As restaurações metalocerâmicas são amplamente utilizadas nas reabilitações orais.
Segundo Shillingburg (2007), quatro mecanismos foram descritos para explicar a união
entre a cerâmica e a subestrutura de metal. São eles:
Em prótese total, o conceito atual de zonas de suporte mandibular, segundo Turano
(2010), é classificado em: zona principal de suporte, zona secundária de suporte, zona
de vedamento posterior e zona de alívio. A zona principal de suporte:
Para Shillingburg, em coroas metalocerâmicas anteriores é necessária uma redução
uniforme de aproximadamente quantos milímetros sobre toda a face vestibular: