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Q1353332 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

No trecho “E você a encarou bem chateado” (I.2/3), o vocábulo destacado, de acordo com o contexto, significa olhar de maneira 
Alternativas
Q1353331 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

Marque a única opção em que a expressão representa o antônimo do termo destacado no trecho mas ele chegou muito cansado e disse que teria que ficar para outra dia; você ficou megafrustrado” (I. 5/6).
Alternativas
Q1353330 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

Observe a linguagem empregada pela autora do texto nos fragmentos abaixo, e marque a alternativa correta.
I - “Aí bateu uma tristeza tão grande que deu até vontade de chorar, não foi?" (I.9). II - “E você ficou bravo, magoado, com raiva até”(l. 11/12). III - “(...) você precisa aceitar que há momentos em que precisa se virar sozinho” (1.21).
Alternativas
Q1353329 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

Leia as assertivas abaixo e marque a opção correta, a respeito das relações de coesão e estruturação do texto.
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Q1353328 Português

A tirinha a seguir é de autoria pelo cartunista catarinense Alexandre Beck. A personagem principal de sua história é o menino, Armandinho. 


No segundo quadrinho, as aspas utilizadas na fala do pai indicam
Alternativas
Q1353327 Português

A tirinha a seguir é de autoria pelo cartunista catarinense Alexandre Beck. A personagem principal de sua história é o menino, Armandinho. 


A partir do contexto da tirinha e da observação da imagem representada no terceiro quadrinho, é possível inferir que a personagem representada pelo menino ficou
Alternativas
Q1353326 Português

A tirinha a seguir é de autoria pelo cartunista catarinense Alexandre Beck. A personagem principal de sua história é o menino, Armandinho. 


Analise as seguintes afirmações relativas à tirinha, a partir da leitura dos componentes verbais e não-verbais, considerando o contexto.
I - Infere-se que o filho já solicitara a presença do pai em sua vida em outras situações. II - A figura paterna representada participa ativamente da vida do filho, visto que atendeu prontamente ao seu pedido. III- O filho nunca antes havia dito nada que demonstrasse sua insatisfação com as constantes negativas do pai. IV - O efeito de sentido provocado pelo tamanho das pernas do pai em relação ao tamanho do filho é de companheirismo.
É correto o que se afirma em
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Q1353325 Português
Hortelã


Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22
In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015.

Leia as assertivas abaixo e marque a verdadeira, em relação às idéias do poema .
Alternativas
Q1353324 Português
Hortelã


Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22
In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015.

A partir de uma leitura atenta do texto, marque a única assertiva correta.
Alternativas
Q1353323 Português
Hortelã


Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22
In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015.

Analise as seguintes afirmações acerca do poema e conclua:


I - Em “(...) trazia a noite / Num saquinho de balas de hortelã” (v. 5 e 6), o vocábulo destacado liga dois termos, estabelecendo entre eles uma relação semântica de lugar.

II - Em “Num saquinho de balas de hortelã” (v. 6) e “O suor do pai” (v.9), os termos destacados estabelecem a mesma relação semântica. 

III - Em “Às vezes era o pai / Que trazia a noite” (v. 4 e 5), o termo em destaque retoma um termo antecedente.

IV - Em “Às vezes era o pai” (v. 4), a expressão destacada assume a mesma função que a destacada em “Brincavam de dar nomes às estrelas” (v. 12).


É correto o que se afirma em

Alternativas
Q1353322 Português
MÚLTIPLA-ESCOLHA
(Marque com um "X" a única opção que atende ao que é solicitado na questão).


DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.

A mãe trabalhara bastante, a fim de juntar economias para comprar aquele "pai”. Considerando todas as características do equipamento, o objetivo alcançado por ela com essa aquisição foi 
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Q1353321 Português
MÚLTIPLA-ESCOLHA
(Marque com um "X" a única opção que atende ao que é solicitado na questão).


DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.

Marque a opção em que a palavra destacada desempenha a mesma função que a destacada em “Foi colocada na sala, onde permaneceu o dia inteiro” (I.3/4)
Alternativas
Q1353320 Português
MÚLTIPLA-ESCOLHA
(Marque com um "X" a única opção que atende ao que é solicitado na questão).


DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.

Marque a opção em que os trechos selecionados indiquem, respectivamente, relações semânticas de causa e consequência.
Alternativas
Q1353319 Português
MÚLTIPLA-ESCOLHA
(Marque com um "X" a única opção que atende ao que é solicitado na questão).


DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.

A partir da análise dos elementos do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1353298 Português
Sobre os textos é correto afirmar que:
Alternativas
Q1353297 Português
Em relação aos textos é correto afirmar que:
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Q1353296 Português
Há, nos textos a repetição de palavras e de versos inteiros. Essa estratégia evidencia uma forte intenção de:
Alternativas
Q1353295 Português

As intermitências da morte


No dia seguinte ninguém morreu. O fato, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenômeno semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas, contadas entre diurnas e noturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. Nem sequer um daqueles acidentes de automóvel tão frequentes em ocasiões festivas, quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai conseguir chegar à morte em primeiro lugar. [...] Sangue, porém, houve-o, e não pouco. Desvairados, confusos, aflitos, dominando a custo as náuseas, os bombeiros extraíam da amálgama dos destroços míseros corpos humanos que, de acordo com a lógica matemática das colisões, deveríam estar mortos e bem mortos, mas que, apesar da gravidade dos ferimentos e dos traumatismos sofridos, se mantinham vivos e assim eram transportados aos hospitais, ao som das dilacerantes sereias das ambulâncias. Nenhuma dessas pessoas morrería no caminho e todas iriam desmentir os mais pessimistas prognósticos médicos, Esse pobre diabo não tem remédio possível, nem valia a pena perder tempo a operá-lo, dizia o cirurgião à enfermeira enquanto esta lhe ajustava a máscara à cara. Realmente, talvez não houvesse salvação para o coitado no dia anterior, mas o que estava claro é que a vítima se recusava a morrer neste. E o que acontecia aqui, acontecia em todo o país. [...] Já tínhamos passado ao dia seguinte, e nele, como se informou logo no princípio deste relato, ninguém iria morrer. [...]

SARAMAGO, José. As intermitências da morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 11-12


José Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel de Literatura. Nascido em Portugal, seus romances e contos trazem características particulares quanto à pontuação e a utilização de parágrafos de forma diferenciada. No seu romance, ‘‘As intermitências da morte”, percebe-se a morte como personagem principal. De acordo com trecho do livro reproduzido acima, responda aos itens a seguir. 

Em “[...] quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai conseguir chegar à morte em primeiro lugar” (L.08/09), a palavra “mutuamente” pode ser substituída sem mudança de sentido por:
Alternativas
Q1353294 Português

As intermitências da morte


No dia seguinte ninguém morreu. O fato, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenômeno semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas, contadas entre diurnas e noturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. Nem sequer um daqueles acidentes de automóvel tão frequentes em ocasiões festivas, quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai conseguir chegar à morte em primeiro lugar. [...] Sangue, porém, houve-o, e não pouco. Desvairados, confusos, aflitos, dominando a custo as náuseas, os bombeiros extraíam da amálgama dos destroços míseros corpos humanos que, de acordo com a lógica matemática das colisões, deveríam estar mortos e bem mortos, mas que, apesar da gravidade dos ferimentos e dos traumatismos sofridos, se mantinham vivos e assim eram transportados aos hospitais, ao som das dilacerantes sereias das ambulâncias. Nenhuma dessas pessoas morrería no caminho e todas iriam desmentir os mais pessimistas prognósticos médicos, Esse pobre diabo não tem remédio possível, nem valia a pena perder tempo a operá-lo, dizia o cirurgião à enfermeira enquanto esta lhe ajustava a máscara à cara. Realmente, talvez não houvesse salvação para o coitado no dia anterior, mas o que estava claro é que a vítima se recusava a morrer neste. E o que acontecia aqui, acontecia em todo o país. [...] Já tínhamos passado ao dia seguinte, e nele, como se informou logo no princípio deste relato, ninguém iria morrer. [...]

SARAMAGO, José. As intermitências da morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 11-12


José Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel de Literatura. Nascido em Portugal, seus romances e contos trazem características particulares quanto à pontuação e a utilização de parágrafos de forma diferenciada. No seu romance, ‘‘As intermitências da morte”, percebe-se a morte como personagem principal. De acordo com trecho do livro reproduzido acima, responda aos itens a seguir. 

Em “deveriam estar mortos e bem mortos, mas que, apesar da gravidade dos ferimentos e dos traumatismos sofridos, se mantinham vivos”, as palavras destacadas indicam, respectivamente:
Alternativas
Q1353292 Português

As intermitências da morte


No dia seguinte ninguém morreu. O fato, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenômeno semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas, contadas entre diurnas e noturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. Nem sequer um daqueles acidentes de automóvel tão frequentes em ocasiões festivas, quando a alegre irresponsabilidade e o excesso de álcool se desafiam mutuamente nas estradas para decidir sobre quem vai conseguir chegar à morte em primeiro lugar. [...] Sangue, porém, houve-o, e não pouco. Desvairados, confusos, aflitos, dominando a custo as náuseas, os bombeiros extraíam da amálgama dos destroços míseros corpos humanos que, de acordo com a lógica matemática das colisões, deveríam estar mortos e bem mortos, mas que, apesar da gravidade dos ferimentos e dos traumatismos sofridos, se mantinham vivos e assim eram transportados aos hospitais, ao som das dilacerantes sereias das ambulâncias. Nenhuma dessas pessoas morrería no caminho e todas iriam desmentir os mais pessimistas prognósticos médicos, Esse pobre diabo não tem remédio possível, nem valia a pena perder tempo a operá-lo, dizia o cirurgião à enfermeira enquanto esta lhe ajustava a máscara à cara. Realmente, talvez não houvesse salvação para o coitado no dia anterior, mas o que estava claro é que a vítima se recusava a morrer neste. E o que acontecia aqui, acontecia em todo o país. [...] Já tínhamos passado ao dia seguinte, e nele, como se informou logo no princípio deste relato, ninguém iria morrer. [...]

SARAMAGO, José. As intermitências da morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 11-12


José Saramago foi o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prêmio Nobel de Literatura. Nascido em Portugal, seus romances e contos trazem características particulares quanto à pontuação e a utilização de parágrafos de forma diferenciada. No seu romance, ‘‘As intermitências da morte”, percebe-se a morte como personagem principal. De acordo com trecho do livro reproduzido acima, responda aos itens a seguir. 

Percebe-se efeito de ironia no trecho:
Alternativas
Respostas
4541: B
4542: D
4543: B
4544: B
4545: E
4546: E
4547: A
4548: A
4549: C
4550: C
4551: D
4552: E
4553: B
4554: A
4555: E
4556: B
4557: C
4558: B
4559: C
4560: C