Questões Militares Para aspirante do corpo de bombeiro

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Q622163 Matemática

Sendo o tetraedro regular ABCD, forma-se um poliedro EFGHIL, em que esses pontos são, respectivamente, os pontos médios dos lados AB, AC, AD, BC, BD e CD.

A razão entre os volumes do poliedro EFGHIL formado e o tetraedro ABCD é:

Alternativas
Q622162 Literatura
INSTRUÇÃO: A questão refere-se a noções de Teoria da Literatura: Gêneros Literários; Estilos de Época (do Barroco ao Modernismo - Brasil): Contexto Histórico, características e principais autores.
Em relação à autoria das obras literárias brasileiras do século XX, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q622161 Literatura
INSTRUÇÃO: A questão refere-se a noções de Teoria da Literatura: Gêneros Literários; Estilos de Época (do Barroco ao Modernismo - Brasil): Contexto Histórico, características e principais autores.

A literatura brasileira apresenta dois grandes períodos, o colonial e o nacional, divididos pela Proclamação da Independência do Brasil em 1822.

Assinale a alternativa em que se apresenta o autor de destaque do movimento literário identificado entre parênteses.

Alternativas
Q622160 Literatura
INSTRUÇÃO: A questão refere-se a noções de Teoria da Literatura: Gêneros Literários; Estilos de Época (do Barroco ao Modernismo - Brasil): Contexto Histórico, características e principais autores.

Estilo de época remete ao conjunto de características comuns a vários escritores quanto ao modo de utilizar a língua, a explorar temas e a refletir uma visão de mundo em determinados períodos da história.

Considerando os estilos de época (do Barroco ao Modernismo no Brasil), é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Q622159 Português
INSTRUÇÃO: A questão refere-se a noções de Teoria da Literatura: Gêneros Literários; Estilos de Época (do Barroco ao Modernismo - Brasil): Contexto Histórico, características e principais autores.

Literatura é uma das formas artísticas de representação da realidade e do imaginário. Para Ezra Pound (em Abc da literatura. São Paulo: Cultrix, s.d. p.32), “Literatura é linguagem carregada de significado. Grande literatura é simplesmente a linguagem carregada de significado até o máximo possível”.

Considerando os recursos semânticos utilizados pelos escritores para dar forma artística à linguagem, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q622158 Português
INSTRUÇÃO: A questão refere-se a noções de Teoria da Literatura: Gêneros Literários; Estilos de Época (do Barroco ao Modernismo - Brasil): Contexto Histórico, características e principais autores.

Gênero literário é a categoria à qual pertence uma obra com base em suas características predominantes, que possibilitam o agrupamento por semelhanças.

Em relação aos gêneros literários, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q622157 Português
                               
                                                    Genes no banco dos réus

O que você faria se pudesse decidir sobre a cor dos olhos de seu filho, seu tipo físico ou até mesmo sua aptidão para determinada profissão? Escolhas ainda inviáveis tecnicamente, mas que já suscitam profundas reflexões éticas, fazem parte dos tópicos levantados pela geneticista Mayana Zatz em seu livro GenÉtica: escolhas que nossos avós não faziam, lançado [...] pela Editora Globo.

Coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, na Universidade de São Paulo (CEGH/USP), Zatz foi uma das pioneiras no uso de técnicas de biologia molecular para o estudo de genes humanos no Brasil. A geneticista também esteve à frente do debate no Supremo Tribunal Federal em defesa do uso de embriões humanos em pesquisas com células-tronco.

Por meio de uma escrita apaixonada, a pesquisadora elege temas atuais relacionados à biotecnologia e expõe conflituosos casos que vivenciou ao longo de sua trajetória. De linguagem acessível e envolvente, o livro é permeado por referências a filmes, livros de divulgação científica, notícias de grande destaque e artigos científicos.

Ao oferecer à população serviços de detecção de doenças com base genética no CEGH, a pesquisadora se defronta diariamente com dilemas que não têm uma resposta simples e correta. Os testes genéticos podem, por exemplo, revelar não apenas que o paciente é portador de doença grave, mas também que o seu suposto pai não é seu progenitor.

O médico, então, se vê diante de uma encruzilhada: contar ou não contar sobre a falsa paternidade ao paciente, uma vez que esse resultado não lhe foi solicitado? Como não há um respaldo legal para esse tipo de situação, a decisão fica a cargo da equipe médica.

No livro, Zatz critica essa falta de mecanismos legais para proteger os pacientes envolvidos em testes genéticos no Brasil. “A informação genética faz parte de nossa individualidade e deve ser tratada como qualquer outro tipo de informação pessoal", defende. Um dos riscos de esses dados se tornarem públicos está na possibilidade de eles serem usados indevidamente por companhias de seguro de saúde e de vida.

Informar, apoiar e ajudar a interpretar os testes genéticos junto ao paciente é tarefa de uma equipe interdisciplinar, que deve contar com geneticistas, psicólogos e médicos, e faz parte do chamado aconselhamento genético. Apesar do nome, “o geneticista não aconselha, ele deve apenas cuidar para que as possibilidades de escolha de seus pacientes sejam informadas e esclarecidas".

A geneticista recorda no livro a história noticiada em maio de 2011 de um casal que teve trigêmeas após tratamento de fertilização in vitro e quis, após o nascimento, ficar apenas com duas filhas. “Dois é suficiente, três é demais?", questiona a pesquisadora.

O caso também serve de alerta para a questão da gravidez múltipla, comum na reprodução assistida devido à implantação de muitos pré-embriões no útero da mulher. Essa condição aumenta o risco de nascimentos prematuros e de recém-nascidos com problemas intelectuais e de saúde em geral.

Zatz relata ainda que, nos próximos anos, será possível sequenciar genomas individuais por apenas mil dólares. Se à primeira vista a notícia soa como um avanço, a pesquisadora alerta para o excesso de confiança depositado no material genético como única forma de determinar as características futuras do indivíduo.

O livro deixa mais perguntas que respostas e nos faz refletir sobre a importância da discussão mais ampla sobre decisões que já vêm sendo tomadas no dia a dia, mas que ainda se encontram no limbo da legislação.

Nesse sentido, um último alerta da pesquisadora: “Enquanto as questões éticas são pensadas e discutidas depois de anunciadas as novas descobertas, o comércio anda sempre na frente". Nem sempre a favor dos mais afetados.

REZNIK,Gabriela.Genes no banco dos réus. Ciência Hoje. Disponível em:<http://cienciahoje.uol.com.br/resenhas/2011/11/genes-nobanco-dos-reus> . [Fragmento] Acesso em: 2 fev. 2016. (Adaptação)

Leia este trecho do texto:

Escolhas ainda inviáveis tecnicamente, mas que já suscitam profundas reflexões éticas, fazem parte dos tópicos levantados pela geneticista Mayana Zatz.

Assinale a alternativa em que o trecho acima foi reescrito, mantendo-se o sentido original.

Alternativas
Q622156 Português
                               
                                                    Genes no banco dos réus

O que você faria se pudesse decidir sobre a cor dos olhos de seu filho, seu tipo físico ou até mesmo sua aptidão para determinada profissão? Escolhas ainda inviáveis tecnicamente, mas que já suscitam profundas reflexões éticas, fazem parte dos tópicos levantados pela geneticista Mayana Zatz em seu livro GenÉtica: escolhas que nossos avós não faziam, lançado [...] pela Editora Globo.

Coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, na Universidade de São Paulo (CEGH/USP), Zatz foi uma das pioneiras no uso de técnicas de biologia molecular para o estudo de genes humanos no Brasil. A geneticista também esteve à frente do debate no Supremo Tribunal Federal em defesa do uso de embriões humanos em pesquisas com células-tronco.

Por meio de uma escrita apaixonada, a pesquisadora elege temas atuais relacionados à biotecnologia e expõe conflituosos casos que vivenciou ao longo de sua trajetória. De linguagem acessível e envolvente, o livro é permeado por referências a filmes, livros de divulgação científica, notícias de grande destaque e artigos científicos.

Ao oferecer à população serviços de detecção de doenças com base genética no CEGH, a pesquisadora se defronta diariamente com dilemas que não têm uma resposta simples e correta. Os testes genéticos podem, por exemplo, revelar não apenas que o paciente é portador de doença grave, mas também que o seu suposto pai não é seu progenitor.

O médico, então, se vê diante de uma encruzilhada: contar ou não contar sobre a falsa paternidade ao paciente, uma vez que esse resultado não lhe foi solicitado? Como não há um respaldo legal para esse tipo de situação, a decisão fica a cargo da equipe médica.

No livro, Zatz critica essa falta de mecanismos legais para proteger os pacientes envolvidos em testes genéticos no Brasil. “A informação genética faz parte de nossa individualidade e deve ser tratada como qualquer outro tipo de informação pessoal", defende. Um dos riscos de esses dados se tornarem públicos está na possibilidade de eles serem usados indevidamente por companhias de seguro de saúde e de vida.

Informar, apoiar e ajudar a interpretar os testes genéticos junto ao paciente é tarefa de uma equipe interdisciplinar, que deve contar com geneticistas, psicólogos e médicos, e faz parte do chamado aconselhamento genético. Apesar do nome, “o geneticista não aconselha, ele deve apenas cuidar para que as possibilidades de escolha de seus pacientes sejam informadas e esclarecidas".

A geneticista recorda no livro a história noticiada em maio de 2011 de um casal que teve trigêmeas após tratamento de fertilização in vitro e quis, após o nascimento, ficar apenas com duas filhas. “Dois é suficiente, três é demais?", questiona a pesquisadora.

O caso também serve de alerta para a questão da gravidez múltipla, comum na reprodução assistida devido à implantação de muitos pré-embriões no útero da mulher. Essa condição aumenta o risco de nascimentos prematuros e de recém-nascidos com problemas intelectuais e de saúde em geral.

Zatz relata ainda que, nos próximos anos, será possível sequenciar genomas individuais por apenas mil dólares. Se à primeira vista a notícia soa como um avanço, a pesquisadora alerta para o excesso de confiança depositado no material genético como única forma de determinar as características futuras do indivíduo.

O livro deixa mais perguntas que respostas e nos faz refletir sobre a importância da discussão mais ampla sobre decisões que já vêm sendo tomadas no dia a dia, mas que ainda se encontram no limbo da legislação.

Nesse sentido, um último alerta da pesquisadora: “Enquanto as questões éticas são pensadas e discutidas depois de anunciadas as novas descobertas, o comércio anda sempre na frente". Nem sempre a favor dos mais afetados.

REZNIK,Gabriela.Genes no banco dos réus. Ciência Hoje. Disponível em:<http://cienciahoje.uol.com.br/resenhas/2011/11/genes-nobanco-dos-reus> . [Fragmento] Acesso em: 2 fev. 2016. (Adaptação)

Leia este fragmento do texto:

De linguagem acessível e envolvente, o livro é permeado por referências a filmes, livros de divulgação científica, notícias de grande destaque e artigos científicos.

Considerando as classes de palavras prescritas pelas gramáticas tradicionais da Língua Portuguesa, classificam-se como substantivos:

Alternativas
Q622155 Português
                               
                                                    Genes no banco dos réus

O que você faria se pudesse decidir sobre a cor dos olhos de seu filho, seu tipo físico ou até mesmo sua aptidão para determinada profissão? Escolhas ainda inviáveis tecnicamente, mas que já suscitam profundas reflexões éticas, fazem parte dos tópicos levantados pela geneticista Mayana Zatz em seu livro GenÉtica: escolhas que nossos avós não faziam, lançado [...] pela Editora Globo.

Coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, na Universidade de São Paulo (CEGH/USP), Zatz foi uma das pioneiras no uso de técnicas de biologia molecular para o estudo de genes humanos no Brasil. A geneticista também esteve à frente do debate no Supremo Tribunal Federal em defesa do uso de embriões humanos em pesquisas com células-tronco.

Por meio de uma escrita apaixonada, a pesquisadora elege temas atuais relacionados à biotecnologia e expõe conflituosos casos que vivenciou ao longo de sua trajetória. De linguagem acessível e envolvente, o livro é permeado por referências a filmes, livros de divulgação científica, notícias de grande destaque e artigos científicos.

Ao oferecer à população serviços de detecção de doenças com base genética no CEGH, a pesquisadora se defronta diariamente com dilemas que não têm uma resposta simples e correta. Os testes genéticos podem, por exemplo, revelar não apenas que o paciente é portador de doença grave, mas também que o seu suposto pai não é seu progenitor.

O médico, então, se vê diante de uma encruzilhada: contar ou não contar sobre a falsa paternidade ao paciente, uma vez que esse resultado não lhe foi solicitado? Como não há um respaldo legal para esse tipo de situação, a decisão fica a cargo da equipe médica.

No livro, Zatz critica essa falta de mecanismos legais para proteger os pacientes envolvidos em testes genéticos no Brasil. “A informação genética faz parte de nossa individualidade e deve ser tratada como qualquer outro tipo de informação pessoal", defende. Um dos riscos de esses dados se tornarem públicos está na possibilidade de eles serem usados indevidamente por companhias de seguro de saúde e de vida.

Informar, apoiar e ajudar a interpretar os testes genéticos junto ao paciente é tarefa de uma equipe interdisciplinar, que deve contar com geneticistas, psicólogos e médicos, e faz parte do chamado aconselhamento genético. Apesar do nome, “o geneticista não aconselha, ele deve apenas cuidar para que as possibilidades de escolha de seus pacientes sejam informadas e esclarecidas".

A geneticista recorda no livro a história noticiada em maio de 2011 de um casal que teve trigêmeas após tratamento de fertilização in vitro e quis, após o nascimento, ficar apenas com duas filhas. “Dois é suficiente, três é demais?", questiona a pesquisadora.

O caso também serve de alerta para a questão da gravidez múltipla, comum na reprodução assistida devido à implantação de muitos pré-embriões no útero da mulher. Essa condição aumenta o risco de nascimentos prematuros e de recém-nascidos com problemas intelectuais e de saúde em geral.

Zatz relata ainda que, nos próximos anos, será possível sequenciar genomas individuais por apenas mil dólares. Se à primeira vista a notícia soa como um avanço, a pesquisadora alerta para o excesso de confiança depositado no material genético como única forma de determinar as características futuras do indivíduo.

O livro deixa mais perguntas que respostas e nos faz refletir sobre a importância da discussão mais ampla sobre decisões que já vêm sendo tomadas no dia a dia, mas que ainda se encontram no limbo da legislação.

Nesse sentido, um último alerta da pesquisadora: “Enquanto as questões éticas são pensadas e discutidas depois de anunciadas as novas descobertas, o comércio anda sempre na frente". Nem sempre a favor dos mais afetados.

REZNIK,Gabriela.Genes no banco dos réus. Ciência Hoje. Disponível em:<http://cienciahoje.uol.com.br/resenhas/2011/11/genes-nobanco-dos-reus> . [Fragmento] Acesso em: 2 fev. 2016. (Adaptação)

Leia este fragmento extraído do texto:

A geneticista também esteve à frente do debate no Supremo Tribunal Federal em defesa do uso de embriões humanos em pesquisas com células-tronco.

Considerando-se a norma padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa em que o emprego da crase é orientado pelo mesmo motivo que se aplica no trecho em destaque.

Alternativas
Q622154 Português
                               
                                                    Genes no banco dos réus

O que você faria se pudesse decidir sobre a cor dos olhos de seu filho, seu tipo físico ou até mesmo sua aptidão para determinada profissão? Escolhas ainda inviáveis tecnicamente, mas que já suscitam profundas reflexões éticas, fazem parte dos tópicos levantados pela geneticista Mayana Zatz em seu livro GenÉtica: escolhas que nossos avós não faziam, lançado [...] pela Editora Globo.

Coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, na Universidade de São Paulo (CEGH/USP), Zatz foi uma das pioneiras no uso de técnicas de biologia molecular para o estudo de genes humanos no Brasil. A geneticista também esteve à frente do debate no Supremo Tribunal Federal em defesa do uso de embriões humanos em pesquisas com células-tronco.

Por meio de uma escrita apaixonada, a pesquisadora elege temas atuais relacionados à biotecnologia e expõe conflituosos casos que vivenciou ao longo de sua trajetória. De linguagem acessível e envolvente, o livro é permeado por referências a filmes, livros de divulgação científica, notícias de grande destaque e artigos científicos.

Ao oferecer à população serviços de detecção de doenças com base genética no CEGH, a pesquisadora se defronta diariamente com dilemas que não têm uma resposta simples e correta. Os testes genéticos podem, por exemplo, revelar não apenas que o paciente é portador de doença grave, mas também que o seu suposto pai não é seu progenitor.

O médico, então, se vê diante de uma encruzilhada: contar ou não contar sobre a falsa paternidade ao paciente, uma vez que esse resultado não lhe foi solicitado? Como não há um respaldo legal para esse tipo de situação, a decisão fica a cargo da equipe médica.

No livro, Zatz critica essa falta de mecanismos legais para proteger os pacientes envolvidos em testes genéticos no Brasil. “A informação genética faz parte de nossa individualidade e deve ser tratada como qualquer outro tipo de informação pessoal", defende. Um dos riscos de esses dados se tornarem públicos está na possibilidade de eles serem usados indevidamente por companhias de seguro de saúde e de vida.

Informar, apoiar e ajudar a interpretar os testes genéticos junto ao paciente é tarefa de uma equipe interdisciplinar, que deve contar com geneticistas, psicólogos e médicos, e faz parte do chamado aconselhamento genético. Apesar do nome, “o geneticista não aconselha, ele deve apenas cuidar para que as possibilidades de escolha de seus pacientes sejam informadas e esclarecidas".

A geneticista recorda no livro a história noticiada em maio de 2011 de um casal que teve trigêmeas após tratamento de fertilização in vitro e quis, após o nascimento, ficar apenas com duas filhas. “Dois é suficiente, três é demais?", questiona a pesquisadora.

O caso também serve de alerta para a questão da gravidez múltipla, comum na reprodução assistida devido à implantação de muitos pré-embriões no útero da mulher. Essa condição aumenta o risco de nascimentos prematuros e de recém-nascidos com problemas intelectuais e de saúde em geral.

Zatz relata ainda que, nos próximos anos, será possível sequenciar genomas individuais por apenas mil dólares. Se à primeira vista a notícia soa como um avanço, a pesquisadora alerta para o excesso de confiança depositado no material genético como única forma de determinar as características futuras do indivíduo.

O livro deixa mais perguntas que respostas e nos faz refletir sobre a importância da discussão mais ampla sobre decisões que já vêm sendo tomadas no dia a dia, mas que ainda se encontram no limbo da legislação.

Nesse sentido, um último alerta da pesquisadora: “Enquanto as questões éticas são pensadas e discutidas depois de anunciadas as novas descobertas, o comércio anda sempre na frente". Nem sempre a favor dos mais afetados.

REZNIK,Gabriela.Genes no banco dos réus. Ciência Hoje. Disponível em:<http://cienciahoje.uol.com.br/resenhas/2011/11/genes-nobanco-dos-reus> . [Fragmento] Acesso em: 2 fev. 2016. (Adaptação)

São credenciais da geneticista Mayana Zatz que a identificam como autoridade em sua área de conhecimento, EXCETO:
Alternativas
Q622153 Português
                               
                                                    Genes no banco dos réus

O que você faria se pudesse decidir sobre a cor dos olhos de seu filho, seu tipo físico ou até mesmo sua aptidão para determinada profissão? Escolhas ainda inviáveis tecnicamente, mas que já suscitam profundas reflexões éticas, fazem parte dos tópicos levantados pela geneticista Mayana Zatz em seu livro GenÉtica: escolhas que nossos avós não faziam, lançado [...] pela Editora Globo.

Coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, na Universidade de São Paulo (CEGH/USP), Zatz foi uma das pioneiras no uso de técnicas de biologia molecular para o estudo de genes humanos no Brasil. A geneticista também esteve à frente do debate no Supremo Tribunal Federal em defesa do uso de embriões humanos em pesquisas com células-tronco.

Por meio de uma escrita apaixonada, a pesquisadora elege temas atuais relacionados à biotecnologia e expõe conflituosos casos que vivenciou ao longo de sua trajetória. De linguagem acessível e envolvente, o livro é permeado por referências a filmes, livros de divulgação científica, notícias de grande destaque e artigos científicos.

Ao oferecer à população serviços de detecção de doenças com base genética no CEGH, a pesquisadora se defronta diariamente com dilemas que não têm uma resposta simples e correta. Os testes genéticos podem, por exemplo, revelar não apenas que o paciente é portador de doença grave, mas também que o seu suposto pai não é seu progenitor.

O médico, então, se vê diante de uma encruzilhada: contar ou não contar sobre a falsa paternidade ao paciente, uma vez que esse resultado não lhe foi solicitado? Como não há um respaldo legal para esse tipo de situação, a decisão fica a cargo da equipe médica.

No livro, Zatz critica essa falta de mecanismos legais para proteger os pacientes envolvidos em testes genéticos no Brasil. “A informação genética faz parte de nossa individualidade e deve ser tratada como qualquer outro tipo de informação pessoal", defende. Um dos riscos de esses dados se tornarem públicos está na possibilidade de eles serem usados indevidamente por companhias de seguro de saúde e de vida.

Informar, apoiar e ajudar a interpretar os testes genéticos junto ao paciente é tarefa de uma equipe interdisciplinar, que deve contar com geneticistas, psicólogos e médicos, e faz parte do chamado aconselhamento genético. Apesar do nome, “o geneticista não aconselha, ele deve apenas cuidar para que as possibilidades de escolha de seus pacientes sejam informadas e esclarecidas".

A geneticista recorda no livro a história noticiada em maio de 2011 de um casal que teve trigêmeas após tratamento de fertilização in vitro e quis, após o nascimento, ficar apenas com duas filhas. “Dois é suficiente, três é demais?", questiona a pesquisadora.

O caso também serve de alerta para a questão da gravidez múltipla, comum na reprodução assistida devido à implantação de muitos pré-embriões no útero da mulher. Essa condição aumenta o risco de nascimentos prematuros e de recém-nascidos com problemas intelectuais e de saúde em geral.

Zatz relata ainda que, nos próximos anos, será possível sequenciar genomas individuais por apenas mil dólares. Se à primeira vista a notícia soa como um avanço, a pesquisadora alerta para o excesso de confiança depositado no material genético como única forma de determinar as características futuras do indivíduo.

O livro deixa mais perguntas que respostas e nos faz refletir sobre a importância da discussão mais ampla sobre decisões que já vêm sendo tomadas no dia a dia, mas que ainda se encontram no limbo da legislação.

Nesse sentido, um último alerta da pesquisadora: “Enquanto as questões éticas são pensadas e discutidas depois de anunciadas as novas descobertas, o comércio anda sempre na frente". Nem sempre a favor dos mais afetados.

REZNIK,Gabriela.Genes no banco dos réus. Ciência Hoje. Disponível em:<http://cienciahoje.uol.com.br/resenhas/2011/11/genes-nobanco-dos-reus> . [Fragmento] Acesso em: 2 fev. 2016. (Adaptação)

A geneticista Mayana Zatz

I. abre debate envolvendo escolhas baseadas em informações genéticas e técnicas viabilizadas pela biotecnologia.

II. alerta para o grande risco de nascimentos prematuros e outros problemas de saúde decorrentes da gravidez múltipla.

III. explicita a legislação destinada a proteger pacientes no Brasil e a tratar de questões éticas no campo da genética.

IV. expõe que nem no futuro será possível sequenciar genomas individuais, por isso diz que é preciso ter muita cautela.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q608791 Inglês
Instructions

All the following questions are taken from the text below. Read it carefully and then choose the correct alternatives that answer the questions or complete the statements placed immediately after it. 

New South Wales Government

Fire Brigades 

The NSW Fire Brigades' purpose is to enhance community safety, quality of life and confidence by minimising the impact of hazards and emergency incidents on the people, environment and economy of New South Wales. As one of the world's largest urban fire and rescue services, we manage fire emergencies in NSW's major cities and towns. We respond to rescues, hazardous materials incidents and possible terrorism activities across the State. We work with other government agencies to minimise the impact of bushfires, storms, floods, landslides, building collapses, motor vehicle accidents and other emergencies. We also run prevention and preparedness programs to prevent these emergencies and reduce their impact on the community. 

Current safety campaigns 




Seniors Fire Safety. This month and throughout Seniors Week 2010, the NSW Fire Brigades (NSWFB) will focus on Seniors Fire Safety to highlight the potential dangers of house fires for older Australians. 





Kitchen Fire Safety
Almost half of all house fires start in the kitchen and the majority of all kitchen fires begin from cooking that is left unattended on the stove. 



Basic Home Fire Safety Training Materials Basic home fire safety information is now included in the qualifications for a range of community services workers. In addition to their use in formal training the material is also recommended for use by community agencies in staff induction for new workers and skills maintenance for existing workers.
http://www.nswfb.nsw.gov.au/
According to the text, most fires in Australian kitchens
Alternativas
Q608790 Inglês
Instructions

All the following questions are taken from the text below. Read it carefully and then choose the correct alternatives that answer the questions or complete the statements placed immediately after it. 

New South Wales Government

Fire Brigades 

The NSW Fire Brigades' purpose is to enhance community safety, quality of life and confidence by minimising the impact of hazards and emergency incidents on the people, environment and economy of New South Wales. As one of the world's largest urban fire and rescue services, we manage fire emergencies in NSW's major cities and towns. We respond to rescues, hazardous materials incidents and possible terrorism activities across the State. We work with other government agencies to minimise the impact of bushfires, storms, floods, landslides, building collapses, motor vehicle accidents and other emergencies. We also run prevention and preparedness programs to prevent these emergencies and reduce their impact on the community. 

Current safety campaigns 




Seniors Fire Safety. This month and throughout Seniors Week 2010, the NSW Fire Brigades (NSWFB) will focus on Seniors Fire Safety to highlight the potential dangers of house fires for older Australians. 





Kitchen Fire Safety
Almost half of all house fires start in the kitchen and the majority of all kitchen fires begin from cooking that is left unattended on the stove. 



Basic Home Fire Safety Training Materials Basic home fire safety information is now included in the qualifications for a range of community services workers. In addition to their use in formal training the material is also recommended for use by community agencies in staff induction for new workers and skills maintenance for existing workers.
http://www.nswfb.nsw.gov.au/
Among the incidents assisted by the NSW Fire Brigades, we can list all circumstances listed in the alternatives, EXCEPT
Alternativas
Q608789 Inglês
Instructions

All the following questions are taken from the text below. Read it carefully and then choose the correct alternatives that answer the questions or complete the statements placed immediately after it. 

New South Wales Government

Fire Brigades 

The NSW Fire Brigades' purpose is to enhance community safety, quality of life and confidence by minimising the impact of hazards and emergency incidents on the people, environment and economy of New South Wales. As one of the world's largest urban fire and rescue services, we manage fire emergencies in NSW's major cities and towns. We respond to rescues, hazardous materials incidents and possible terrorism activities across the State. We work with other government agencies to minimise the impact of bushfires, storms, floods, landslides, building collapses, motor vehicle accidents and other emergencies. We also run prevention and preparedness programs to prevent these emergencies and reduce their impact on the community. 

Current safety campaigns 




Seniors Fire Safety. This month and throughout Seniors Week 2010, the NSW Fire Brigades (NSWFB) will focus on Seniors Fire Safety to highlight the potential dangers of house fires for older Australians. 





Kitchen Fire Safety
Almost half of all house fires start in the kitchen and the majority of all kitchen fires begin from cooking that is left unattended on the stove. 



Basic Home Fire Safety Training Materials Basic home fire safety information is now included in the qualifications for a range of community services workers. In addition to their use in formal training the material is also recommended for use by community agencies in staff induction for new workers and skills maintenance for existing workers.
http://www.nswfb.nsw.gov.au/
The action of the NSW Fire Brigades reaches
Alternativas
Q608788 Inglês
Instructions

All the following questions are taken from the text below. Read it carefully and then choose the correct alternatives that answer the questions or complete the statements placed immediately after it. 

New South Wales Government

Fire Brigades 

The NSW Fire Brigades' purpose is to enhance community safety, quality of life and confidence by minimising the impact of hazards and emergency incidents on the people, environment and economy of New South Wales. As one of the world's largest urban fire and rescue services, we manage fire emergencies in NSW's major cities and towns. We respond to rescues, hazardous materials incidents and possible terrorism activities across the State. We work with other government agencies to minimise the impact of bushfires, storms, floods, landslides, building collapses, motor vehicle accidents and other emergencies. We also run prevention and preparedness programs to prevent these emergencies and reduce their impact on the community. 

Current safety campaigns 




Seniors Fire Safety. This month and throughout Seniors Week 2010, the NSW Fire Brigades (NSWFB) will focus on Seniors Fire Safety to highlight the potential dangers of house fires for older Australians. 





Kitchen Fire Safety
Almost half of all house fires start in the kitchen and the majority of all kitchen fires begin from cooking that is left unattended on the stove. 



Basic Home Fire Safety Training Materials Basic home fire safety information is now included in the qualifications for a range of community services workers. In addition to their use in formal training the material is also recommended for use by community agencies in staff induction for new workers and skills maintenance for existing workers.
http://www.nswfb.nsw.gov.au/
The text states that the NSW Fire Brigades
Alternativas
Q608787 Inglês
Instructions

All the following questions are taken from the text below. Read it carefully and then choose the correct alternatives that answer the questions or complete the statements placed immediately after it. 

New South Wales Government

Fire Brigades 

The NSW Fire Brigades' purpose is to enhance community safety, quality of life and confidence by minimising the impact of hazards and emergency incidents on the people, environment and economy of New South Wales. As one of the world's largest urban fire and rescue services, we manage fire emergencies in NSW's major cities and towns. We respond to rescues, hazardous materials incidents and possible terrorism activities across the State. We work with other government agencies to minimise the impact of bushfires, storms, floods, landslides, building collapses, motor vehicle accidents and other emergencies. We also run prevention and preparedness programs to prevent these emergencies and reduce their impact on the community. 

Current safety campaigns 




Seniors Fire Safety. This month and throughout Seniors Week 2010, the NSW Fire Brigades (NSWFB) will focus on Seniors Fire Safety to highlight the potential dangers of house fires for older Australians. 





Kitchen Fire Safety
Almost half of all house fires start in the kitchen and the majority of all kitchen fires begin from cooking that is left unattended on the stove. 



Basic Home Fire Safety Training Materials Basic home fire safety information is now included in the qualifications for a range of community services workers. In addition to their use in formal training the material is also recommended for use by community agencies in staff induction for new workers and skills maintenance for existing workers.
http://www.nswfb.nsw.gov.au/
The aim of the Fire Brigades in New South Wales is to
Alternativas
Q608786 Física
Um feixe de luz incide na interface entre dois meios — I e II —, sendo que o índice de refração do meio I é maior que o do meio II.

No diagrama abaixo são apresentadas quatro retas — m, n, p e q — que podem representar os raios incidente, refletido e transmitido na interface. 

                       Imagem associada para resolução da questão

Nessa situação, é CORRETO afirmar que os raios incidente, refletido e transmitido são, respectivamente,
Alternativas
Q608785 Física
Em um circuito elétrico, duas lâmpadas estão ligadas a uma bateria, como mostrado na seguinte figura. 

                  Imagem associada para resolução da questão

A lâmpada K é de 6 W e a lâmpada L é de 10 W e ambas são especificadas para a tensão da bateria.

Sejam iK e iL as correntes elétricas e RK e RL as resistências elétricas das lâmpadas K e L, respectivamente.

Então, é CORRETO afirmar que 
Alternativas
Q608784 Física
Um gás ideal contido em um recipiente pode passar de um estado inicial i a um estado final f por meio de dois processos diferentes — K e L —, como representados no seguinte diagrama de pressão versus volume. 

                            Imagem associada para resolução da questão

Sejam QK o calor recebido e WK o trabalho realizado pelo gás no processo K.

No processo L, esses valores são QL e WL, respectivamente.

Nessa situação, é CORRETO afirmar que  
Alternativas
Q608783 Física
Gabriela está em um balanço e é solta de uma altura H1. Ao passar pelo ponto mais baixo de sua trajetória, ela agarra sua mochila de livros que estava sobre o chão. Ela continua balançando e atinge uma altura H2.

Durante o retorno do balanço, ao passar novamente pelo ponto mais baixo de sua trajetória, ela solta a mochila e continua balançando, atingindo uma altura H3.

Despreze todas as formas de atrito.

Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que 
Alternativas
Respostas
921: C
922: A
923: C
924: D
925: C
926: B
927: C
928: D
929: D
930: C
931: A
932: D
933: B
934: B
935: A
936: C
937: C
938: B
939: A
940: A