Questões Militares Para cadete do exército

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Q1831812 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

Assinale a alternativa em que o emprego da conjunção destacada tenha o mesmo sentido da que está sublinhada na oração “Quis dizer mais alguma coisa e não pôde”.
Alternativas
Q1831811 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

Assinale a palavra cuja divisão silábica está correta.
Alternativas
Q1831810 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

A palavra “obesogênico” é composta por radicais diferentes: “obeso”, de origem latina, e “gênico”, de origem grega, causando o que a gramática conceitua como hibridismo. É o que ocorre na palavra 
Alternativas
Q1831809 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

Em “As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento”, são classificados como substantivos os seguintes vocábulos:
Alternativas
Q1831808 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

O editorial de edição 10 de junho, assinado pelos professores da Queen Mary University of London foi publicado pelo
Alternativas
Q1831807 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

De acordo com o texto, a probabilidade de uma pessoa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior entre os indivíduos com
Alternativas
Q1831806 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

Segundo o texto, o editorial do British Medical Journal mostra que a indústria de alimentos
Alternativas
Q1831805 Português

Após a leitura atenta do texto apresentado a seguir, responda à questão proposta.

E a indústria de alimentos na pandemia?


    O editorial da edição de 10 de junho do British Medical Journal, assinado por professores da Queen Mary University of London, na Inglaterra, propõe uma reflexão tão interessante que vale provocá-la entre nós, aqui também: a pandemia de Covid-19 deveria tornar ainda mais urgente o combate à outra pandemia, a de obesidade.

    O excesso de peso, por si só, já é um fator de risco importante para o agravamento da infecção pelo Sars-CoV 2, como lembram os autores. A probabilidade de uma pessoa com obesidade severa morrer de Covid-19 chega a ser 27% maior do que a de indivíduos com obesidade grau 1, isto é, com um índice de massa corporal entre 30 e 34,9 quilos por metro quadrado, de acordo com a plataforma de registros OpenSAFELY.

    O editorial cita uma série de outros dados e possíveis razões para a associação entre a má evolução de certos casos de Covid-19 e a obesidade. No entanto, o que mais destaca é o ambiente obesogênico que o novo coronavírus encontrou no planeta. 

    Nos Estados Unidos e no Reino Unido, para citar dois exemplos, entre 65% e 70% da população apresentam um peso maior do que o recomendado para o bem da saúde. E, assim, os autores apontam o dedo para a indústria de alimentos que, em sua opinião, em todo o globo não parou de promover produtos ultraprocessados, com muito açúcar, uma quantidade excessiva de sódio e gorduras além da conta. 

    A crítica do editorial é mesmo cortante: “Fica claro que a indústria de alimentos divide a culpa não apenas pela pandemia de obesidade como pelos casos mais graves de Covid-19 e suas consequências devastadoras”, está escrito. 

    E os autores cobram medidas, lembrando que o confinamento exigido pela Covid-19 aparentemente piorou o estado nutricional das pessoas, em parte pela falta de acesso a alimentos frescos, em outra parte porque o pânico fez muita gente estocar itens ultraprocessados em casa, já que esses costumam ter maior vida de prateleira, inclusive na despensa.

    Mas o que deixou os autores realmente desconfortáveis foram as ações de marketing de algumas marcas nesses tempos desafiadores. Todas, claro, querendo demonstrar o seu envolvimento com iniciativas de responsabilidade social, mas dando tiros que, para olhos mais atentos, decididamente saíram pela culatra. Por exemplo, quando uma indústria bem popular na Inglaterra distribuiu nada menos do que meio milhão de calóricos donuts para profissionais na linha de frente do National Health Service britânico.

    A impressão é de que as indústrias de alimentos verdadeiramente preocupadas com a população, cada vez mais acometida pela obesidade, deveriam aproveitar a crise atual para botar a mão na consciência, parar de promover itens pouco saudáveis e reformular boa parte do seu portfólio. As mortes por Covid-19 dão a pista de que essa é a maior causa que elas poderiam abraçar no momento.

Fonte: Adaptado de https://abeso.org.br/e-a-industria-de-alimentos-na-pandemia. Publicado em 30 de junho de 2020. Acessado em 09 Mar 21.

    GLOSSÁRIO: O termo “ambiente obesogênico” foi criado pelo professor de Bioengenharia da Universidade da Califórnia, nos EUA, Bruce Blumberg. Segundo ele, são os Obesogênicos os responsáveis por contribuir no ganho de peso sem que o indivíduo tenha consciência de que está engordando.

Após a leitura, pode-se inferir que o termo “ambiente obesogênico” refere-se a um local que
Alternativas
Q1658453 Inglês

Native English speakers are the world’s worst communicators


    It was just one word in one email, but it caused huge financial losses for a multinational company. The message, written in English, was sent by a native speaker to a colleague for whom English was a second language. Unsure of the word, the recipient found two contradictory meanings in his dictionary. He acted on the wrong one.

    Months later, senior management investigated why the project had failed, costing hundreds of thousands of dollars. “It all traced back to this one word,” says Chia Suan Chong, a UK-based communications skills and intercultural trainer, who didn’t reveal the tricky word because it is highly industry-specific and possibly identifiable. “Things spiralled out of control because both parties were thinking the opposite.”  

    When such misunderstandings happen, it’s usually the native speakers who are to blame. Ironically, they are worse at delivering their message than people who speak English as a second or third language, according to Chong. “A lot of native speakers are happy that English has become the world’s global language. They feel they don’t have to spend time learning another language.”

    The non-native speakers, it turns out, speak more purposefully and carefully, trying to communicate efficiently with limited, simple language, typical of someone speaking a second or third language. Anglophones, on the other hand, often talk too fast for others to follow, and use jokes, slang, abbreviations and references specific to their own culture, says Chong. “The native English speaker is the only one who might not feel the need to adapt to the others,” she adds.

Adapted from http://www.bbc.com/capital/story/20161028-native-english-speakers-are-the-worlds-worst-communicators

According to the text, read the statements and choose the correct alternative.


I – The company had a profit of hundreds of thousands of dollars.

II – The tricky word that caused the problem isn’t mentioned in the text.

III – Native speakers don’t usually think they should adapt in order to make themselves understood.

IV – Using abbreviations in emails facilitates the communication.

V – Non-native speakers choose language from a limited repertoire.

Alternativas
Q1658452 Inglês

Native English speakers are the world’s worst communicators


    It was just one word in one email, but it caused huge financial losses for a multinational company. The message, written in English, was sent by a native speaker to a colleague for whom English was a second language. Unsure of the word, the recipient found two contradictory meanings in his dictionary. He acted on the wrong one.

    Months later, senior management investigated why the project had failed, costing hundreds of thousands of dollars. “It all traced back to this one word,” says Chia Suan Chong, a UK-based communications skills and intercultural trainer, who didn’t reveal the tricky word because it is highly industry-specific and possibly identifiable. “Things spiralled out of control because both parties were thinking the opposite.”  

    When such misunderstandings happen, it’s usually the native speakers who are to blame. Ironically, they are worse at delivering their message than people who speak English as a second or third language, according to Chong. “A lot of native speakers are happy that English has become the world’s global language. They feel they don’t have to spend time learning another language.”

    The non-native speakers, it turns out, speak more purposefully and carefully, trying to communicate efficiently with limited, simple language, typical of someone speaking a second or third language. Anglophones, on the other hand, often talk too fast for others to follow, and use jokes, slang, abbreviations and references specific to their own culture, says Chong. “The native English speaker is the only one who might not feel the need to adapt to the others,” she adds.

Adapted from http://www.bbc.com/capital/story/20161028-native-english-speakers-are-the-worlds-worst-communicators

About the words purposefully, carefully and efficiently (paragraph 4) , it is correct to say that
Alternativas
Q1658451 Inglês

Native English speakers are the world’s worst communicators


    It was just one word in one email, but it caused huge financial losses for a multinational company. The message, written in English, was sent by a native speaker to a colleague for whom English was a second language. Unsure of the word, the recipient found two contradictory meanings in his dictionary. He acted on the wrong one.

    Months later, senior management investigated why the project had failed, costing hundreds of thousands of dollars. “It all traced back to this one word,” says Chia Suan Chong, a UK-based communications skills and intercultural trainer, who didn’t reveal the tricky word because it is highly industry-specific and possibly identifiable. “Things spiralled out of control because both parties were thinking the opposite.”  

    When such misunderstandings happen, it’s usually the native speakers who are to blame. Ironically, they are worse at delivering their message than people who speak English as a second or third language, according to Chong. “A lot of native speakers are happy that English has become the world’s global language. They feel they don’t have to spend time learning another language.”

    The non-native speakers, it turns out, speak more purposefully and carefully, trying to communicate efficiently with limited, simple language, typical of someone speaking a second or third language. Anglophones, on the other hand, often talk too fast for others to follow, and use jokes, slang, abbreviations and references specific to their own culture, says Chong. “The native English speaker is the only one who might not feel the need to adapt to the others,” she adds.

Adapted from http://www.bbc.com/capital/story/20161028-native-english-speakers-are-the-worlds-worst-communicators

Choose the alternative that correctly substitutes SPIRALLED OUT OF CONTROL in the sentence “Things spiralled out of control because both parties were thinking the opposite.” (paragraph 2).
Alternativas
Q1658450 Inglês

OXFAM AMERICA


    Oxfam stands for the Oxford Committee for Famine Relief. It was started in Oxford, England in 1942 in response to the European famine-related issues resulting from the Second World War. Ten other countries worldwide, including the United States and Australia, have started chapters of Oxfam. They make up what is known as Oxfam International.

    Oxfam America is dedicated to creating lasting solutions to hunger, poverty, and social injustice through long-term partnerships with poor communities around the world. As a privately funded organization, we can speak with conviction and integrity as we challenge the structural barriers that foster conflict and human suffering and limit people from gaining the skills, resources, and power to become self-sufficient.

    Oxfam implements various global projects that target areas particularly affected by hunger. The projects focus on developing self-sufficiency of the communities in which they are based, as opposed to merely providing relief in the form of food aid. Oxfam’s projects operate on the communal level, and are developed by evaluating issues causing poverty and hunger in the community and subsequently the possible infrastructure that could end hunger and foster the attainment of self-sufficiency. Examples of projects in which Oxfam America has been or is involved range from a women’s literacy program in India to providing microloans and agriculture education programs for small-scale organic farmers in California.

Adapted from http://students.brown.edu/Hourglass_Cafe/Pages/about.htm

According to the text, choose the correct alternative.
Alternativas
Q1658449 Inglês

OXFAM AMERICA


    Oxfam stands for the Oxford Committee for Famine Relief. It was started in Oxford, England in 1942 in response to the European famine-related issues resulting from the Second World War. Ten other countries worldwide, including the United States and Australia, have started chapters of Oxfam. They make up what is known as Oxfam International.

    Oxfam America is dedicated to creating lasting solutions to hunger, poverty, and social injustice through long-term partnerships with poor communities around the world. As a privately funded organization, we can speak with conviction and integrity as we challenge the structural barriers that foster conflict and human suffering and limit people from gaining the skills, resources, and power to become self-sufficient.

    Oxfam implements various global projects that target areas particularly affected by hunger. The projects focus on developing self-sufficiency of the communities in which they are based, as opposed to merely providing relief in the form of food aid. Oxfam’s projects operate on the communal level, and are developed by evaluating issues causing poverty and hunger in the community and subsequently the possible infrastructure that could end hunger and foster the attainment of self-sufficiency. Examples of projects in which Oxfam America has been or is involved range from a women’s literacy program in India to providing microloans and agriculture education programs for small-scale organic farmers in California.

Adapted from http://students.brown.edu/Hourglass_Cafe/Pages/about.htm

In the sentence “The projects focus on developing self-sufficiency of the communities in which they are based.” (paragraph 3), the words in which and they consecutively refer to
Alternativas
Q1658448 Inglês

OXFAM AMERICA


    Oxfam stands for the Oxford Committee for Famine Relief. It was started in Oxford, England in 1942 in response to the European famine-related issues resulting from the Second World War. Ten other countries worldwide, including the United States and Australia, have started chapters of Oxfam. They make up what is known as Oxfam International.

    Oxfam America is dedicated to creating lasting solutions to hunger, poverty, and social injustice through long-term partnerships with poor communities around the world. As a privately funded organization, we can speak with conviction and integrity as we challenge the structural barriers that foster conflict and human suffering and limit people from gaining the skills, resources, and power to become self-sufficient.

    Oxfam implements various global projects that target areas particularly affected by hunger. The projects focus on developing self-sufficiency of the communities in which they are based, as opposed to merely providing relief in the form of food aid. Oxfam’s projects operate on the communal level, and are developed by evaluating issues causing poverty and hunger in the community and subsequently the possible infrastructure that could end hunger and foster the attainment of self-sufficiency. Examples of projects in which Oxfam America has been or is involved range from a women’s literacy program in India to providing microloans and agriculture education programs for small-scale organic farmers in California.

Adapted from http://students.brown.edu/Hourglass_Cafe/Pages/about.htm

In the sentences “...barriers that foster conflict and human suffering...” (paragraph 2) and “...end hunger and foster the attainment of self-sufficiency.” (paragraph 3), the word foster means
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Q1658447 Inglês

Are any foods safe to eat anymore? The fears and the facts 48 49 50


    Food was once seen as a source of sustenance and pleasure. Today, the dinner table can instead begin to feel like a minefield. Is bacon really a risk factor of cancer? Will coffee or eggs give you a heart attack? Does wheat contribute to Alzheimer’s disease? Will dairy products clog up your arteries? Worse still, the advice changes continually. As TV-cook Nigella Lawson recently put it: “You can guarantee that what people think will be good for you this year, they won’t next year.”

    This may be somewhat inevitable: evidence-based health advice should be constantly updated as new studies explore the nuances of what we eat and the effects the meals have on our bodies. But when the media (and ill-informed health gurus) exaggerate the results of a study without providing the context, it can lead to unnecessary fears that may, ironically, push you towards less healthy choices.

    The good news is that “next year” you may be pleased to learn that many of your favourite foods are not the ticking time bomb you have been led to believe...

Adapted from http://www.bbc.com/future/story/20151029-are-any-foods-safe-to-eat-anymore-heres-the-truth

In the text, the word ironically (paragraph 2) introduces
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Q1658446 Inglês

Are any foods safe to eat anymore? The fears and the facts 48 49 50


    Food was once seen as a source of sustenance and pleasure. Today, the dinner table can instead begin to feel like a minefield. Is bacon really a risk factor of cancer? Will coffee or eggs give you a heart attack? Does wheat contribute to Alzheimer’s disease? Will dairy products clog up your arteries? Worse still, the advice changes continually. As TV-cook Nigella Lawson recently put it: “You can guarantee that what people think will be good for you this year, they won’t next year.”

    This may be somewhat inevitable: evidence-based health advice should be constantly updated as new studies explore the nuances of what we eat and the effects the meals have on our bodies. But when the media (and ill-informed health gurus) exaggerate the results of a study without providing the context, it can lead to unnecessary fears that may, ironically, push you towards less healthy choices.

    The good news is that “next year” you may be pleased to learn that many of your favourite foods are not the ticking time bomb you have been led to believe...

Adapted from http://www.bbc.com/future/story/20151029-are-any-foods-safe-to-eat-anymore-heres-the-truth

In the sentence “... ill -informed health gurus...” (paragraph 2), the prefix ill means
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Q1658445 Inglês

Are any foods safe to eat anymore? The fears and the facts 48 49 50


    Food was once seen as a source of sustenance and pleasure. Today, the dinner table can instead begin to feel like a minefield. Is bacon really a risk factor of cancer? Will coffee or eggs give you a heart attack? Does wheat contribute to Alzheimer’s disease? Will dairy products clog up your arteries? Worse still, the advice changes continually. As TV-cook Nigella Lawson recently put it: “You can guarantee that what people think will be good for you this year, they won’t next year.”

    This may be somewhat inevitable: evidence-based health advice should be constantly updated as new studies explore the nuances of what we eat and the effects the meals have on our bodies. But when the media (and ill-informed health gurus) exaggerate the results of a study without providing the context, it can lead to unnecessary fears that may, ironically, push you towards less healthy choices.

    The good news is that “next year” you may be pleased to learn that many of your favourite foods are not the ticking time bomb you have been led to believe...

Adapted from http://www.bbc.com/future/story/20151029-are-any-foods-safe-to-eat-anymore-heres-the-truth

Choose the statement in which the word minefield has been used in a figurative way just like in paragraph 1.
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Q1658444 Inglês

Computer says no: Irish vet fails oral English test needed to stay in Australia


     Louise Kennedy is an Irish veterinarian with degrees in history and politics – both obtained in English. She is married to an Australian and has been working in Australia as an equine vet on a skilled worker visa for the past two years. As a native English speaker, she has excellent grammar and a broad vocabulary, but has been unable to convince a machine she can speak English well enough to stay in Australia.

    But she is now scrambling for other visa options after a computer-based English test – scored by a machine – essentially handed her a fail in terms of convincing immigration officers she can fluently speak her own language.

    Earlier this year, Kennedy decided she would seek permanent residency in Australia. She knew she would have to sit a mandatory English proficiency test but was shocked when she got the results. While she passed all other components of the test including writing and reading, (...). She got 74 when the government requires 79. “There’s obviously a flaw in their computer software, when a person with perfect oral fluency cannot get enough points,” she said. The test providers have categorically denied there is anything wrong with its computer-based test or the scoring engine trained to analyse candidates’ responses. “We do not offer a pass or a fail, simply a score and the immigration department set the bar very high for people seeking permanent residency”, they say.

    Kennedy, who is due to have a baby in October, says she will now have to pursue a bridging visa, while she seeks a more expensive spouse visa so she can remain with her Australian husband.

Adapted from https://www.theguardian.com/australia-news/2017/aug/08/computer-says-no-irish-vet-fails-oral-english-test-needed-to-stay-in-australia

According to the context, the missing part of paragraph 3 is ...


While she passed all other components of the test including writing and reading, (...).

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Q1658443 Inglês

Computer says no: Irish vet fails oral English test needed to stay in Australia


     Louise Kennedy is an Irish veterinarian with degrees in history and politics – both obtained in English. She is married to an Australian and has been working in Australia as an equine vet on a skilled worker visa for the past two years. As a native English speaker, she has excellent grammar and a broad vocabulary, but has been unable to convince a machine she can speak English well enough to stay in Australia.

    But she is now scrambling for other visa options after a computer-based English test – scored by a machine – essentially handed her a fail in terms of convincing immigration officers she can fluently speak her own language.

    Earlier this year, Kennedy decided she would seek permanent residency in Australia. She knew she would have to sit a mandatory English proficiency test but was shocked when she got the results. While she passed all other components of the test including writing and reading, (...). She got 74 when the government requires 79. “There’s obviously a flaw in their computer software, when a person with perfect oral fluency cannot get enough points,” she said. The test providers have categorically denied there is anything wrong with its computer-based test or the scoring engine trained to analyse candidates’ responses. “We do not offer a pass or a fail, simply a score and the immigration department set the bar very high for people seeking permanent residency”, they say.

    Kennedy, who is due to have a baby in October, says she will now have to pursue a bridging visa, while she seeks a more expensive spouse visa so she can remain with her Australian husband.

Adapted from https://www.theguardian.com/australia-news/2017/aug/08/computer-says-no-irish-vet-fails-oral-english-test-needed-to-stay-in-australia

Choose the alternative that has the same meaning as the word mandatory in the sentence “She knew she would have to sit a mandatory English proficiency test...” (paragraph 3).
Alternativas
Q1658442 Inglês

Computer says no: Irish vet fails oral English test needed to stay in Australia


     Louise Kennedy is an Irish veterinarian with degrees in history and politics – both obtained in English. She is married to an Australian and has been working in Australia as an equine vet on a skilled worker visa for the past two years. As a native English speaker, she has excellent grammar and a broad vocabulary, but has been unable to convince a machine she can speak English well enough to stay in Australia.

    But she is now scrambling for other visa options after a computer-based English test – scored by a machine – essentially handed her a fail in terms of convincing immigration officers she can fluently speak her own language.

    Earlier this year, Kennedy decided she would seek permanent residency in Australia. She knew she would have to sit a mandatory English proficiency test but was shocked when she got the results. While she passed all other components of the test including writing and reading, (...). She got 74 when the government requires 79. “There’s obviously a flaw in their computer software, when a person with perfect oral fluency cannot get enough points,” she said. The test providers have categorically denied there is anything wrong with its computer-based test or the scoring engine trained to analyse candidates’ responses. “We do not offer a pass or a fail, simply a score and the immigration department set the bar very high for people seeking permanent residency”, they say.

    Kennedy, who is due to have a baby in October, says she will now have to pursue a bridging visa, while she seeks a more expensive spouse visa so she can remain with her Australian husband.

Adapted from https://www.theguardian.com/australia-news/2017/aug/08/computer-says-no-irish-vet-fails-oral-english-test-needed-to-stay-in-australia

Which one from the underlined verbs in the text conveys a different verb tense?
Alternativas
Respostas
121: C
122: A
123: C
124: D
125: E
126: E
127: B
128: D
129: E
130: E
131: A
132: B
133: E
134: A
135: D
136: B
137: C
138: D
139: C
140: A