Segundo BARATIERI (2015), estudos feitos por Niswonger, Posselt, e Ramfjord e
Ash indicam que a grande variabilidade de espaço interoclusal em pacientes
diferentes e algumas variações no mesmo indivíduo. Alonsso considera que o
espaço funcional livre (EFL) varia de indivíduo para indivíduo e conforme o tipo
de chave de oclusão. Para indivíduos Classe II esse espaço varia de: