Questões Militares Para engenheiro eletrônico

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Q708923 Engenharia Eletrônica

O circuito a seguir é um integrador, considerando que Vin é um sinal retangular simétrico, conforme a figura 02 e que, inicialmente, o capacitor está descarregado.

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A forma de onda esperada, em Vout, será em formato

Alternativas
Q695315 Engenharia Eletrônica

O circuito representado pela figura é um amplificador de sinal. Sabe-se que a resistência da junção base emissor é de 40Ω β=100 e a tensão entre base e emissor igual a 0,7V.

Imagem associada para resolução da questão

O valor da tensão sobre R3 é

Alternativas
Q695314 Engenharia Eletrônica

De acordo com o circuito representado pela figura, a ligação de um transformador de potencial TP é ilustrada.

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Assinale a alternativa correta sobre as características de funcionamento e instalação de um TP.

Alternativas
Q695297 Engenharia Eletrônica

A figura representa o digrama em bloco de um microprocessador. Nela estão apresentadas a estrutura básica, bem como a divisão das PORTAS P0, P1, P2 e P3 cada uma delas contendo 8 bits.

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O seguinte trecho de um código fonte está sendo executado em um sistema microprocessado.

MOV P0, #35H

XLR P0, # 0FFH

Qual o valor que a saída da PORTA P0 assumirá em sua saída?

Alternativas
Q695294 Engenharia Eletrônica

A principal aplicação do circuito integrado 555 é na construção de circuitos temporizadores. A figura abaixo representa uma aplicação típica deste integrado.

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Qual é o valor de P1 para que na saída tenha VCC por 2,5 minutos após pressionar S?

Alternativas
Q689728 Português

                                      Restos do carnaval

      Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Até que viesse o outro ano. E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate.Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu.

      No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz.

      E as máscaras? Eu tinha medo mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados, pois, era essencial para mim.

      Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma das minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça – eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável – e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice.

      Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha e o nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com as quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira.

      Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga – talvez atendendo a meu mudo apelo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel – resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.

      Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas – à ideia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha – mas ah! Deus nos ajudaria! Não choveria! Quanto ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola.

      Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa.

      Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei. No entanto essa não posso sequer entender agora: o jogo de dados de um destino é irracional? É impiedoso. Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e ainda sem batom e ruge – minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa – mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vida infantil – fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. A alegria dos outros me espantava.

      Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se, minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria.

      Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos já lisos de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa.

(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)

Na construção de uma das alternativas a seguir foi empregada uma forma verbal que segue o mesmo tipo de uso do verbo “haver” em “Mas houve um carnaval diferente dos outros.” (5º§) Indique-a.
Alternativas
Q689718 Português

                                      Restos do carnaval

      Não, não deste último carnaval. Mas não sei por que este me transportou para a minha infância e para as quartas-feiras de cinzas nas ruas mortas onde esvoaçavam despojos de serpentina e confete. Uma ou outra beata com um véu cobrindo a cabeça ia à igreja, atravessando a rua tão extremamente vazia que se segue ao carnaval. Até que viesse o outro ano. E quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Como se enfim o mundo se abrisse de botão que era em grande rosa escarlate.Como se as ruas e praças do Recife enfim explicassem para que tinham sido feitas. Como se vozes humanas enfim cantassem a capacidade de prazer que era secreta em mim. Carnaval era meu, meu.

      No entanto, na realidade, eu dele pouco participava. Nunca tinha ido a um baile infantil, nunca me haviam fantasiado. Em compensação deixavam-me ficar até umas 11 horas da noite à porta do pé de escada do sobrado onde morávamos, olhando ávida os outros se divertirem. Duas coisas preciosas eu ganhava então e economizava-as com avareza para durarem os três dias: um lança-perfume e um saco de confete. Ah, está se tornando difícil escrever. Porque sinto como ficarei de coração escuro ao constatar que, mesmo me agregando tão pouco à alegria, eu era de tal modo sedenta que um quase nada já me tornava uma menina feliz.

      E as máscaras? Eu tinha medo mas era um medo vital e necessário porque vinha de encontro à minha mais profunda suspeita de que o rosto humano também fosse uma espécie de máscara. À porta do meu pé de escada, se um mascarado falava comigo, eu de súbito entrava no contato indispensável com o meu mundo interior, que não era feito só de duendes e príncipes encantados, mas de pessoas com o seu mistério. Até meu susto com os mascarados, pois, era essencial para mim.

      Não me fantasiavam: no meio das preocupações com minha mãe doente, ninguém em casa tinha cabeça para carnaval de criança. Mas eu pedia a uma das minhas irmãs para enrolar aqueles meus cabelos lisos que me causavam tanto desgosto e tinha então a vaidade de possuir cabelos frisados pelo menos durante três dias por ano. Nesses três dias, ainda, minha irmã acedia ao meu sonho intenso de ser uma moça – eu mal podia esperar pela saída de uma infância vulnerável – e pintava minha boca de batom bem forte, passando também ruge nas minhas faces. Então eu me sentia bonita e feminina, eu escapava da meninice.

      Mas houve um carnaval diferente dos outros. Tão milagroso que eu não conseguia acreditar que tanto me fosse dado, eu, que já aprendera a pedir pouco. É que a mãe de uma amiga minha resolvera fantasiar a filha e o nome da fantasia era no figurino Rosa. Para isso comprara folhas e folhas de papel crepom cor-de-rosa, com as quais, suponho, pretendia imitar as pétalas de uma flor. Boquiaberta, eu assistia pouco a pouco à fantasia tomando forma e se criando. Embora de pétalas o papel crepom nem de longe lembrasse, eu pensava seriamente que era uma das fantasias mais belas que jamais vira.

      Foi quando aconteceu, por simples acaso, o inesperado: sobrou papel crepom, e muito. E a mãe de minha amiga – talvez atendendo a meu mudo apelo, ao meu mudo desespero de inveja, ou talvez por pura bondade, já que sobrara papel – resolveu fazer para mim também uma fantasia de rosa com o que restara de material. Naquele carnaval, pois, pela primeira vez na vida eu teria o que sempre quisera: ia ser outra que não eu mesma.

      Até os preparativos já me deixavam tonta de felicidade. Nunca me sentira tão ocupada: minuciosamente, minha amiga e eu calculávamos tudo, embaixo da fantasia usaríamos combinação, pois se chovesse e a fantasia se derretesse pelo menos estaríamos de algum modo vestidas – à ideia de uma chuva que de repente nos deixasse, nos nossos pudores femininos de oito anos, de combinação na rua, morríamos previamente de vergonha – mas ah! Deus nos ajudaria! Não choveria! Quanto ao fato de minha fantasia só existir por causa das sobras de outra, engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola.

      Mas por que exatamente aquele carnaval, o único de fantasia, teve que ser tão melancólico? De manhã cedo no domingo eu já estava de cabelos enrolados para que até de tarde o frisado pegasse bem. Mas os minutos não passavam, de tanta ansiedade. Enfim, enfim! Chegaram três horas da tarde: com cuidado para não rasgar o papel, eu me vesti de rosa.

      Muitas coisas que me aconteceram tão piores que estas, eu já perdoei. No entanto essa não posso sequer entender agora: o jogo de dados de um destino é irracional? É impiedoso. Quando eu estava vestida de papel crepom todo armado, ainda com os cabelos enrolados e ainda sem batom e ruge – minha mãe de súbito piorou muito de saúde, um alvoroço repentino se criou em casa e mandaram-me comprar depressa um remédio na farmácia. Fui correndo vestida de rosa – mas o rosto ainda nu não tinha a máscara de moça que cobriria minha tão exposta vida infantil – fui correndo, correndo, perplexa, atônita, entre serpentinas, confetes e gritos de carnaval. A alegria dos outros me espantava.

      Quando horas depois a atmosfera em casa acalmou-se, minha irmã me penteou e pintou-me. Mas alguma coisa tinha morrido em mim. E, como nas histórias que eu havia lido sobre fadas que encantavam e desencantavam pessoas, eu fora desencantada; não era mais uma rosa, era de novo uma simples menina. Desci até a rua e ali de pé eu não era uma flor, era um palhaço pensativo de lábios encarnados. Na minha fome de sentir êxtase, às vezes começava a ficar alegre mas com remorso lembrava-me do estado grave de minha mãe e de novo eu morria.

      Só horas depois é que veio a salvação. E se depressa agarrei-me a ela é porque tanto precisava me salvar. Um menino de uns 12 anos, o que para mim significava um rapaz, esse menino muito bonito parou diante de mim e, numa mistura de carinho, grossura, brincadeira e sensualidade, cobriu meus cabelos já lisos de confete: por um instante ficamos nos defrontando, sorrindo, sem falar. E eu então, mulherzinha de 8 anos, considerei pelo resto da noite que enfim alguém me havia reconhecido: eu era, sim, uma rosa.

(Lispector, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998)

Acerca da classificação dos termos grifados a seguir, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) “Mas houve um carnaval diferente dos outros.” (5º§) – objeto direto.

( ) “... olhando ávida os outros se divertirem.” (2º§) – adjunto adverbial de modo.

( ) “... e o nome da fantasia era no figurino Rosa.” (5º§) – predicativo.

( ) “Nunca tinha ido a um baile infantil...” (2º§) – objeto indireto.

Alternativas
Q649023 Física

Observe o dipolo a seguir. 

                  Imagem associada para resolução da questão

Considere que as cargas positiva e negativa do dipolo acima são de igual módulo "q" e separadas por uma distância d. Determine o valor do campo elétrico E no ponto p situado a uma distância x do centro do dipolo, e assinale a opção correta . 

Alternativas
Q649011 Matemática

Sabe-se que a demanda diária de um produto eletrônico em centenas de unidades, é uma variável aleatória x com função densidade de probabilidade f(x) dada abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

Qual é a probabilidade de, em um dia escolhido ao acaso, vender-se mais do que 150 mil unidades do produto eletrônico?

Alternativas
Q649010 Engenharia Elétrica

Observe a espira retangular num campo magnético uniforme a seguir .

Imagem associada para resolução da questão

Considere que "R" é a resistência da espira acima, "D" sua largura, "a" seu comprimento e que a mesma está sendo puxada com uma velocidade constante v, através de uma região de comprimento d com um campo magnético uniforme B. Determine o módulo da força eletromotriz (fem) induzida na espira acima quando a mesma estiver totalmente imersa no campo magnético B em milivolts, e assinale a opção correta.

Alternativas
Q649008 Física

Observe o gráfico do potencial elétrico a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Entre quais intervalos do gráfico o campo elétrico E tem seu maior valor absoluto e seu menor valor absoluto, respectivamente?

Alternativas
Q649007 Matemática
Sabe-se que uma caixa contém 4 válvulas defeituosas e perfeitas. Extraindo-se duas válvulas ao mesmo tempo, observa-se que uma delas está perfeita. Determine a probabilidade de que a outra válvula também seja perfeita, e assinale a opção correta.
Alternativas
Q649006 Engenharia Elétrica

Analise o gráfico da corrente em um indutor representado a seguir .

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que esse indutor possui uma indutância de 4,6 pH, determine o módulo da tensão induzida total no indutor no intervalo T=0ms a t=6ms, e assinale a opção correta.

Alternativas
Q649002 Matemática
Considere o lançamento de dois dados, sendo o evento A= {soma dos números obtidos igual a 9} e o evento B= {número do primeiro dado maior ou igual a 4). Determine as seguintes probabilidades P (AB) e P(AB), e assinale a opção correta.
Alternativas
Q648996 Engenharia Elétrica

Observe o circuito de um controlador de intensidade de luz a seguir .

Imagem associada para resolução da questão

Considere que o controlador de intensidade de luz representado acima consiste em um indutor variável L ligado em série com uma lâmpada de filamento F. Sabe-se que a fonte de alimentação é de 120Vrms e 60Hz, e que na lâmpada está escrito 120 V, 1000 W. Determine o valor, em mH, da maior indutância L necessária para variar a potência na lâmpada por um fator de 5, partindo do zero, e assinale a opção correta.

Alternativas
Q645135 Engenharia de Automação

Observe a figura a seguir.

                  Imagem associada para resolução da questão 

Qual a expressão lógica de "S" em função de "A", "B" e "C", na figura acima? 

Alternativas
Q645131 Engenharia Eletrônica
Na análise de uma linha de transmissão, um importante conceito a ser analisado é o seu Coeficiente de reflexão. Assinale, dentre as opões a seguir, aquela que contém uma afirmação FALSA relativa a esse conceito e à sua aplicação prática.
Alternativas
Q645128 Engenharia Eletrônica

Observe o circuito a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Dado o circuito acima, calcule a tensão de saída Vs para a entrada digital 8816, atribuindo o valor de R = 1kΩ e R0= 1,6kΩ, nível 1= 5V e Vcc = ±15V, e a seguir assinale a opção correta.

Alternativas
Q645115 Engenharia Eletrônica

Observe o circuito a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Com base nos dados acima, estime Eo pico a pico para a variação da tensão de entrada de ± 2V e assinale a opção correta.

Alternativas
Q645056 Engenharia Eletrônica
A representação, no código Gray, do número 0001 0101, em código BCD é:
Alternativas
Respostas
501: X
502: X
503: X
504: X
505: X
506: A
507: A
508: A
509: X
510: X
511: X
512: X
513: X
514: X
515: X
516: A
517: X
518: X
519: X
520: X