Questões Militares Para primeiro tenente - administração

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Q1668359 Administração de Recursos Materiais
Existem vários componentes a serem observados pelas organizações para uma correta gestão de estoques. Dependendo do processo de compra, do método de armazenamento e da forma como a empresa gerencia seus estoques, os custos podem ser reduzidos, por exemplo. Imagine uma área de estocagem que possua 1.000 unidades de determinado item em estoque no primeiro dia de dezembro de 2019 com um custo unitário de R$5,00. Depois fez uma aquisição de mais 10% do atual número de unidades em estoque a um preço 10% mais caro do que as unidades já armazenadas. No mês de janeiro de 2020 registrou uma saída de 50% desses itens.
Preferindo o método Último que Entra; Primeiro que Sai (UEPS), é correto afirmar que o valor final do estoque, em reais, é de
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Q1668358 Administração Geral
Leia o texto a seguir.

Um modelo organizacional para a administração pública federal

Parece ser coincidência o fato de que todos os ministérios existentes, com exceção dos militares, exerçam funções ligadas às quatro áreas que aparecem na administração central das grandes empresas diversificadas. Isto indica que seria possível, ao menos de modo teórico, agrupá-los naquelas quatro áreas.
Há vários anos já se cogita a criação de um Ministério da Economia, considerando que é absolutamente essencial à coordenação e à unidade de orientação da economia do país. Um dos argumentos mais utilizados neste sentido é que esta coordenação, se não for feita pelo Ministério da Economia, terá de sê-lo pelo Presidente da República, que presumivelmente disporá de menos tempo e de menos conhecimentos específicos para efetuá-la e assegurar a unidade de orientação. Argumenta-se, contra este fato, que o Ministro da Economia seria um superministro, desequilibrando os centros de poder.

Fonte: Rev. Adm. Empres. vol.20 nº 1 São Paulo Jan./Mar. 1980.
Nesse caso, o modelo ideal de estrutura organizacional é
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Q1668357 Gestão de Pessoas
Cada vez mais as organizações utilizam relatórios e sistemas de controle, que ficam disponíveis para que todos internamente vejam os resultados apurados. O que os autores diversos chamam de administração à vista, ou gestão à vista, para funcionários e demais colaboradores podem acompanhar os principais indicadores de desempenho das organizações diariamente.
Observe os gráficos que representam duas situações de “Competências” indicadas pela linha tracejada e os elementos de “Remuneração”, representados pela linha contínua.
Imagem associada para resolução da questão
Fonte: Arquivo da Banca Elaboradora.
Conforme a interpretação dos gráficos, é correto afirmar que
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Q1668356 Administração Pública
Segundo Chiavenato (2010, p. 297) “o desenho da estrutura funcional não é um dado imutável, mas um conjunto de variáveis complexas, sobre as quais se podem fazer inúmeras escolhas.”
Em relação ao desenho que organizações do setor público podem assumir, é correto afirmar, sobretudo considerando sua divisão em departamentos, que
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Q1668355 Administração de Recursos Materiais
Observe a tabela de controle de estoques de uma empresa de prestação de serviços aeronáuticos.
Tabela Imagem associada para resolução da questão
Fonte: Arquivo da Banca Elaboradora.
A esse respeito, é correto afirmar que
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Q1668354 Gestão de Pessoas
Leia o texto a seguir.

Desafios e soluções para a gestão de recursos humanos no setor público

A gestão de recursos humanos no serviço público tem como objetivo adequar os ideais da administração pública gerencial à realidade dos servidores públicos. Nos dias atuais, a obtenção e manutenção de um quadro de servidores bem formados, capacitados e motivados se transformaram em finalidade primordial a ser perseguida pelos órgãos que, por sua vez, são cobrados em relação a sua eficiência por uma sociedade cada vez mais consciente sobre o papel do Estado contemporâneo.
Além disso, atualmente, a administração pública vem sofrendo uma maior cobrança para utilização de ferramentas já empregadas no setor privado. Ao fazer uma comparação entre a gestão pública e a privada, é possível dizer que as organizações públicas têm como diferença a submissão a leis específicas e a determinações políticas que as privadas não têm. Ainda, a transparência para a administração pública é outro fator que a difere do ramo privado, uma vez que ela é obrigada a divulgar tudo que faz (principalmente no que tange a questões de pessoal e de compras, ou seja, questões de concursos e licitações).

Disponível em: http://www.tse.jus.br/o-tse/escola-judiciaria-eleitoral/publicacoes/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-ano-ii-no-5/desafios-e-solucoes-para-a-gestao-de-recursos-
humanos-no-setor-publico
Assim como exemplificado no texto acima, nas sentenças a seguir podem ser vistos temas sobre gestão de pessoas.
Para um tema viável para a área de RH, é correto afirmar que
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Q1668353 Administração Geral
 Leia o texto a seguir.

A Administração das Empresas Estatais
Fernanda Caroline Maia

A administração das empresas estatais é exercida por meio de dois órgãos de essencial importância, quais sejam: o Conselho de Administração e a Diretoria. A novel legislação, em seu art. 16, submete o administrador das empresas estatais ao regime previsto na Lei das S/A, enquanto o art. 17 prevê novos requisitos a serem cumpridos no momento da indicação de membros ao Conselho de Administração ou à Diretoria.

Fonte: Revista de Direito Administrativo Contemporâneo 2016 REDAC VOL.27 (NOVEMBRO-DEZEMBRO 2016) AGENTES PÚBLICOS.

Associe corretamente as funções básicas da administração aos exemplos de ações administrativas.


FUNÇÕES BÁSICAS DA ADMINISTRA9ÇÃO

(1) Planejamento.

(2) Organização.

(3) Direção.

(4) Controle


AÇÕES ADMINISTRATIVAS

( ) Armazéns precisam de sistema de códigos para a localização exata de materiais estocados. ( ) As empresas formais possuem relatório de desempenho que favorecem a tomada de decisão pela cúpula. ( ) Empresas podem reduzir seu risco empresarial quando implementam planos de ação para médio e longo prazos. ( ) Gerentes são profissionais capazes de tomada de decisão de curto prazo que envolvam diretamente seus subordinados.
A sequência correta é
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Q1668352 Administração Geral
Leia o texto a seguir.

Descentralização enquanto prática: capacidades orçamentárias
e de formulação dos municípios brasileiros
De Jesus; Sobral; Crantschaninov (2013).

No caso brasileiro, a promulgação da Constituição Federal de 1988 significou elevar as esferas municipais ao status de entes federados, influenciado por agências multilaterais como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, que viam a descentralização como positiva. Para Arretche (1996), o modelo federativo brasileiro foi assim desenhado com distintas escalas de descentralização por considerar que a descentralização seria, de um lado, sinônimo de maior eficiência na gestão, e, por outro, traria maior grau de participação e democratização nas políticas públicas.

 Disponível em: <http://www.fjp.mg.gov.br/index.php/docman/eventos-1/4o-congresso-internacional/eixo-2/407-2-1-format-descentralizacao-enquanto-pratica-capacidade-orcamentarias-e-de-formulacao-dos-municipios/file>. Acesso em: 14 fev. 2020.
As características da centralização de decisões dentro de uma mesma estrutura hierárquica são corretamente encontradas quando
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Q1667875 Português
Se a coerência tem como função a construção dos sentidos da textualidade, é correto afirmar que o período que apresenta uma incoerência é
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Q1667805 Português
O pai do herói autista

1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy, um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios, caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista. Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas. Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim. Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
É correto afirmar que no período “Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela...”, a oração em destaque exerce a mesma função sintática que a oração grifada em
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Q1667799 Português
O pai do herói autista

1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy, um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios, caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para fazer de um autista um personagem tão pop.
2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista. Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.
3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas. Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.
4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim. Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a viver bem a vida.
Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.
No trecho “... Shore fala sobre os desafios para fazer de um autista um personagem tão pop”, é correto afirmar que a palavra em destaque, no contexto em que foi empregada, assume especialmente o sentido de
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Q1667756 Português
O infinitivo pessoal ora se flexiona, ora não. O verbo indicado nos parênteses deverá flexionar-se de modo a estabelecer corretamente a concordância em
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Q1667470 Português

O pai do herói autista


    1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy, um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios, caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para fazer de um autista um personagem tão pop.

    2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista. Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.

    3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas. Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.

    4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim. Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a viver bem a vida.

Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.

O texto O pai do herói autista apresenta partes de uma entrevista feita com o canadense David Shore, criador de The Good Doctor, uma série televisiva atual.


Considerando-se a entrevista como um gênero textual que circula, geralmente, na esfera jornalística, preencha as lacunas a seguir.

A entrevista é um texto _______________ cujo objetivo primordial é o de transmitir ao leitor _______________ e informações de uma pessoa conhecedora do assunto abordado. Nas perguntas feitas, o entrevistador apresenta a ideia essencial que _______________ o pensamento do entrevistado. É feita oralmente e depois transcrita para publicação, quando se suprimem as marcas de _______________.


A sequência que preenche corretamente as lacunas é

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Q1667468 Português

O pai do herói autista


    1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy, um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios, caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para fazer de um autista um personagem tão pop.

    2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista. Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.

    3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas. Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.

    4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim. Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a viver bem a vida.

Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.

A frase que não apresenta uma opinião de David Shore sobre a série The Good Doctor e seu personagem principal, no contexto em que aparece, é
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Q1667467 Português

O pai do herói autista


    1. O canadense David Shore é o criador da série The Good Doctor, cujo personagem é Shaun Murphy, um médico dividido entre seus tormentos pessoais e a capacidade extraordinária de salvar vidas. Com o excelente Freddie Highmore na pele de um jovem cirurgião autista, a série, constituída de vários episódios, caiu nas graças dos brasileiros. Em parte da entrevista transcrita a seguir, Shore fala sobre os desafios para fazer de um autista um personagem tão pop.

    2. Um diferencial de The Good Doctor é dar ao espectador a sensação de ver o mundo como um autista. Por que essa preocupação com as filigranas sensoriais? Não queria que as pessoas simplesmente vissem um autista na tela, mas que pudessem se identificar com ele e se colocassem no lugar de Shaun para poderem entendê-lo e amá-lo. Shaun não é perfeito, mas é o nosso herói, e ele tenta superar seus desafios com destemor. Queria que o público embarcasse nessa jornada de superação.

    3. Como as pessoas com autismo e seus familiares têm reagido à série? Criaram-se expectativas. Foi muito gratificante. Havia nervosismos por parte da comunidade autista antes de a série ir ao ar, mas as respostas foram emocionantes e acolhedoras. Infelizmente existe muita conversa sobre diversidade na televisão, mas a realidade dos autistas nunca tinha sido abordada o suficiente. Eu sabia do risco de não agradar a todos, mas me sinto bem por ter feito um personagem como Shaun. Tenho orgulho dele.

    4. Shaun enfrenta percalços como a falta de confiança dos pacientes e o desprezo dos colegas de profissão. Autistas que tentam trabalhar de forma regular vivem problemas semelhantes? Sim. Alimentei-me de muitas leituras e informações sobre isso. Os autistas enfrentam preconceitos, suposições, julgamentos injustos e prematuros. Todos nós, em alguma medida, encaramos desafios e somos julgados o tempo todo. Mas é um processo mais extremo para Shaun, sem dúvida. E o fato de ele não ficar para baixo nunca é uma das coisas mais inspiradoras para mim. Ele exibe uma atitude tão saudável que nos ensina a viver bem a vida.

Veja. 18 set. 2019, edição nº 2652, p. 110-101. Adaptado.

Na entrevista, David Shore esclarece que, embora tenha abordado um assunto polêmico e pouco explorado na TV, ao escolher discutir o tema, uma de suas intenções era a de que o espectador observasse o personagem central sob outra perspectiva.

Nesse sentido, é correto afirmar que, na concepção do cineasta, o autista deverá ser visto na série, fundamentalmente, como um

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Q1667458 Português

Como premiar a moderação na rede?

Ronaldo Lemos*


1. Quer ter uma experiência completamente diferente da internet? Basta instalar no seu navegador o plug-in chamado Demetricator. Ele oculta totalmente os likes, coraçõezinhos, joinhas, retuítes, compartilhamentos mas também outras métricas que são usadas para indicar quantas pessoas se “engajaram” com uma publicação.

2. A experiência é atordoante. Vivenciei-a. Estamos tão acostumados a enxergar os números das reações que vêm com cada publicação. Após enxergar um post sem esses números, somos obrigados a ver o conteúdo por si só, nu e cru, sem adornos, e a pensar qual o valor que aquilo tem por si.

3. Esse experimento com o Demetricator pode ajudar a melhorar o sistema e o acesso à internet. O estado geral da rede hoje é de inflamação generalizada. Por causa desses números (likes, compartilhamentos, retuítes), as redes sociais se tornaram um concurso de histeria. Ganha quem é mais histriônico, chocante ou apelativo.

4. Um caminho é repensar a arquitetura das redes sociais. É preciso criar mecanismos mais sofisticados de indexar a importância do que é publicado por meio delas. Hoje, o mecanismo é simples: quanto mais radical um post, mais engajamento ele gera, o que, por sua vez, leva a mais distribuição e ainda mais engajamento. Essa dinâmica não precisa ser assim. Esse desenho premia o extremismo. É possível sim um desenho que premie racionalidade e moderação.

5. Criar uma métrica assim permitiria que os usuários organizassem sua experiência na rede. Quem quisesse ver histeria ficaria livre para isso. Mas quem estivesse cansado e quisesse moderação, em vez de radicalização inflamatória, selecionaria essa outra opção, que hoje não existe.

6. Em outras palavras, criar outros critérios de organização da informação e deixar que os usuários decidam como querem ver suas timelines é um caminho promissor: traz mais racionalidade à internet.

* Advogado, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro.

Folha de S. Paulo. Mercado, p. A 20, 8 abr. 2019. Adaptado.

É correto afirmar que uma estratégia argumentativa utilizada pelo autor é
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Q328625 Administração Geral
Segundo Chiavenato (2009), as práticas de RH devem agregar valor para a organização, os funcionários, os acionistas, os clientes e a sociedade em geral.Desta forma, é correto afirmar que, para a organização, os valores são:
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Q328624 Administração Geral
As grandes organizações, ao longo do século XX, por sua própria dinâmica, na busca de um padrão de efetividade, tiveram suas evoluções passando pelas seguintes modelagens: tradicional, moderna e contemporânea.De acordo com os indicadores básicos utilizados por Cury (2005), para analisar as tipologias organizacionais relativas àquelas modelagens, é correto afirmar que:
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Q328622 Contabilidade de Custos
A soma de matéria-prima com a mão de obra direta é denominada de custos:
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Q328621 Administração Geral
Em relação aos métodos específicos de gestão, tem-se que a Reengenharia trata do repensar fundamental e da reestruturação radical dos processos que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desenpenho. Considerando o método citado e suas características, a palavra drástica explicitada em seu conceito diz respeito.
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: B
24: C
25: A
26: D
27: B
28: C
29: B
30: D
31: A
32: D
33: A
34: A
35: C
36: D
37: C
38: C
39: A
40: E