Questões Militares
Para aspirante do corpo de bombeiro
Foram encontradas 1.776 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O gráfico a seguir representa a variação de entalpia que acompanha uma determinada reação. Analisando o gráfico e sabendo que ΔH representa a variação de entalpia é CORRETO afirmar que:
A idéia do átomo surgiu com Demócrito a cerca de 450 a.C, que dizia que a matéria era indivisível.
Essa teoria no entanto ganhou força a partir do Século XVIII com a primeira descrição de modelo atômico proposta por Dalton cuja teoria ganhou um nome, e sua descrição propunha que:
O gráfico a seguir mostra o número de chamadas recebidas por dia em um batalhão do corpo de bombeiros durante 60 dias, em determinada cidade.
Com base nos dados apresentados no gráfico, temos que nesse período de tempo:
Sem perder a ternura
Contra o cinza das cidades, jovens optam pela jardinagem de guerrilha
para salvar a vizinhança e o planeta
Guilherme Rosa
Parece coisa dos anos 60. Na verdade, a história nasceu um pouco depois, em 1973. A ativista americana LizChristy invadiu um jardim descuidado em Nova York, proclamou-se guerrilheira da pá e do adubo e recuperou o local. Em poucos anos, focos se espalharam pela Europa com grupos que atiravam “granadas” de semente em terrenos. No Brasil, a jardinagem libertária chegou há cinco anos. Agora, começa a se tornar popular com um motivador: no lugar da disputa ideológica (para protestar contra o descaso político com o verde urbano), entrou as alvação do planeta. Aquecimento global, CO², você sabe. “Não dá para esperar o poder público. As pessoas devem ocupar os espaços, cuidar das ruas”, afirma Goura Nataraj, guerrilheiro de Curitiba que mantém o blog Jardinagem Libertária. “A escolha é: morar em um lugar colorido, com árvores, flores, pássaros, ou em blocos de concreto, respirando gás carbônico”, diz o guerrilheiro carioca Walfrido Neto. Portanto, se aparecerem flores na vizinhança, você já sabe. E se não aparecerem, a gente ensina aqui como fazer.
Disponível em: Galileu, março de 2010, p.13.
Sem perder a ternura
Contra o cinza das cidades, jovens optam pela jardinagem de guerrilha
para salvar a vizinhança e o planeta
Guilherme Rosa
Parece coisa dos anos 60. Na verdade, a história nasceu um pouco depois, em 1973. A ativista americana LizChristy invadiu um jardim descuidado em Nova York, proclamou-se guerrilheira da pá e do adubo e recuperou o local. Em poucos anos, focos se espalharam pela Europa com grupos que atiravam “granadas” de semente em terrenos. No Brasil, a jardinagem libertária chegou há cinco anos. Agora, começa a se tornar popular com um motivador: no lugar da disputa ideológica (para protestar contra o descaso político com o verde urbano), entrou as alvação do planeta. Aquecimento global, CO², você sabe. “Não dá para esperar o poder público. As pessoas devem ocupar os espaços, cuidar das ruas”, afirma Goura Nataraj, guerrilheiro de Curitiba que mantém o blog Jardinagem Libertária. “A escolha é: morar em um lugar colorido, com árvores, flores, pássaros, ou em blocos de concreto, respirando gás carbônico”, diz o guerrilheiro carioca Walfrido Neto. Portanto, se aparecerem flores na vizinhança, você já sabe. E se não aparecerem, a gente ensina aqui como fazer.
Disponível em: Galileu, março de 2010, p.13.
Sem perder a ternura
Contra o cinza das cidades, jovens optam pela jardinagem de guerrilha
para salvar a vizinhança e o planeta
Guilherme Rosa
Parece coisa dos anos 60. Na verdade, a história nasceu um pouco depois, em 1973. A ativista americana LizChristy invadiu um jardim descuidado em Nova York, proclamou-se guerrilheira da pá e do adubo e recuperou o local. Em poucos anos, focos se espalharam pela Europa com grupos que atiravam “granadas” de semente em terrenos. No Brasil, a jardinagem libertária chegou há cinco anos. Agora, começa a se tornar popular com um motivador: no lugar da disputa ideológica (para protestar contra o descaso político com o verde urbano), entrou as alvação do planeta. Aquecimento global, CO², você sabe. “Não dá para esperar o poder público. As pessoas devem ocupar os espaços, cuidar das ruas”, afirma Goura Nataraj, guerrilheiro de Curitiba que mantém o blog Jardinagem Libertária. “A escolha é: morar em um lugar colorido, com árvores, flores, pássaros, ou em blocos de concreto, respirando gás carbônico”, diz o guerrilheiro carioca Walfrido Neto. Portanto, se aparecerem flores na vizinhança, você já sabe. E se não aparecerem, a gente ensina aqui como fazer.
Disponível em: Galileu, março de 2010, p.13.
Sem perder a ternura
Contra o cinza das cidades, jovens optam pela jardinagem de guerrilha
para salvar a vizinhança e o planeta
Guilherme Rosa
Parece coisa dos anos 60. Na verdade, a história nasceu um pouco depois, em 1973. A ativista americana LizChristy invadiu um jardim descuidado em Nova York, proclamou-se guerrilheira da pá e do adubo e recuperou o local. Em poucos anos, focos se espalharam pela Europa com grupos que atiravam “granadas” de semente em terrenos. No Brasil, a jardinagem libertária chegou há cinco anos. Agora, começa a se tornar popular com um motivador: no lugar da disputa ideológica (para protestar contra o descaso político com o verde urbano), entrou as alvação do planeta. Aquecimento global, CO², você sabe. “Não dá para esperar o poder público. As pessoas devem ocupar os espaços, cuidar das ruas”, afirma Goura Nataraj, guerrilheiro de Curitiba que mantém o blog Jardinagem Libertária. “A escolha é: morar em um lugar colorido, com árvores, flores, pássaros, ou em blocos de concreto, respirando gás carbônico”, diz o guerrilheiro carioca Walfrido Neto. Portanto, se aparecerem flores na vizinhança, você já sabe. E se não aparecerem, a gente ensina aqui como fazer.
Disponível em: Galileu, março de 2010, p.13.
Sem perder a ternura
Contra o cinza das cidades, jovens optam pela jardinagem de guerrilha
para salvar a vizinhança e o planeta
Guilherme Rosa
Parece coisa dos anos 60. Na verdade, a história nasceu um pouco depois, em 1973. A ativista americana LizChristy invadiu um jardim descuidado em Nova York, proclamou-se guerrilheira da pá e do adubo e recuperou o local. Em poucos anos, focos se espalharam pela Europa com grupos que atiravam “granadas” de semente em terrenos. No Brasil, a jardinagem libertária chegou há cinco anos. Agora, começa a se tornar popular com um motivador: no lugar da disputa ideológica (para protestar contra o descaso político com o verde urbano), entrou as alvação do planeta. Aquecimento global, CO², você sabe. “Não dá para esperar o poder público. As pessoas devem ocupar os espaços, cuidar das ruas”, afirma Goura Nataraj, guerrilheiro de Curitiba que mantém o blog Jardinagem Libertária. “A escolha é: morar em um lugar colorido, com árvores, flores, pássaros, ou em blocos de concreto, respirando gás carbônico”, diz o guerrilheiro carioca Walfrido Neto. Portanto, se aparecerem flores na vizinhança, você já sabe. E se não aparecerem, a gente ensina aqui como fazer.
Disponível em: Galileu, março de 2010, p.13.
Read the comic strip
“... I’m not going anywhere.” is closest to:
U.K. Cyclists to Deliver Bikes, Supplies to Calais Refugees
Sarah Morpurgo has no idea how many people will join her on a 65‐mile bike trip this weekend to deliver critical supplies to refugees and migrants living in a camp known as “the New Jungle” in Calais, France, but she’s feeling optimistic.
On Tuesday, the Facebook page for Critical Mass to Calais, an informal bike ride being led by Morpurgo and her friends, said 993 people planned to attend, although she acknowledged that many of those might be “solidarity clicks” in support of the journey.
“It’s going to be a bit of a surprise as to how many people will turn up,” Morpurgo, 25, told Newsweek. “Seven more people really need to hit ‘click.’”
Seven people had done just that a day after Newsweek spoke with Morpurgo, bringing the total number “attending” to 1,000. An Indiegogo campaign for the bike ride, which will take place August 29 to 31, had reached its 1,000‐pound ($1,547) fundraising goal.
Once they get to Calais, the cyclists plan to give refugees and migrants their bikes, a much‐needed form of transportation that will make it easier for the camp’s residents to get to shops and health care clinics. Supplies such as hygiene products, tents, sleeping bags and clothing will be taken to Calais in support vehicles and donated through the Secours Catholique – Caritas France charity.
The port city of Calais has come under intense focus in recent months, becoming a symbol of a staggering global crisis of displacement: 1 out of every 122 people on Earth is either a refugee, an asylum seeker or displaced, the highest such number since World War II, according to the office of the United Nations high commissioner for refugees... (...)
(Available: http://www.newsweek.com/critical‐mass‐uk‐cyclists‐deliver‐bikes‐and‐supplies‐calais‐refugees‐366284. Adapted.)
U.K. Cyclists to Deliver Bikes, Supplies to Calais Refugees
Sarah Morpurgo has no idea how many people will join her on a 65‐mile bike trip this weekend to deliver critical supplies to refugees and migrants living in a camp known as “the New Jungle” in Calais, France, but she’s feeling optimistic.
On Tuesday, the Facebook page for Critical Mass to Calais, an informal bike ride being led by Morpurgo and her friends, said 993 people planned to attend, although she acknowledged that many of those might be “solidarity clicks” in support of the journey.
“It’s going to be a bit of a surprise as to how many people will turn up,” Morpurgo, 25, told Newsweek. “Seven more people really need to hit ‘click.’”
Seven people had done just that a day after Newsweek spoke with Morpurgo, bringing the total number “attending” to 1,000. An Indiegogo campaign for the bike ride, which will take place August 29 to 31, had reached its 1,000‐pound ($1,547) fundraising goal.
Once they get to Calais, the cyclists plan to give refugees and migrants their bikes, a much‐needed form of transportation that will make it easier for the camp’s residents to get to shops and health care clinics. Supplies such as hygiene products, tents, sleeping bags and clothing will be taken to Calais in support vehicles and donated through the Secours Catholique – Caritas France charity.
The port city of Calais has come under intense focus in recent months, becoming a symbol of a staggering global crisis of displacement: 1 out of every 122 people on Earth is either a refugee, an asylum seeker or displaced, the highest such number since World War II, according to the office of the United Nations high commissioner for refugees... (...)
(Available: http://www.newsweek.com/critical‐mass‐uk‐cyclists‐deliver‐bikes‐and‐supplies‐calais‐refugees‐366284. Adapted.)