“Platão defendia um dualismo de dois mundos, o noumenal e o phenomenal, e
um dualismo antropológico de corpo e alma. O corpo não é ipso facto mau,
mas um peso e empecilho para alma” (LADD, 2003, p.626). Na teologia
paulina, corpo (soma), ocupa um papel importante. “Antes subjugo o meu
corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não
venha de alguma maneira a ficar reprovado” (I Coríntios 9.27). Para Ladd,
nessa passagem Paulo quer dizer que: