Questões Militares Para capelão militar

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Q632407 Português

"Não levantarás falso testemunho", reza o oitavo mandamento. Outrora esculpido em pedra, hoje ele não vale sequer o papel em que é impresso. É, acima de tudo, desrespeitado.

(Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/ninguem vive sem mentir.html. Acesso em 26 de março de 2013). 

O termo em destaque pertence à classe de palavras das (os):
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Q632406 Português

"Não levantarás falso testemunho", reza o oitavo mandamento. Outrora esculpido em pedra, hoje ele não vale sequer o papel em que é impresso. É, acima de tudo, desrespeitado.

(Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/ninguem vive sem mentir.html. Acesso em 26 de março de 2013). 

Assinale a alternativa que pode substituir o termo em destaque sem provocar alteração de sentido no texto. 
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Q632405 Pedagogia
Berkhof, após analisar detidamente as várias possibilidades apresentadas para a narrativa da criação em sua Teologia Sistemática, opta por entender que:
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Q632404 Pedagogia
Casiano Floristan, citado por Clovis Castro, aponta a dimensão do termo pastoral para a igreja valendo-se das teorias de Karl Marx, modernamente; e da praxis de Jesus Cristo, que assumiu o Reino de Deus como horizonte de sua ação salvadora. Desta conjuntura Casiano afirma que: 
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Q632403 Pedagogia
O Concilio Vaticano II assim define a relação entre a Missão e a Igreja. Segundo Hoekendijk, J.C, 1967:
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Q632402 Pedagogia
A palavra teologia, tal e qual surge no Ocidente, é:
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Q632401 Pedagogia
Quando subiu ao poder na Inglaterra, Jaime I (1603-1625) jurou fidelidade:
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Q632400 Pedagogia
No processo de colonização espanhola, os jesuítas tinham um sistema experimentado de missão e colonização. Porém, os melhores resultados foram obtidos nas regiões denominadas de alta cultura. As regiões acima citadas são:
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Q632399 Pedagogia
Para a criação da CPU, Church Peace Union, no início do século XX, um grande industrial doou uma vultosa quantia em dinheiro. Assinale corretamente quem realizou essa doação.
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Q632397 Pedagogia
Dentro da área de aconselhamento ministerial, podemos afirmar que:
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Q632395 Pedagogia
Segundo Lothar Carlos Hoch, podemos afirmar que a Teologia da Libertação, em relação à Teologia Prática:
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Q632394 Pedagogia
Segundo Adams, o aconselhamento é uma ação que envolve, preferencialmente:
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Q632391 Pedagogia
As igrejas Territoriais (dependentes do poder secular) surgiram no contexto histórico:
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Q632390 Pedagogia

Fiquei surpreendido; mas serviu-me isto de importante lição, pois fiquei sabendo que da porta do céu há cominho para o inferno, do mesmo modo que o há da Cidade da destruição".


A celebre frase é um marco do movimento puritano que indubitavelmente alimentou todo o esforço missionário do protestantismo, e serviu de inspiração artística para a elaboração da gravura amplamente difundida no meio protestante denominada de “Os Dois Caminhos”.


A frase acima é atribuída a:

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Q632389 Pedagogia
Berkhof, após analisar detidamente as várias possibilidades apresentadas para a narrativa da criação em sua Teologia Sistemática, opta por entender que a narrativa da:
Alternativas
Q632388 Pedagogia
Para Bultmann, a Teologia do Novo Testamento pode ser definida a partir do:
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Q632387 Pedagogia
Para Ladd, a Teologia Bíblica apresenta-se como uma abordagem de diversos pontos difíceis de se conjugar. Porém, ele declara que esses pontos não são de todo insuperáveis. Podemos afirmar, assim, que sua abordagem é
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Q632386 Pedagogia
Para George Eldon Ladd, em seu livro, Teologia do Novo Testamento, o apocalipse, último livro do Novo Testamento é um:
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Q632162 Português
Para responder a questão, considere o texto a seguir:

Pontes entre os muros 

Há quem queira ensinar padre-nosso ao vigário. Mas isso não se compara a querer ensinar ao papa sobre a vida de Cristo. “Jesus viveu aqui, nesta terra. Ele falava hebraico”, garantiu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a Jorge Bergoglio, em Jerusalém. “Aramaico”, corrigiu imediatamente o pontífice. “Falava aramaico, mas sabia hebraico”, insistiu Bibi. 

Pode parecer um pormenor irrelevante, mas ajuda a entender por que essa visita aparentemente inócua foi sentida em Israel como uma ameaça. A cena mais emblemática foi o papa descer do carro sem aviso, na Cisjordânia, para rezar junto ao Muro da Separação, ou “Muro da Vergonha”, construído por Israel para concretizar fisicamente a exclusão do povo palestino. Bem debaixo de pichações nas quais se lia “Palestina Livre”, “Papa, precisamos de alguém para falar sobre justiça”, e “Belém parece o Gueto de Varsóvia”. 

Foi óbvia a alusão ao “Muro das Lamentações” de Jerusalém, tido como vestígio do Templo destruído por Tito (é um muro de arrimo acrescentado por Herodes), onde durante milênios peregrinos foram suplicar pela vinda do Messias, pelo retomo dos judeus da Diáspora, pela reconstrução do templo e do idealizado reino de Israel. Sem usar palavras, o líder católico equiparou os hebreus do passado aos palestinos do presente e assinalou ao mundo em geral e a Israel em particular que o ponto de vista de Tel-Avivi sobre a história é um entre outros e os judeus não são tão diferentes dos árabes. Nem dos romanos. [...] 

Mais tarde, do lado israelense da fronteira, o papa Francisco não se negou a visitar o Muro das Lamentações original antes de subir às mesquitas do Morro do Templo e aceitou a exigência de Netanyahu de repetir seu gesto perto do muro do Memorial das Vítimas (judaicas) dos Ataques Terroristas, em Jerusalém. Essas cenas não tiveram o mesmo impacto [...]. A questão não é tomar partido pelo Estado da Palestina (oficialmente reconhecido pelo Vaticano), e sim relativizar a narrativa sionista na qual Israel insiste, apesar de se tomar cada vez mais insustentável no cenário internacional.

O primeiro-ministro, vale ressaltar, não representa o sionismo mais extremista. Está sob pressão dos radicais de seu próprio partido e dos aliados ainda mais à direita de sua coalizão, especialmente o chanceler Avigdor Lieberman e o ministro da Economia, Naftali Bennett, representante dos colonos do partido Lar Judeu, que exige a anexação da Cisjordânia. [...]

O papa ofereceu “sua casa”, o Vaticano, para um encontro entre o presidente palestino Mahmoud Abbas e o presidente israelense Shimon Peres. Ambos aceitaram, mas o desafio continua a ser encontrar uma linguagem comum. Não haverá saída da embrulhada do Oriente Médio enquanto os israelenses se fecharem aos palestinos e ao mundo tanto com muralhas físicas quanto com as de seus mitos e preconceitos. O chefe da Igreja Católica agiu corretamente ao enfatizar o quanto esses muros são lamentáveis e tomar sua visita a mais ecumênica possível. [...] Desta vez, fez jus ao primeiro título de seu cargo, herdado dos sumos sacerdotes e imperadores de Roma e muito mais velho que o próprio cristianismo: Pontifex, “fazedor de pontes”. Ou pelo menos tentou. 

(Antônio Luiz M. C. Costa, CARTA CAPITAL, 802, 04/06/2014)
Considerando o aspecto semântico presente no título do texto, em que a palavra “pontes”, representaria meios de estabelecer a aproximação e o contato entre israelenses e palestinos, povos separados por barreiras e obstáculos, representados pela palavra “muros”, pode-se considerar que há aí uma relação:
Alternativas
Q632160 Português
Para responder a questão, considere o texto a seguir:

Pontes entre os muros 

Há quem queira ensinar padre-nosso ao vigário. Mas isso não se compara a querer ensinar ao papa sobre a vida de Cristo. “Jesus viveu aqui, nesta terra. Ele falava hebraico”, garantiu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a Jorge Bergoglio, em Jerusalém. “Aramaico”, corrigiu imediatamente o pontífice. “Falava aramaico, mas sabia hebraico”, insistiu Bibi. 

Pode parecer um pormenor irrelevante, mas ajuda a entender por que essa visita aparentemente inócua foi sentida em Israel como uma ameaça. A cena mais emblemática foi o papa descer do carro sem aviso, na Cisjordânia, para rezar junto ao Muro da Separação, ou “Muro da Vergonha”, construído por Israel para concretizar fisicamente a exclusão do povo palestino. Bem debaixo de pichações nas quais se lia “Palestina Livre”, “Papa, precisamos de alguém para falar sobre justiça”, e “Belém parece o Gueto de Varsóvia”. 

Foi óbvia a alusão ao “Muro das Lamentações” de Jerusalém, tido como vestígio do Templo destruído por Tito (é um muro de arrimo acrescentado por Herodes), onde durante milênios peregrinos foram suplicar pela vinda do Messias, pelo retomo dos judeus da Diáspora, pela reconstrução do templo e do idealizado reino de Israel. Sem usar palavras, o líder católico equiparou os hebreus do passado aos palestinos do presente e assinalou ao mundo em geral e a Israel em particular que o ponto de vista de Tel-Avivi sobre a história é um entre outros e os judeus não são tão diferentes dos árabes. Nem dos romanos. [...] 

Mais tarde, do lado israelense da fronteira, o papa Francisco não se negou a visitar o Muro das Lamentações original antes de subir às mesquitas do Morro do Templo e aceitou a exigência de Netanyahu de repetir seu gesto perto do muro do Memorial das Vítimas (judaicas) dos Ataques Terroristas, em Jerusalém. Essas cenas não tiveram o mesmo impacto [...]. A questão não é tomar partido pelo Estado da Palestina (oficialmente reconhecido pelo Vaticano), e sim relativizar a narrativa sionista na qual Israel insiste, apesar de se tomar cada vez mais insustentável no cenário internacional.

O primeiro-ministro, vale ressaltar, não representa o sionismo mais extremista. Está sob pressão dos radicais de seu próprio partido e dos aliados ainda mais à direita de sua coalizão, especialmente o chanceler Avigdor Lieberman e o ministro da Economia, Naftali Bennett, representante dos colonos do partido Lar Judeu, que exige a anexação da Cisjordânia. [...]

O papa ofereceu “sua casa”, o Vaticano, para um encontro entre o presidente palestino Mahmoud Abbas e o presidente israelense Shimon Peres. Ambos aceitaram, mas o desafio continua a ser encontrar uma linguagem comum. Não haverá saída da embrulhada do Oriente Médio enquanto os israelenses se fecharem aos palestinos e ao mundo tanto com muralhas físicas quanto com as de seus mitos e preconceitos. O chefe da Igreja Católica agiu corretamente ao enfatizar o quanto esses muros são lamentáveis e tomar sua visita a mais ecumênica possível. [...] Desta vez, fez jus ao primeiro título de seu cargo, herdado dos sumos sacerdotes e imperadores de Roma e muito mais velho que o próprio cristianismo: Pontifex, “fazedor de pontes”. Ou pelo menos tentou. 

(Antônio Luiz M. C. Costa, CARTA CAPITAL, 802, 04/06/2014)
De acordo com o texto:
Alternativas
Respostas
1161: D
1162: C
1163: C
1164: A
1165: A
1166: C
1167: A
1168: D
1169: C
1170: D
1171: D
1172: B
1173: A
1174: A
1175: C
1176: C
1177: A
1178: E
1179: D
1180: E