Questões Militares
Para marinheiro
Foram encontradas 780 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.
“Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.
Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.
Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.
Larissa Bittar (Adaptado).
htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/
O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.
“Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.
Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.
Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.
Larissa Bittar (Adaptado).
htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/
O trabalho dignifica o homem. O lazer dignifica a vida.
“Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” A frase do pensador Confúcio tem sido o mantra de muitos que, embalados pela concepção de que ofício e prazer não precisam se opor, buscam um estilo de vida no qual a fonte de renda seja também fonte de alegria e satisfação pessoal. A questão é: trabalho é sempre trabalho. Pode ser bom, pode ser até divertido, mas não substitui a capacidade que só o lazer possui de tirar o peso de um cotidiano regido por prazos, horários, metas.
Não são poucas as pessoas que eu conheço que negligenciam descanso em prol da produção desenfreada, da busca frenética por resultado, ascensão, status, dinheiro.
Algo de errado em querer tudo isso? A meu ver, não. E sim. Não porque são dignas e, sobretudo, necessárias, a vontade de não ser medíocre naquilo que se faz e a recusa à estagnação. Sim, quando ambas comprometem momentos de entretenimento minando, aos poucos, a saúde física e mental de quem acha que sombra e água fresca são luxo e não merecimento.
Recentemente, um construtor com o qual eu conversava me disse que estava havia nove anos sem férias e lamentou o pouco tempo passado com os netos. O patrimônio milionário veio de dedicação e empenho. Mas custou caro também. Admirei a trajetória, a abdicação. Entretanto, senti um pesar por aquele homem com conta bancária polpuda e rosto abatido. Na hora me perguntei se era realmente preciso escolher entre sucesso e diversão. Evidentemente, não. É simples e absolutamente viável conciliar o suor da batalha com mergulhos no mar, planilhas Excel com caipirinhas em fins de tarde.
Poucas coisas são tão eficazes na função de honrar alguém quanto o ofício que se exerce. Momentos de pausa, porém, honram o próprio ofício. A vida se equilibra justamente na possibilidade de converter o dinheiro advindo do esforço em ingressos para o show da banda preferida, passeios no parque, pipoca quentinha e viagens de barco.
Convivo com pessoas que amam o que fazem e se engrandecem cada vez que percebem como são eficientes na missão de dar sentido à profissão. Pessoas que, por meio de suas atribuições, transformam o mundo, sentem-se úteis, reforçam talentos. Mas até essas se esgotam. É o famoso caso do jogador de futebol que, estressado com as cobranças do time, vai jogar uma “pelada” para relaxar.
Desculpe a petulância ao discordar, Confúcio, mas ainda que trabalhemos com o que amamos, será sempre trabalho. Muitas vezes prazeroso, outras tantas edificante..., mas nunca capaz, sozinho, de suprir toda uma vida. Arregacemos as mangas conscientes de que os pés na areia da praia e as rodas de amigos em bares são combustíveis importantes para o bom andamento da labuta diária.
Larissa Bittar (Adaptado).
htlp://www.revÍstabula.com/7523-o-trabalho-dignifica-o-homem-o-lazer-dignifica-a-vida/
Considere os fenômenos cotidianos apresentados a seguir:
I - Uma bolinha de naftalina esquecida no guarda-roupas.
II - Um pote contendo água colocado no congelador.
III - Uma toalha molhada estendida no varal.
IV - O derretimento de uma bola de sorvete.
Supondo que cada caso seja observado por tempo o bastante para que todos evidenciem alterações na matéria, marque a opção que relaciona corretamente o fenômeno ao nome da mudança de estado físico.
A termologia é a parte da Física que estuda os fenômenos determinados por energia térmica, que é a forma de energia relacionada á agitação das partículas de um corpo.
Com relação á termologia, analise as afirmativas abaixo.
I - Quanto maior a energia cinética média das partículas, menor a temperatura do corpo.
II - Para que haja transferência de calor entre dois corpos, eles devem estar a temperaturas diferentes.
III - Quanto maior o calor específico de um material, menor a quantidade de calor necessária para o material ser aquecido até determinada temperatura.
IV - No Sistema Internacional de Unidades, a quantidade de calor transferida de um corpo para outro é medida em joules.
Assinale a opção correta.
Observe a figura abaixo.
O esquema acima representa um dispositivo que utiliza o Princípio de Pascal como base para o seu funcionamento.
O êmbolo "A" tem 30cm2 de área e o êmbolo "B", um valor
que corresponde ao quíntuplo da área do êmbolo "A".
Considerando que a gravidade local seja igual a 10 m/s2, é
correto afirmar que a força "F" vale
As bússolas, instrumentos de orientação cuja invenção é atribuída à China do século I a.C., são utilizadas até hoje em diversas situações.
Sobre as bússolas, é correto afirmar que
Observe a figura abaixo.
O esquema acima representa ondas periódicas propagando-se ao longo de uma corda tensa. Nesse esquema, os pontos A e E distam 60cm um do outro e o instante mostrado foi obtido 5s após o início da vibração da fonte.
Considerando essa situação, pode-se dizer que o comprimento de onda (λ), a frequência (f) e a velocidade (v) dessa onda valem, respectivamente:
Observe a figura abaixo.
O esquema acima representa um circuito simples com
várias lâmpadas associadas, uma bateria e um
instrumento de medida "X" que, para executar uma leitura
correta, foi associado em série com o circuito. Com
relação a esse instrumento, é correto afirmar que é um
Para cumprir uma missão de resgate em alto mar, um navio precisou navegar, com velocidade constante de 25 nós, por 1800 km até o local onde estavam as vítimas. Sendo assim, é correto afirmar que o navio chegou ao local do resgate em
Dado: 1 nó = 1,8 km/h
Observe a figura abaixo.
O esquema acima representa, de modo simplificado, a ligação de um chuveiro elétrico em uma rede de
alimentação elétrica doméstica.
Supondo que a chave reguladora de temperatura esteja na
posição 2 e usando as informações mostradas, pode-se
afirmar que a corrente elétrica que passa pelo disjuntor
vale
As figuras abaixo mostram as condições iniciais e finais de um processo de eletrização feito com dois corpos.
Com base nas condições acima, analise as afirmativas abaixo.
I - A eletrização foi feita por indução.
II - A eletrização foi feita por atrito.
III - A eletrização foi feita por contato.
IV - O bastão de vidro ganhou prótons.
V - A lã ganhou elétrons.
Assinale a opção correta.
Um corpo esférico desce uma rampa, a partir do repouso, conforme mostra a figura abaixo.
Desprezando-se todos os atritos, pode-se afirmar que,
durante a descida desse corpo, a
Observe a figura abaixo.
Um trabalhador empurra um carrinho de 20 kg de massa.
Nesse carrinho existem duas caixas, conforme a figura
acima. Considerando que, nessa tarefa, a aceleração
produzida no carrinho foi constante e igual a 1,2 m/s2,
pode-se afirmar que a força exercida pelo trabalhador foi
de
Observe a figura abaixo.
Um estudante, ao realizar um experimento, construiu, com uma lata de leite, uma câmara escura de orifício. Para isso, ele fez um furo no centro do fundo da lata e, em seguida, retirou a tampa do outro lado, colando um disco de papel vegetal nessa tampa.
Ao colocar uma lâmpada acesa distante 60 cm de sua câmara escura de orifício, o estudante viu a projeção da imagem da lâmpada sobre o papel vegetal, conforme mostra a figura acima.
Observando as medidas obtidas no experimento, é correto
afirmar que o tamanho da lâmpada utilizada é de