Questões Militares
Para oficial do quadro complementar
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Completou-se o volume do balão com água destilada. Considerando que se empregou a técnica quantitativa na preparação da solução, a concentração de íons nitrato na solução preparada é
Considere os dados apresentados na tabela.
(Bottecchia, O.L. Química Nova. Adaptado)
Considerando que a massa molar do ar em toda a atmosfera é aproximadamente constante, 29 g.mol–1
, o valor
da pressão atmosférica na mesosfera, X, na temperatura
indicada na tabela é aproximadamente
Nesse experimento, a água, a solução de cloreto de sódio e a solução de glicose estão contidas, respectivamente, nos tubos
A substância AyXz é um sólido cristalino e sua célula unitária é representada na figura.
(Morozova, N. V. et al. Journal of Applied Physics. Adaptado)
A fórmula unitária da substância AyXz é
Considere as substâncias I, II, III e IV cujas fórmulas estruturais são representadas nas figuras.
Formam interações intermoleculares do tipo ligação de
hidrogênio com a água as substâncias
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
Considere os seguintes pares de compostos iônicos:
I. MgO e MgS.
II. KBr e CaBr2 .
III. MgF2
e CaF2.
Os compostos que apresentam maior energia reticular
em I, II e III, são, correta e respectivamente,
Esse experimento refere-se___________ e à emissão de______________ .
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas.
A figura representa a curva de aquecimento de uma substância.
(Brown, T. L.; Lemay Jr, H. E.; Bursten, B. E.; Burdge, J. R.
Química, a ciência central. Adaptado)
As regiões da curva em que a substância se encontra em
dois estados físicos são:
Ainda segundo Moura no referido texto, a Pedagogia de Projetos entende que o papel do educador na construção do conhecimento por parte do aluno é o de
A partir das leituras feitas, nomeadamente do art. 13, § 6° , da Resolução CNE/CEB n°04/2010, Jonas tomou ciência de que, na abordagem curricular, a transversalidade está ligada à dimensão didático-pedagógica enquanto a interdisciplinaridade refere-se
• O Museu da Pessoa possibilita ___ qualquer indivíduo o registro de suas memórias. • Devido ___ entrevistas realizadas por colaboradores da instituição, é possível encontrar histórias de muitas pessoas, de variadas idades e regiões do país. • A instituição ___ qual Karen Worcman estava vinculada realizava entrevistas com imigrantes no Rio de Janeiro.
Em conformidade com as considerações de Almeida (2006), no Dicionário de questões vernáculas, sobre o emprego do acento indicativo de crase, as lacunas dos enunciados devem ser preenchidas, respectivamente, com:
• … esplêndida D. Augusta, viúva do major Marques. (2° parágrafo) • … ia lançando, numa formosa letra cursiva, sobre o papel Tojal do Estado, estas frases fáceis… (3° parágrafo)
Emprega-se a vírgula para separar as passagens destacadas, que funcionam no período, respectivamente, como:
Entrega em domicílio
Não sei quando será, mas não deve demorar. O lugar? Qualquer grande cidade brasileira. Noite. É cedo, mas não se veem carros nas ruas nem gente nas calçadas. Só o que se vê são motociclistas. Suas motocicletas têm caixas atrás, para carregar os pedidos. São entregadores. Motoboys. Teleboys. Eles se cruzam nas ruas vazias, em disparada. Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. O amarelo fica piscando a noite inteira, e nos cruzamentos a preferência é dos entregadores mais corajosos. Há várias batidas e pelo menos um morto por noite. Mas o número de motociclistas nas ruas não para de crescer.
A população não sai mais de casa. Tudo é pedido pelo telefone. Os restaurantes despediram seus garçons e trocaram por motoboys. Telegarçons. Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. Um entrega os pratos finos. Outro a sobremesa. Outro os vinhos. Outro a toalha de linho, os talheres e as flores. E já há um de televelas.
Como as pessoas não saem à noite e ninguém mais vai jantar na casa de ninguém, há uma cooperativa que se prontifica a mandar os próprios teleboys como convidados a jantares finos. A Telenós. Você especifica o tipo de conversa que quer à mesa – mais ou menos intelectual, divertida, política, variada etc. – e na hora marcada chegam os telecomensais, no número e com o traje que você quiser. Eles comem, conversam, elogiam os anfitriões e vão embora ou, por um adicional, limpam a cozinha.
Os motoboys dominam a noite e desenvolveram uma cultura própria. Têm seu folclore, seus mitos, seus heróis.
Não sei quando será, mas não deve demorar.
(Luis Fernando Veríssimo [org. Adriana Falcão e Isabel Falcão],
“Entrega em domicílio”. Ironias do tempo, 2018. Adaptado)
Entrega em domicílio
Não sei quando será, mas não deve demorar. O lugar? Qualquer grande cidade brasileira. Noite. É cedo, mas não se veem carros nas ruas nem gente nas calçadas. Só o que se vê são motociclistas. Suas motocicletas têm caixas atrás, para carregar os pedidos. São entregadores. Motoboys. Teleboys. Eles se cruzam nas ruas vazias, em disparada. Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. O amarelo fica piscando a noite inteira, e nos cruzamentos a preferência é dos entregadores mais corajosos. Há várias batidas e pelo menos um morto por noite. Mas o número de motociclistas nas ruas não para de crescer.
A população não sai mais de casa. Tudo é pedido pelo telefone. Os restaurantes despediram seus garçons e trocaram por motoboys. Telegarçons. Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. Um entrega os pratos finos. Outro a sobremesa. Outro os vinhos. Outro a toalha de linho, os talheres e as flores. E já há um de televelas.
Como as pessoas não saem à noite e ninguém mais vai jantar na casa de ninguém, há uma cooperativa que se prontifica a mandar os próprios teleboys como convidados a jantares finos. A Telenós. Você especifica o tipo de conversa que quer à mesa – mais ou menos intelectual, divertida, política, variada etc. – e na hora marcada chegam os telecomensais, no número e com o traje que você quiser. Eles comem, conversam, elogiam os anfitriões e vão embora ou, por um adicional, limpam a cozinha.
Os motoboys dominam a noite e desenvolveram uma cultura própria. Têm seu folclore, seus mitos, seus heróis.
Não sei quando será, mas não deve demorar.
(Luis Fernando Veríssimo [org. Adriana Falcão e Isabel Falcão],
“Entrega em domicílio”. Ironias do tempo, 2018. Adaptado)
• Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. (1° parágrafo) • Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. (2° parágrafo)
As orações destacadas nos trechos estabelecem relações de subordinação cujos sentidos são, correta e respectivamente, de
Entrega em domicílio
Não sei quando será, mas não deve demorar. O lugar? Qualquer grande cidade brasileira. Noite. É cedo, mas não se veem carros nas ruas nem gente nas calçadas. Só o que se vê são motociclistas. Suas motocicletas têm caixas atrás, para carregar os pedidos. São entregadores. Motoboys. Teleboys. Eles se cruzam nas ruas vazias, em disparada. Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. O amarelo fica piscando a noite inteira, e nos cruzamentos a preferência é dos entregadores mais corajosos. Há várias batidas e pelo menos um morto por noite. Mas o número de motociclistas nas ruas não para de crescer.
A população não sai mais de casa. Tudo é pedido pelo telefone. Os restaurantes despediram seus garçons e trocaram por motoboys. Telegarçons. Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. Um entrega os pratos finos. Outro a sobremesa. Outro os vinhos. Outro a toalha de linho, os talheres e as flores. E já há um de televelas.
Como as pessoas não saem à noite e ninguém mais vai jantar na casa de ninguém, há uma cooperativa que se prontifica a mandar os próprios teleboys como convidados a jantares finos. A Telenós. Você especifica o tipo de conversa que quer à mesa – mais ou menos intelectual, divertida, política, variada etc. – e na hora marcada chegam os telecomensais, no número e com o traje que você quiser. Eles comem, conversam, elogiam os anfitriões e vão embora ou, por um adicional, limpam a cozinha.
Os motoboys dominam a noite e desenvolveram uma cultura própria. Têm seu folclore, seus mitos, seus heróis.
Não sei quando será, mas não deve demorar.
(Luis Fernando Veríssimo [org. Adriana Falcão e Isabel Falcão],
“Entrega em domicílio”. Ironias do tempo, 2018. Adaptado)