Questões Militares Para aspirante da escola naval

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Q691497 Inglês

                      Navy looking for drone operator flying device around

                                               Washington state base

Published February 27, 2016 Foxnews.com 

      (I) _________

      A civilian employee of Naval Submarine Base Kitsap-Bangor reported seeing the drone, spokeswoman Silvia Klatman told Military.com.

      According to the Navy, it is illegal to operate a drone above the base without the permission of the Navy. "It's our intent to support the investigation and prosecution of this reported act, and any others that may occur, in coordination with civilian law enforcement," Klatman said.

      Military.com reported that agents interviewed families who lived in houses surrounding the base. (II) _______ Officials said the drones were seen operating at night. "It could be a hoax, but worst-case scenario, it could be clandestine, a foreign government, a cell," Al Starcevich, whose family's house is located between the base and Hood Canal in Washington, told the website. "The creepy thing is they' re only doing it at night. (Ill) ______ "

      Starcevich told The Seattle Times that agents told him there had been repeated incidents around the base involving an alleged drone. 

      Naval Base Kitsap-Bangor's airspace was designated as "prohibited" by the FAA in May 2005, at the request of the Navy. (IV) ______ The prohibited area extends to the water across Hood Canal and the Navy-owned portion of Toandos Peninsula.

      Doug O'Donnell, chief pilot at Avian Flight Center at Bremerton National Airport, said security forces are supposed to shoot down aircraft that violate the FAA riiles.

      The Bangor base houses eight of the Navy's 14 ballistic-missile submarines, according to Military,com. Each can carry up to 24 missiles with multiple nuclear warheads.

      The Defense Department has held countless classified exercises to counter possible drone attacks, The Seattle Times reported. Last year, one exercise included a Marine sniper shooting one down from a military helicopter,

(http://www.foxnews.com/us/2016/02/27/navy-looking-for-drone-operator-flying-device-around-washington-state-base.html) 

The sentences below have been removed from the text and replaced by (I), (II), (III) and (IV). Number them to indicate the order they must appear to complete the text correctly. Then choose the option that contains that sequence.

( ) They said they haven't seen anything unusual.

( ) No aircraft of any kind is allowed to fly over the area up 2,500 feet.

( ) The U.S. Navy is searching for the operator of a drone that has been seen flying near a Washington state naval base at night since Feb. 8.

( ) What are you going to see at night unless you have an infrared camera?

Alternativas
Q691496 Inglês

                      Navy looking for drone operator flying device around

                                               Washington state base

Published February 27, 2016 Foxnews.com 

      (I) _________

      A civilian employee of Naval Submarine Base Kitsap-Bangor reported seeing the drone, spokeswoman Silvia Klatman told Military.com.

      According to the Navy, it is illegal to operate a drone above the base without the permission of the Navy. "It's our intent to support the investigation and prosecution of this reported act, and any others that may occur, in coordination with civilian law enforcement," Klatman said.

      Military.com reported that agents interviewed families who lived in houses surrounding the base. (II) _______ Officials said the drones were seen operating at night. "It could be a hoax, but worst-case scenario, it could be clandestine, a foreign government, a cell," Al Starcevich, whose family's house is located between the base and Hood Canal in Washington, told the website. "The creepy thing is they' re only doing it at night. (Ill) ______ "

      Starcevich told The Seattle Times that agents told him there had been repeated incidents around the base involving an alleged drone. 

      Naval Base Kitsap-Bangor's airspace was designated as "prohibited" by the FAA in May 2005, at the request of the Navy. (IV) ______ The prohibited area extends to the water across Hood Canal and the Navy-owned portion of Toandos Peninsula.

      Doug O'Donnell, chief pilot at Avian Flight Center at Bremerton National Airport, said security forces are supposed to shoot down aircraft that violate the FAA riiles.

      The Bangor base houses eight of the Navy's 14 ballistic-missile submarines, according to Military,com. Each can carry up to 24 missiles with multiple nuclear warheads.

      The Defense Department has held countless classified exercises to counter possible drone attacks, The Seattle Times reported. Last year, one exercise included a Marine sniper shooting one down from a military helicopter,

(http://www.foxnews.com/us/2016/02/27/navy-looking-for-drone-operator-flying-device-around-washington-state-base.html) 

By reading the text, we CANNOT state that
Alternativas
Q691495 Português

                                               Sobre o mar e o navio 

      Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.

      Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baias e enseadas.

      Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a .C . ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.

      As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos, O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a . C .) , mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar. 

      O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de 1.400 tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram. 

      Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação de ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n 'água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.

      O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.

(CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In:____ . Uma história das Guerras Navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398) 

Assinale a opção em que o comentário sobre o emprego do sinal de pontuação está correto.
Alternativas
Q691494 Português

                                               Sobre o mar e o navio 

      Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.

      Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baias e enseadas.

      Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a .C . ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.

      As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos, O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a . C .) , mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar. 

      O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de 1.400 tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram. 

      Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação de ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n 'água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.

      O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.

(CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In:____ . Uma história das Guerras Navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398) 

Marque a opção em que a função sintática do pronome relativo está corretamente indicada.
Alternativas
Q691493 Português

                                               Sobre o mar e o navio 

      Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.

      Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baias e enseadas.

      Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a .C . ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.

      As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos, O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a . C .) , mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar. 

      O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de 1.400 tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram. 

      Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação de ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n 'água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.

      O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.

(CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In:____ . Uma história das Guerras Navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398) 

Considerando a regência, assinale a opção em que a troca da preposição NÃO altera a relação de sentido estabelecida entre os termos.
Alternativas
Respostas
456: A
457: E
458: E
459: B
460: A