esse seja nosso maior equívoco.

SAYÃO, Rosely. Bebida na adolescência. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2602200914.
htm>. Acesso em: 12 fev.2016. (Fragmento).

Leia este fragmento do texto:


Os menores de 18 anos sempre encontrarão maneiras de transgredir as proibições para o uso de bebida alcoólica. Entretanto, temos ajudado para que isso não seja visto por eles como transgressão. E, talvez, esse seja nosso maior equívoco.


Em relação à construção desse trecho, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q624595 Português
TEXTO 1
Bebida na adolescência

Pesquisas recentes constatam que o álcool é a droga mais usada por adolescentes. O pior é que o consumo
vem aumentando, principalmente entre os mais novos e as meninas: quase metade dos jovens de 12 a 17
anos já usou bebida alcoólica. Nos anos 1980, o consumo iniciava-se entre os 16 e 17 anos. Atualmente,
ocorre entre os 12, 14 anos, e o uso frequente tem crescido. Por que os jovens têm bebido cada vez mais e
mais cedo? Vamos levantar hipóteses e refletir a respeito a fim de nos responsabilizarmos pela questão.
Em primeiro lugar, a presença de bebidas alcoólicas na vida cotidiana dos jovens é vista por eles como
corriqueira e inofensiva. Muitos acham que o problema surge apenas com a ingestão em demasia, quando
se tornam inconvenientes ou se aproximam do que eles chamam de “PT” (perda total) – perda dos sentidos
ou coma.
Contribuem muito para essa percepção os belos comerciais de bebidas. Mais do que um produto, vendem
um estilo de vida almejado pelos jovens: beleza, alegria, popularidade, azaração etc. Aliado a esse poderoso
instrumento, surge outro muito eficaz: o aval dos pais.
Muitos adultos acreditam que oferecer bebida aos filhos em casa é uma atitude aconselhável e dão festas
para os menores nas quais permitem que haja bebida, por exemplo.
Aliás, para muitos jovens, faz parte das festas o ritual do “esquenta”: antes do evento, reúnem-se em pequenos
grupos para beber na casa de um deles – sei de casos, inclusive, em que os pais que recebem os amigos
do filho participam do momento festivo introdutório – ou em locais públicos, com bebidas trazidas de casa ou
compradas em supermercados.
Aí está outro fator que leva os jovens a crerem que a ingestão de bebida alcoólica é inofensiva: apesar de
sua venda ser proibida a menores de 18 anos, a lei não é respeitada. Muitos estabelecimentos comerciais
– notadamente supermercados – as vendem sem pedir documentos aos jovens e muitos adultos aceitam
o pedido deles para passar a bebida em sua compra. Eu já fui abordada em um supermercado por três
adolescentes que pediram que eu colocasse duas garrafas de vodca em minha esteira. Diante da recusa,
pediram para outra pessoa e foram atendidos.
Os jovens bebem, entre outros motivos, porque o álcool provoca euforia, desinibição e destrava os mais
tímidos. Mas, depois, afeta a coordenação motora, os reflexos e o sono, além de interferir na percepção do
que o jovem considera certo e errado. Já conversei com garotas que tiveram a primeira experiência sexual
sob efeito do álcool e se arrependeram.
Os mesmos pais que ensinam o filho a beber não o ensinam sobre os cuidados que podem reduzir seus
efeitos, como alimentar-se bem antes, não misturar diferentes tipos de bebida e ingerir muita água. Os
menores de 18 anos sempre encontrarão maneiras de transgredir as proibições para o uso de bebida
alcoólica. Entretanto, temos ajudado para que isso não seja visto por eles como transgressão. E, talvez,
esse seja nosso maior equívoco.

SAYÃO, Rosely. Bebida na adolescência. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2602200914.
htm>. Acesso em: 12 fev.2016. (Fragmento).

De acordo com o texto, são causas que conduzem os jovens a considerarem a presença de álcool em suas vidas como algo trivial e inócuo:


I. a crença de que é aconselhável permitir a ingestão de álcool apenas em festas.


II. o apoio dos pais que oferecem bebida alcóolica aos filhos dentro de suas casas.


III. o respeito à lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.


IV. os anúncios de bebidas alcoólicas associadas a gostos e desejos da juventude.


Estão corretas as afirmativas 

Alternativas
Q624594 Português
TEXTO 1
Bebida na adolescência

Pesquisas recentes constatam que o álcool é a droga mais usada por adolescentes. O pior é que o consumo
vem aumentando, principalmente entre os mais novos e as meninas: quase metade dos jovens de 12 a 17
anos já usou bebida alcoólica. Nos anos 1980, o consumo iniciava-se entre os 16 e 17 anos. Atualmente,
ocorre entre os 12, 14 anos, e o uso frequente tem crescido. Por que os jovens têm bebido cada vez mais e
mais cedo? Vamos levantar hipóteses e refletir a respeito a fim de nos responsabilizarmos pela questão.
Em primeiro lugar, a presença de bebidas alcoólicas na vida cotidiana dos jovens é vista por eles como
corriqueira e inofensiva. Muitos acham que o problema surge apenas com a ingestão em demasia, quando
se tornam inconvenientes ou se aproximam do que eles chamam de “PT” (perda total) – perda dos sentidos
ou coma.
Contribuem muito para essa percepção os belos comerciais de bebidas. Mais do que um produto, vendem
um estilo de vida almejado pelos jovens: beleza, alegria, popularidade, azaração etc. Aliado a esse poderoso
instrumento, surge outro muito eficaz: o aval dos pais.
Muitos adultos acreditam que oferecer bebida aos filhos em casa é uma atitude aconselhável e dão festas
para os menores nas quais permitem que haja bebida, por exemplo.
Aliás, para muitos jovens, faz parte das festas o ritual do “esquenta”: antes do evento, reúnem-se em pequenos
grupos para beber na casa de um deles – sei de casos, inclusive, em que os pais que recebem os amigos
do filho participam do momento festivo introdutório – ou em locais públicos, com bebidas trazidas de casa ou
compradas em supermercados.
Aí está outro fator que leva os jovens a crerem que a ingestão de bebida alcoólica é inofensiva: apesar de
sua venda ser proibida a menores de 18 anos, a lei não é respeitada. Muitos estabelecimentos comerciais
– notadamente supermercados – as vendem sem pedir documentos aos jovens e muitos adultos aceitam
o pedido deles para passar a bebida em sua compra. Eu já fui abordada em um supermercado por três
adolescentes que pediram que eu colocasse duas garrafas de vodca em minha esteira. Diante da recusa,
pediram para outra pessoa e foram atendidos.
Os jovens bebem, entre outros motivos, porque o álcool provoca euforia, desinibição e destrava os mais
tímidos. Mas, depois, afeta a coordenação motora, os reflexos e o sono, além de interferir na percepção do
que o jovem considera certo e errado. Já conversei com garotas que tiveram a primeira experiência sexual
sob efeito do álcool e se arrependeram.
Os mesmos pais que ensinam o filho a beber não o ensinam sobre os cuidados que podem reduzir seus
efeitos, como alimentar-se bem antes, não misturar diferentes tipos de bebida e ingerir muita água. Os
menores de 18 anos sempre encontrarão maneiras de transgredir as proibições para o uso de bebida
alcoólica. Entretanto, temos ajudado para que isso não seja visto por eles como transgressão. E, talvez,
esse seja nosso maior equívoco.

SAYÃO, Rosely. Bebida na adolescência. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2602200914.
htm>. Acesso em: 12 fev.2016. (Fragmento).

De acordo com o texto, o jovem ingere bebida alcóolica com a finalidade de

Alternativas
Q340490 Eletrônica
Quais são as duas características principais de um amplificador de FI?
Alternativas
Q340489 Eletrônica
Analise o circuito e as tabelas a seguir.

Imagem 040.jpg

No circuito da figura 1 acima, U1 é uma memória ROM, cujas 9 primeiras palavras (em hexa) são em sequência: 4, 3, E, 5, 7, 2, 1, 0, A, e as palavras restantes são iguais a F. Além disso, a figura 1 contém as formas de onda dos sinais CLK, CLR e Di. Acima são mostradas também, as tabelas-verdade dos circuitos integrados U2, U3 e U4. Assinale a opção que contém o algarismo que ficará aceso no display de 7 segmentos após o terceiro pulso do clock.
Alternativas
Q340488 Eletrônica
Considerando um JFET ideal, é correto afirmar que a sua impedância de entrada
Alternativas
Q340487 Eletrônica
Correlacione os níveis de tensão de uma porta lógica às suas respectivas descrições, e assinale em seguida, a opção que apresenta a sequência correta.

NÍVEIS DE TENSÃO 
I - VoH 
II - VoL 
III- ViH
IV - ViL

DESCRIÇÕES
( ) Tensão mínima que a saída da porta pode fornecer no nível alto.
( ) Tensão mínima que a entrada da porta reconhece como nível alto.
( ) Tensão mínima que a entrada da porta reconhece como nível baixo.
( ) Tensão máxima que a entrada da porta reconhece como nível baixo.
( ) Tensão máxima que a saída da porta pode fornecer no nível alto
( ) Tensão máxima que a saída da porta pode fornecer no nível baixo.
Alternativas
Q340486 Eletrônica
Analise o circuito a seguir.

Imagem 038.jpg

A porta lógica CMOS do circuito acima apresenta entradas Schimitt-Trigger. Em relção à funcionalidade desse circuito, é correto afirmar que a saída S
Alternativas
Q340485 Eletrônica
Nas transmissões de sinais digitais ocorrem erros nos bits transmitidos, em decorrência de ruídos e distorções característicos dos canais de transmissão. Portanto, é necessária a utilização de métodos de detecção e correção desses erros, tais como:
Assinale a opção que não representa um desses métodos.
Alternativas
Q340484 Eletrônica
Um diodo Schottky usa um metal, como o ouro, a prata ou a platina, em um dos lados da junção, e um cristal de silício (especialmente do tipo n) do outro lado. Quando um diodo Schottky não está polarizado, é correto afirmar que:
Alternativas
Q340483 Eletrônica
Analise a figura a seguir.

Imagem 037.jpg

Considerando uma corrente de base pelo menos 20 vezes menor que a corrente no divisor, qual será a tensão entre coletor e emissor, na figura acima?
Alternativas
Q340482 Eletrônica
Analise a figura a seguir.

Imagem 035.jpg

O SCR da figura acima tem VT = 0, 70 Volts, IT = 7 mA e IH= 6 mA.
Assinale a opção que apresenta, respectivamente, a tensão de saída quando o SCR estiver desligado; a tensão de entrada que dispara o SCR; e o valor do Vcc para que o SCR abra.

Dados: VT é a tensão de disparo.
I T é a corrente de disparo.
IH é a corrente de manutenção. 

Alternativas
Q340481 Eletrônica
Analise o circuito a seguir.

Imagem 034.jpg

No circuito acima a entrada Vi é um sinal analógico, CK é um sinal de clock e os resistores têm o mesmo valor. Assinale a opção que apresenta a denominação desse circuito.
Alternativas
Q340480 Engenharia Eletrônica
Analise a figura a seguir.

Imagem 033.jpg

A característica fundamental de um determinado filtro ativo está representada na curva de resposta em frequência na figura acima. Esta curva representa qual tipo de filtro ativo?
Alternativas
Q340479 Eletrônica
Analise o circuito a seguir.

Imagem 027.jpg

Considerando o circuito combinacional acima, assinale a opção que representa a saída S.

Alternativas
Q340478 Eletrônica
Observe a figura a seguir.

Imagem 026.jpg

No circuito acima, o pico da portadora de entrada é de 10mV e o pico do sinal de modulação de entrada é de 8mV. Calcule o ganho de tensão quiescente (A) deste circuito, e assinale a opção correta.
Alternativas
Q340476 Eletrônica
Analise o circuito RC a seguir.

Imagem 025.jpg

Assinale a opção que apresenta, respectivamente, o valor da corrente, em Ampères, e das tensões no capacitor e no resistor, em Volts, para o instante de tempo de 1 segundo após a chave S ser fechada.
Dado: e -0,5 = 0,6
Alternativas
Q340475 Eletrônica
Efetue a soma entre as parcelas de diferentes bases indicadas abaixo e assinale a opção correta. (471)10 + (471) 8 + (110100101) 2
Alternativas
Respostas
341: D
342: C
343: C
344: D
345: D
346: A
347: E
348: B
349: B
350: C
351: A
352: E
353: C
354: D
355: A
356: D
357: C
358: D
359: D
360: C