Questões Militares
Para soldado do corpo de bombeiro
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Após uma vistoria de rotina a uma empresa, um avaliador postou, em sua rede social, fotos e informações de sua vistoria de forma pública tanto para seus contatos quanto para os demais usuários da rede social.
Além de ser uma postura antiética, a atitude do avaliador se configura em
O Texto 4 está organizado em torno de um tópico (ou assunto) principal, que aparece marcado com algum recurso,
para chamar a atenção do leitor. Assinale a alternativa que indica, respectivamente, o tópico principal e o recurso
que foi utilizado para destacá-lo.
Assinale a alternativa na qual o sinal indicativo da crase foi CORRETAMENTE empregado.
O Texto 3, pelo seu conteúdo e formato, pode integrar o seguinte tipo de correspondência oficial:
Considere o modo como o Texto 3 se organiza em seus aspectos discursivos e formais, e analise as afirmativas a
seguir.
I. O último parágrafo constitui a parte conclusiva: é o parágrafo em que se justificam e sintetizam os processos, e também a parte em que se determinam os encaminhamentos.
II. O teor instrucional está bem marcado em formas verbais como “fica (...) interditado” e “devendo (...) perdurar”, as quais delimitam ações concretas.
III. Indícios como, por exemplo, as referências à legislação indicam que as ações ajuizadas pelo Texto 3 emanam, de fato, de uma autoridade pública competente, e suas determinações têm, portanto, caráter obrigatório.
IV. Fica evidente que o Texto 3 tem como interlocutores exclusivos os praças que compõem as tropas do Corpo de Bombeiros.
Estão CORRETAS, apenas:
Texto 2
A transformação pelo fogo
"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.
Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.
Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em:
10/03/2017. Adaptado.
No que se refere às normas da concordância nominal e verbal, analise as afirmações a seguir.
I. No trecho: “As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.” (1º parágrafo), a forma verbal destacada indica que a concordância foi feita com o pronome “nós”. Se fosse feita com a expressão “a gente”, o verbo deveria ficar no singular (“passa”).
II. No trecho: “São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas.” (1º parágrafo), o plural da palavra destacada indica que ela está qualificando ambos os termos que a antecedem: “mesmice” e “dureza”.
III. No trecho: “A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura.” (6º parágrafo), a forma verbal no plural indica que o sujeito é composto.
IV. No trecho: “No entanto, o destino do piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.” (6º parágrafo), o termo destacado está na forma singular e masculina porque modifica o termo “piruá”, que está implícito no enunciado.
Estão CORRETAS:
Texto 2
A transformação pelo fogo
"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.
Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.
Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em:
10/03/2017. Adaptado.
No Texto 2, como verificamos em todo texto escrito, as orações e os períodos se organizam para atender a certos
propósitos comunicativos do escritor. Acerca dessa organização, assinale a alternativa CORRETA.
Texto 2
A transformação pelo fogo
"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.
Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.
Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em:
10/03/2017. Adaptado.
Para compreender adequadamente a mensagem do Texto 2, o leitor deve perceber que, no texto, o sentido de “fogo”
aproxima-se do sentido de
Texto 2
A transformação pelo fogo
"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua sendo milho para sempre."
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino a pobre pipoca fechada dentro da panela. Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo com que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho da pipoca que se recusa a estourar. É como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino do piruá é triste, já que ficará duro a vida inteira.
Piruás não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Piruás nunca vão dar alegria para ninguém.
Rubem Alves (da obra O amor que acende a lua). Disponível em: http://metaforas.com.br/a-transformacao-pelo-fogo. Acesso em:
10/03/2017. Adaptado.
A mensagem principal do Texto 2 está adequadamente sintetizada em
Em português, a acentuação gráfica é regida por certas convenções, que podem sofrer alterações de tempos em tempos. Assinale a alternativa na qual todas as palavras devem ser acentuadas, de acordo com as normas vigentes na atualidade.
Texto 1
O que é ser herói
Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”. A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo não vacilaram em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe, no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.
Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance, peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.
Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo, esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother, como o Pedro Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.
Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses, sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.
Disponível em: http://anoticia.com/colunas/newton-alvim/id/647/o-que-e-ser-heroi.html. Acesso em: 03/03/2017. Adaptado.
Sobre o significado de alguns termos e expressões empregados no Texto 1, analise as afirmações a seguir.
I. Com a expressão “de forma até deslavada” (1º parágrafo), o autor quis expressar a ideia de que o emprego do vocábulo herói acontecia “descaradamente”, “inescrupulosamente”.
II. A afirmação de que “a mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra” (1º parágrafo) tem o mesmo sentido de: “a mídia, com o tempo, acabou supervalorizando essa palavra”.
III. O autor afirma que o goleiro Marcelo Gohe “disse, com os pés no chão” (1º parágrafo). O autor quis dizer que o goleiro “disse, em posição ereta, com atitude desafiadora”.
IV. A expressão “caras parrudos” (3º parágrafo) equivale semanticamente a “homens fortes”, “homens corpulentos”.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Texto 1
O que é ser herói
Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”. A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo não vacilaram em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe, no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.
Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance, peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.
Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo, esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother, como o Pedro Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.
Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses, sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.
Disponível em: http://anoticia.com/colunas/newton-alvim/id/647/o-que-e-ser-heroi.html. Acesso em: 03/03/2017. Adaptado.
Para compreender um texto, é fundamental a identificação adequada dos seus nexos coesivos. No Texto 1, para
estabelecer relação entre a palavra “Tricolor” (1º parágrafo) e o clube de futebol gaúcho Grêmio, o leitor se orienta
pelo seguinte trecho:
Texto 1
O que é ser herói
Um dos maiores defeitos de quem escreve é não saber o significado adequado de certas palavras, como vem ocorrendo de forma até deslavada com o vocábulo “herói”. A mídia, com o tempo, acabou deturpando essa palavra e um exemplo disso ocorreu na última quinta-feira, quando os jornais Zero Hora e Correio do Povo não vacilaram em endeusar o goleiro gremista Marcelo Grohe, chamando-o de herói porque ele defendeu um pênalti e deu chance ao Tricolor de continuar vivo na Libertadores. Grohe, no entanto, mostrou humildade. “Não me considero herói”, disse, com os pés no chão e certamente convicto do verdadeiro significado desse vocábulo tão banalizado.
Herói, do inglês “hero”, historicamente, era nome dado pelos gregos aos grandes homens divinizados. Aqueles que se distinguiam por seu valor ou por suas ações extraordinárias, principalmente por feitos brilhantes durante a guerra ou em tempos de paz. É, ainda, o principal personagem de uma obra literária (poema, romance, peça de teatro) ou cinematográfica. Ou o principal personagem de um acontecimento ou de uma aventura como as que movimentavam a minha coleção de gibis.
Herói, em suma, não é um goleiro, pelo simples fato de defender um pênalti, e nem um Airton Senna, o campeão que foi incensado por morrer nas pistas. No máximo, esses são ídolos de um novo tempo. Também não são heróis os caras parrudos e as garotas cheias de curvas na confinação do descartável Big Brother, como o Pedro Bial insiste em chamar. Definitivamente, eles não têm nada de heroico nessa ridícula clausura a mostrar a mediocridade de quem não tem o que dizer ou fazer.
Para dar um exemplo recente do que é ser herói, basta um olhar mais demorado sobre aquele capítulo sangrento em torno de Santa Maria, a cidade traumatizada pela tragédia do incêndio da boate Kiss, que ceifou mais de duas centenas de vidas na flor da idade. Ali, naquele inferno armado pela irresponsabilidade e ganância, surgiram vários personagens que eu não vacilo em chamar de heróis, pois salvaram vidas e até deram as suas, como os antigos guerreiros gregos faziam com destemor. Esses, sim, na coragem inexcedível, foram e são heróis de verdade, porque sua ação foi e é pela vida.
Disponível em: http://anoticia.com/colunas/newton-alvim/id/647/o-que-e-ser-heroi.html. Acesso em: 03/03/2017. Adaptado.
Ao colocar em discussão a palavra “herói”, o autor do Texto 1 tem por propósito principal, em relação a essa
palavra,
“O pedido de ajuda chegou ao quartel de bombeiros às 3h37. No carro, a adolescente MJS de 16 anos entrou em trabalho de parto, e os bombeiros constataram que não daria tempo de levá-la ao hospital. O parto ocorreu ali mesmo, atravessando a cidade do Recife. Segundo relato dos pais, ela é usuária de álcool”.
Sobre esse caso, assinale a alternativa CORRETA.
Leia o texto a seguir:
A possibilidade mais nociva da automedicação é o uso de doses muito pequenas, de modo que, no lugar de eliminar a infecção, os micróbios são educados para resistirem à penicilina. Assim, um conjunto de organismos resistentes é cultivado, podendo ser passado para outros indivíduos e talvez daí para a frente, até chegarem a alguém que pegue uma septicemia ou uma pneumonia, e a penicilina não pode salvá-lo...Eu espero que esse mal possa ser evitado.
Sir Alexander Fleming, 1928.
Fonte: Zimmer, C. O livro de ouro da evolução. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
Sobre a resistência aos antibióticos, é CORRETO afirmar queObserve a tirinha da Mafalda.
A faculdade de observar a realidade é inerente a todas as pessoas, mas, em geral, essa observação é feita de forma aleatória. Mafalda, em sua busca por uma resposta, chegou a uma conclusão incorreta. Após a negativa da mãe, se Mafalda adotar o método científico, ela deverá
I. seguir a ordem: elaborar hipóteses, observar fatos, levantar o problema, avaliar os dados, testar hipóteses por observação ou experimento, coletar dados, testar novamente e elaborar as conclusões.
II. realizar nova pesquisa de informações, pois apenas a foto (fato) e a pergunta realizada (investigação) não foram suficientes para se chegar a uma conclusão adequada.
III. construir nova hipótese para que possa ser confirmada ou refutada.
IV. coletar novos dados com a mãe e especialmente com outras pessoas fora da família para avaliar e contrastar suas hipóteses.
V. obter dados que, ao serem analisados, confirmem ou não a hipótese inicial para elaborar suas conclusões.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia o texto a seguir:
No Brasil, exceto para o cerrado, existe uma grande lacuna de conhecimento científico do fator combustível no comportamento do fogo. Isso ocorre pela carência de pesquisas e pela complexidade delas, em virtude da grande diversidade vegetal que existe dentro e entre os diferentes tipos de vegetação dos biomas brasileiros. Assim, o conhecimento dos biomas aliado ao fator combustível vegetal e à capacidade de previsão do comportamento do fogo são importantes para analisar a velocidade de propagação do incêndio, que é um fator de grande relevância para os combates.
Fonte: Apostila para Formação de Brigadista de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais.
Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/servicos/sejaumbrigadista.pdf> Adaptado.
Observe as afirmações abaixo, analisando a propagação do incêndio de acordo com o tipo do Bioma, em relação ao tipo
de vegetação, plantas vivas e seus restos vegetais no solo e teor de umidade, e assinale a CORRETA.