Questões Militares Para farmacêutico

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Q765958 Português
Com relação à classificação dos adjetivos grifados nas frases, analise as assertivas abaixo: I - “[...] decisão clara, específica e irrevogável.” (adjetivo subjetivo) II - “[...] indicação clara de que nossas escolhas [...].” (adjetivo objetivo) III - “Dialogar e apresentar propostas são um bom caminho.” (adjetivo objetivo) IV - “[...] o pouco certo pelo muito duvidoso.” (adjetivo subjetivo) Marque a alternativa CORRETA:
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Q686429 Biomedicina - Análises Clínicas
Dentre as patologias hematológicas, a que pode apresentar diminuição da fragilidade osmótica dos eritrócitos é:
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Q686409 Biomedicina - Análises Clínicas

Correlacione as colunas e assinale a única alternativa correta:

(1) Enterobacterias

(2) Cocos bacilos gram-negativos não fermentadores

(3) Cocos gram-positivos

(4) Bacilos gram-positivos


( ) Enterococcus, staphylococcus

( ) Corynebacterium, listeria

( ) Acinetobacter

( ) K. pneumoniae, E.coli, P. mirabilis

( ) P. aeruginosa, Stenotrophomonas

Alternativas
Q682559 Medicina
A tríade de Virchow é composta por lesão endotelial, estase circulatória e hipercoagulabilidade, e seus componentes podem levar à trombose venosa profunda de repetição e à embolia pulmonar. Dentre as opções abaixo, marque aquela que não interfere na coagulabilidade sanguínea:
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Q682536 Farmácia
Na reação de oxidação do cumeno (C6H5CH(CH3)2) na presença de KMnO4 em meio básico, os produtos formados são:
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Q682534 Farmácia
Conforme a Portaria/ANVISA nº 06, de 29 de janeiro de 1999, que normatiza a Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998, é CORRETO afirmar que:
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Q682296 Farmácia
Os rótulos das embalagens secundárias de medicamentos devem conter as seguintes informações, exceto:
Alternativas
Q682275 Medicina
São cristais encontrados na urina ácida normal, exceto:
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Ano: 2015 Banca: Exército Órgão: EsSEx Provas: Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Conhecimentos Básicos (Medicina) | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Cirurgia Vascular | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Clínica Médica | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Pediatria | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Ginecologia e Obstetrícia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Endoscopia Digestiva | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Nefrologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Oftalmologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Ortopedia e Traumatologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Otorrinolaringologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Patologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Psiquiatria | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Radiologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Sem Especialidade | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Urologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Hematologia | Exército - 2009 - EsSEx - Primeiro Tenente - Infectologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Medico Legal | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Medicina Nuclear | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Neurologia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Dentística Restauradora | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Endodontia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Medicina Intensiva | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Farmácia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Buco-Maxilo-Facial | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Ortodontia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Periodontia | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Prótese Dentária | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Odontopediatria | Exército - 2015 - EsSEx - Primeiro Tenente - Cirurgia Cardiovascular |
Q677974 Medicina
Paciente de 40 anos chega ao pronto-socorro apresentando hérnia inguinal encarcerada sem sinais de estrangulamento e com poucas horas de evolução. Sem sinais de toxicidade sistêmica. Assinale a alternativa que representa a melhor conduta a ser tomada:
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Q657719 Farmácia
Com relação à Insulina e Agentes Hipoglicemiantes Orais, marque a alternativa INCORRETA:
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Q657710 Farmácia
As boas práticas na farmacotécnica hospitalar estabelecem as orientações gerais para aplicação nas operações de manipulação das preparações farmacêuticas. Com base neste tema, marque a alternativa INCORRETA:
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Q657372 Português

      Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.

      A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.

      Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].

      Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.

(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)

Considere alguns usos da partícula “que”, na coluna da direita, e os classifique morfologicamente conforme a coluna da esquerda. A seguir, marque a alternativa que apresenta a classificação correta.

(1) Pronome

(2) Conjunção


( ) “O que consigo” (1º§).

( ) “comigo que formam” (2º§).

( ) “Mas que seria” (3º§).

( ) “mais que o esforço” (3º§)

Alternativas
Q656740 Português
Marque a alternativa CORRETA cuja concordância nominal se encontra de acordo com a norma gramatical:
Alternativas
Q656735 Português

                                             Uma Galinha

                                                                                                      Clarice Lispector

Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã.

Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.

Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa, lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os caminhos a tomar, sem nenhum auxílio de sua raça. O rapaz, porém, era um caçador adormecido. E por mais ínfima que fosse a presa o grito de conquista havia soado.

Sozinha no mundo, sem pai nem mãe, ela corria, arfava, muda, concentrada. Às vezes, na fuga, pairava ofegante num beiral de telhado e enquanto o rapaz galgava outros com dificuldade tinha tempo de se refazer por um momento. E então parecia tão livre.

Estúpida, tímida e livre. Não vitoriosa como seria um galo em fuga. Que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? A galinha é um ser. É verdade que não se poderia contar com ela para nada. Nem ela própria contava consigo, como o galo crê na sua crista. Sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma.

Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos. Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo. Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:

— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso bem! 

Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente. Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:

— Se você mandar matar esta galinha nunca mais comerei galinha na minha vida!

— Eu também! jurou a menina com ardor. A mãe, cansada, deu de ombros.

Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam. Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de apatia e a do sobressalto.

Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.

Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.

Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.

Texto extraído do livro “Laços de Família”, Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1998, pág. 30. Selecionado por Ítalo Moriconi, figura na publicação “Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século”.  

Marque a alternativa CORRETA quanto ao perfil psicológico da galinha antes do início do preparo do almoço:
Alternativas
Q653008 Farmácia
O diabetes melito é um grupo de doenças em que os níveis sanguíneos de glicose encontram-se elevados. Sobre o diagnóstico do diabetes melito e o metabolismo dos carboidratos, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
1381: A
1382: X
1383: X
1384: A
1385: X
1386: X
1387: X
1388: X
1389: A
1390: X
1391: X
1392: X
1393: X
1394: X
1395: E