Questões Militares
Para soldado do corpo de bombeiro
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Analise os seguintes enunciados relacionados aos Direitos Fundamentais.
I. Proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critério de admissão do trabalhador portador de deficiência.
II. Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.
III. Intervalo para repouso de, no mínimo, sessenta minutos em jornada de trabalho noturno igual ou superior a seis horas.
IV. Repouso semanal remunerado preferencialmente aos sábados ou domingos.
São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais expressamente previstos na Constituição Brasileira de 1988:
No retângulo ABCD, o ponto E pertence ao segmento AB, estabelecendo a seguinte relação: AE = 2/3AB;e o
Considere que uma circunferência de centro F e raio 4 cm tangencia os lados AB, AD e DC. Assim, o perímetro do retângulo ABCD é:
O polinômio P(x) = x3 + 2x2 – x – 2 tem x = –1 como uma de suas raízes.
Qual é o valor do produto das outras duas raízes?
Um gancho é lançado descrevendo a trajetória modelada pela função h(t) = –t2 + 7/2t + 2 , em que h é a altura
alcançada e t o tempo de lançamento.
A altura máxima obtida pelo gancho no lançamento é:
Um caminhão-tanque, com capacidade de 5.000 litros, tem uma bomba com vazão de 450 litros por minuto.
A quantidade, em litros, restante no tanque após 7 minutos de funcionamento da bomba, considerando que
esse tanque estava totalmente carregado, é:
Os mergulhos em altitudes elevadas, acima de 300 metros acima do nível do mar, exigem cuidados
especiais. Um importante cuidado é a correção da tabela de mergulho. Certo método de correção utilizado
considera uma profundidade fictícia em metros (PF), a ser utilizada nos cálculos de descompressão em
tabelas, no lugar da profundidade real do mergulho em metros (PR). Para se obter o valor de PF, se utiliza a
expressão , em que Alt é a altitude (elevação) em metros da superfície do local de
mergulho. Em uma cidade com 1.000 metros de altitude, um mergulhador usou para consultar a tabela a
profundidade fictícia de 7,6 metros.
Assim, a profundidade real do mergulho, em metros, é:
Um equipamento importado trouxe todas as medidas registradas em polegadas (in) e em pés (ft). Com a informação de que 1 polegada é igual a 2,54 centímetros e de que um pé é igual a 12 polegadas, fez-se uma regra de conversão de pés para centímetros.
Considerando m a medida em centímetros e ft a medida em pés, assinale a alternativa que apresenta a
expressão que faz essa conversão corretamente.
Um carro percorre, em média, uma distância de 10 km com 1 litro de gasolina na estrada e 6 km com 1 litro de gasolina na cidade. Em uma semana, esse carro consumiu 50 litros de gasolina, percorrendo 70% da distância em estrada e 30% na cidade.
Qual é a distância, aproximada, em quilômetros, percorrida nessa semana?
Arthur tem 1.104 peças e pretende armazená-las em caixas, de tal forma que todas as caixas tenham a mesma quantidade de peças e que nenhuma peça fique fora de uma caixa. Ele tem no depósito caixas que acomodam um número exato de peças, que pode variar de 1 a 100.
Quantas peças podem ser acomodadas na maior caixa que pode ser utilizada satisfazendo a condição dada?
No português, alguns verbos apresentam dois tipos de particípios, um longo (entregado, pagado, pegado, acendido, imprimido) e outro breve (entregue, pago, pego, aceso, impresso). Em face disso, os gramáticos recomendam que se usem as formas
I. longas (ou expandidas) com o verbo “ter” (“O carteiro tinha entregado a carta”).
II. breves (ou reduzidas) com “ser” e “estar” (“A carta foi/está entregue”).
III. breves (ou reduzidas) com “ter” e “haver” (“Eu tinha/havia pago a conta”).
IV. longas (ou expandidas) com o verbo haver (“A paciente havia pegado o remédio”).
Estão CORRETAS as afirmativas
Na linguagem coloquial, informal, presente em diversas modalidades do uso da língua, exceto na norma
padrão do português, registra-se o emprego dos verbos “ver” e “vir” (e de seus derivados) da seguinte maneira:
Leia este texto.
O conto do vicário
O verbo vicário é também chamado de pronominal, porque substitui o verbo que vem antes
Por José Augusto Carvalho
A palavra “vicário” veio do latim vicariu por via erudita (a forma “vigário” veio por via popular). Vicariu, em latim, significa “substituto”. [...] O verbo vicário é também chamado de pronominal, porque substitui o verbo que vem antes. Os verbos “fazer” e “ser” são os dois verbos vicários do português. [...]
Disponível em: . Acesso em 11 fev. 2016. [Fragmento]
Com base nessa informação, leia as frases a seguir e identifique aquelas em que o verbo destacado é vicário.
I. Os índios pescam, mas fazem-no com arco e flecha.
II. Eles sabiam a resposta, mas era só com o livro aberto.
III. A moça cantava, mas fazia-o com tristeza no coração.
IV. João Pedro vai casar, mas é na polícia!
Há verbos vicários em:
Os enunciados das alternativas a seguir foram extraídos de matérias jornalísticas.
Assinale a alternativa em que o uso das vírgulas é INCORRETO.
Os termos “nenhum” e “nem um” têm significados próximos e pronúncia idêntica. Considerando o emprego
desses termos, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, é INCORRETO afirmar que:
Complete as lacunas com o emprego adequado de porque, por que, porquê e / ou por quê.
I. Aquele político foi eleito _________ é honesto?
II. Creio que choveu, _________ o chão está molhado.
III. Ignoro o _________ da compra, mas valeu a pena.
IV. _________os jogadores de futebol são tão espertos?
V. O sobrevivente sofreu sem saber _________.
A sequência correta é
TEXTO 1
Bebida na adolescência
Pesquisas recentes constatam que o álcool é a droga mais usada por adolescentes. O pior é que o consumo vem aumentando, principalmente entre os mais novos e as meninas: quase metade dos jovens de 12 a 17 anos já usou bebida alcoólica. Nos anos 1980, o consumo iniciava-se entre os 16 e 17 anos. Atualmente, ocorre entre os 12, 14 anos, e o uso frequente tem crescido. Por que os jovens têm bebido cada vez mais e mais cedo? Vamos levantar hipóteses e refletir a respeito a fim de nos responsabilizarmos pela questão.
Em primeiro lugar, a presença de bebidas alcoólicas na vida cotidiana dos jovens é vista por eles como corriqueira e inofensiva. Muitos acham que o problema surge apenas com a ingestão em demasia, quando se tornam inconvenientes ou se aproximam do que eles chamam de “PT” (perda total) – perda dos sentidos ou coma.
Contribuem muito para essa percepção os belos comerciais de bebidas. Mais do que um produto, vendem um estilo de vida almejado pelos jovens: beleza, alegria, popularidade, azaração etc. Aliado a esse poderoso instrumento, surge outro muito eficaz: o aval dos pais.
Muitos adultos acreditam que oferecer bebida aos filhos em casa é uma atitude aconselhável e dão festas para os menores nas quais permitem que haja bebida, por exemplo.
Aliás, para muitos jovens, faz parte das festas o ritual do “esquenta”: antes do evento, reúnem-se em pequenos grupos para beber na casa de um deles – sei de casos, inclusive, em que os pais que recebem os amigos do filho participam do momento festivo introdutório – ou em locais públicos, com bebidas trazidas de casa ou compradas em supermercados.
Aí está outro fator que leva os jovens a crerem que a ingestão de bebida alcoólica é inofensiva: apesar de sua venda ser proibida a menores de 18 anos, a lei não é respeitada. Muitos estabelecimentos comerciais – notadamente supermercados – as vendem sem pedir documentos aos jovens e muitos adultos aceitam o pedido deles para passar a bebida em sua compra. Eu já fui abordada em um supermercado por três adolescentes que pediram que eu colocasse duas garrafas de vodca em minha esteira. Diante da recusa, pediram para outra pessoa e foram atendidos.
Os jovens bebem, entre outros motivos, porque o álcool provoca euforia, desinibição e destrava os mais tímidos. Mas, depois, afeta a coordenação motora, os reflexos e o sono, além de interferir na percepção do que o jovem considera certo e errado. Já conversei com garotas que tiveram a primeira experiência sexual sob efeito do álcool e se arrependeram.
Os mesmos pais que ensinam o filho a beber não o ensinam sobre os cuidados que podem reduzir seus efeitos, como alimentar-se bem antes, não misturar diferentes tipos de bebida e ingerir muita água. Os menores de 18 anos sempre encontrarão maneiras de transgredir as proibições para o uso de bebida alcoólica. Entretanto, temos ajudado para que isso não seja visto por eles como transgressão. E, talvez, esse seja nosso maior equívoco.
SAYÃO, Rosely. Bebida na adolescência. Disponível em:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq2602200914. htm>. Acesso em: 12 fev.2016. (Fragmento).
TEXTO 2
O texto 2 tem relação direta com um fato a que o texto 1 – Bebida na adolescência – faz menção. Assinale a alternativa em que o trecho do texto 1 estabelece essa relação com o texto 2.
Leia este fragmento do texto:
Os menores de 18 anos sempre encontrarão maneiras de transgredir as proibições para o uso de bebida alcoólica. Entretanto, temos ajudado para que isso não seja visto por eles como transgressão. E, talvez, esse seja nosso maior equívoco.
Em relação à construção desse trecho, assinale a alternativa CORRETA.
De acordo com o texto, são causas que conduzem os jovens a considerarem a presença de álcool em suas vidas como algo trivial e inócuo:
I. a crença de que é aconselhável permitir a ingestão de álcool apenas em festas.
II. o apoio dos pais que oferecem bebida alcóolica aos filhos dentro de suas casas.
III. o respeito à lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.
IV. os anúncios de bebidas alcoólicas associadas a gostos e desejos da juventude.
Estão corretas as afirmativas
De acordo com o texto, o jovem ingere bebida alcóolica com a finalidade de