Questões Militares
Para capelão militar
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No Ofício das Leituras da Liturgia das Horas, propõem-se textos que falam expressamente do santo celebrado ou a ele se pode muito bem aplicar, quer algum trecho tirado dos escritos do mesmo santo, quer ainda a sua biografia.
A categoria específica desses textos é
“Por ‘Movimento Ecumênico’ entendem-se as atividades e iniciativas, [...] segundo as várias necessidades da Igreja e oportunidades dos tempos, no sentido de favorecer a unidade dos cristãos”.
Segundo esta regra geral do Decreto Conciliar Unitatis Redintegratio, pode ser exemplo de atividade ecumênica:
A união hipostática é a doutrina segundo a qual Jesus Cristo possui, simultaneamente, duas naturezas, a divina e a humana. O Monofisismo é a doutrina condenada pelo Concílio de __________ , segundo a qual Jesus Cristo teria apenas uma única natureza: ____________ . Já o _____________ era a doutrina segundo a qual Jesus Cristo teria um corpo humano, mas com uma mente divina, sem uma alma humana. Essa heresia foi condenada pelo primeiro Concílio de Constantinopla, em 381.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Em 2018, o papa Francisco, ao tratar da santidade, chamou a atenção para uma das ciladas mais preocupantes do cristianismo: o pelagianismo. Trata-se de uma heresia antiga, condenada no Sínodo de Cartago, em 418, mas que continua presente nos tempos atuais.
A doutrina pelagiana
Leia o trecho da canção de Gilberto Gil para responder à questão.
Se eu quiser falar com Deus
Se eu quiser falar com Deus
Tenho que ficar a sós
Tenho que apagar a luz
Tenho que calar a voz
Tenho que encontrar a paz
Tenho que folgar os nós
Dos sapatos, da gravata
Dos desejos, dos receios
Tenho que esquecer a data
Tenho que perder a conta
Tenho que ter mãos vazias
Ter a alma e o corpo nus
(www.google.com.br, acesso em 10.07.2020)
Leia o trecho da canção de Gilberto Gil para responder à questão.
Se eu quiser falar com Deus
Se eu quiser falar com Deus
Tenho que ficar a sós
Tenho que apagar a luz
Tenho que calar a voz
Tenho que encontrar a paz
Tenho que folgar os nós
Dos sapatos, da gravata
Dos desejos, dos receios
Tenho que esquecer a data
Tenho que perder a conta
Tenho que ter mãos vazias
Ter a alma e o corpo nus
(www.google.com.br, acesso em 10.07.2020)
Ser solidário é bom, mas não basta
As doações de empresas e indivíduos para financiar o esforço no combate à pandemia de covid-19 já superaram R$ 3 bilhões. É uma cifra formidável. Dessa forma, a elite nacional exibe notável senso de solidariedade em relação aos milhões de brasileiros que dependem de ajuda para sobreviver, não só ao coronavírus, mas à miséria.
O problema é que, passada a pandemia, a elite, hoje solidária, retomará seus afazeres privados, mas nada da duríssima realidade de seus miseráveis compatriotas terá mudado. Assim, a solidariedade ante o padecimento dos desafortunados, embora louvável e necessária, não é suficiente. É preciso que a sociedade, em especial a elite política e econômica, considere inaceitável que a maioria de seus conterrâneos viva apartada daquilo a que chamamos de civilização.
Adentramos o século 21, quando as maravilhas das tecnologias digitais multiplicam o conforto e a sofisticação das sociedades, mas há uma parte significativa dos brasileiros que vive como se ainda estivéssemos no século 19 – sem acesso a equipamentos públicos que a esta altura já deveriam ser universais.
Não se pode considerar aceitável que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso a esgoto tratado, como se todas essas pessoas fossem cidadãs de segunda classe. Do mesmo modo, devemos considerar vergonhoso viver em um dos países mais desiguais do mundo, em múltiplos sentidos, não só em renda, como em outros indicadores.
Assim, não se trata mais de uma crise social e sanitária. É uma crise vital. Para enfrentá-la, não basta ser solidário. Está na hora de lutar, para que a sociedade se transforme, de tal maneira que todos os que aqui vivem, sem exceção, sejam afinal tratados com um mínimo de dignidade.
(O Estado de S.Paulo, 31.05.2020. Adaptado)