Questões Militares
Para comunicação social
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( ) O modelo de informação pública se caracteriza pela implementação de programas de comunicação baseados em pesquisas e reflexão estratégica.
( ) O modelo de agência de imprensa/divulgação se caracteriza pela obtenção de publicidade favorável para uma organização, através dos meios de comunicação de massa.
( ) O modelo simétrico de duas mãos baseia-se na pesquisa e utiliza a comunicação para administrar conflitos e aperfeiçoar o entendimento com públicos estratégicos.
( ) O modelo assimétrico de duas mãos oferece maiores resultados quando o grau de conflito no sistema organização-públicos é elevado, especialmente quando o público percebe a obtenção de benefícios com as alterações propostas para a resolução dos conflitos.
( ) O modelo assimétrico de duas mãos propõe que as alterações necessárias para a resolução de conflitos no sistema organização-públicos devem ser realizadas pelo público.
( ) Quanto à qualidade, os relacionamentos podem ser compartilhados ou mutuamente benéficos, ou seja: as partes fundamentam-se nos mesmos valores e geram vantagens mútuas.
( ) Quanto ao tempo, os relacionamentos podem ser duráveis ou permanentes, ou seja, apresentam descontinuidade ou persistem por determinado tempo.
( ) Quanto à interpessoalidade, as relações podem ser singulares, ou mistas, ou seja, acontecem entre dois indivíduos ou entre um indivíduo e uma coletividade.
( ) Quanto à frequência ou modo, os relacionamentos podem ser múltiplos ou interatuantes, ou seja, acontecem regularmente com numerosos indivíduos ou as ações de cada parte modificam ou afetam a outra.
( ) Quanto às atitudes, as relações podem ser positivas, negativas, ou seja, capazes de produzir influência recíproca ou influenciar apenas uma das partes.
( ) Dentre as perspectivas de análise, temos a chamada de competição entre temas, levando à mobilização dos públicos sobre um tema.
( ) Dentre as perspectivas de análise temos a chamada de autômato, que focaliza um único tópico da agenda.
( ) Dentre as perspectivas de análise temos a chamada de história natural, pois focaliza o grau de correspondência entre a agenda da mídia e a agenda do público.
( ) Dentre as perspectivas de análise temos a chamada de retrato cognitivo, onde a saliência de um único tema para o indivíduo é medida antes e depois de sua exposição a programas noticiosos.
( ) Dentre as perspectivas de análise temos a baseada na teoria hipodérmica da comunicação de massa, que entende que o indivíduo reproduz plenamente a agenda da mídia.
I. As mídias das fontes tratam de uma temática tão ampla quanto a que é a trabalhada pela imprensa tradicional, diferindo apenas quanto ao enquadramento dos temas.
II. A abordagem das mídias das fontes apresenta um ângulo peculiar que é próprio dos segmentos sociais que as mantêm, refletindo os interesses temáticos e corporativos de seus mantenedores.
III. As mídias das fontes buscam uma maior inserção no processo de tomada de decisões políticas, que é mediado pelos meios de comunicação de massa.
IV. As mídias das fontes tratam de temas específicos com maior amplitude do que as mídias tradicionais.
V. A abordagem das mídias das fontes é segmentada, buscando servir apenas aos interesses dos segmentos de público aos quais se dirigem.
I. As redes digitais têm uma natureza dinâmica e mutante, propiciando, ao mesmo tempo, comportamentos solidários, mas também rebeldes a regulamentos e à reciprocidade.
II. As redes digitais comportam-se como sistemas de comunicação que ensejam a cooperação e o compartilhamento de informações, mas também o anonimato de seus agentes, o que possibilita ações criminosas.
III. As redes digitais comportam relações interpessoais de confiança, afinidade e reciprocidade, mas são também lugares de risco, que apesar desses valores, podem veicular informações enganosas.
IV. As redes digitais também são marcadas por relações de reciprocidade e solidariedade, mas estas não predominam sobre os riscos de ações criminosas.
V. As redes digitais funcionam como mecanismos em que os agentes buscam moldar seu comportamento pelos padrões éticos de comunidades que se autoregulam, mas situações problemáticas podem surgir quando menos se espera.
I. Exemplos típicos de instrumentos de informação: todos os meios de comunicação de massa, tais como jornais e revistas impressos e eletrônicos.
II. Exemplos típicos de instrumentos de diálogo: fóruns de consulta, grupos de trabalho, ouvidorias, listas de discussão, reuniões, serviços de atendimento ao cidadão etc.
III. Exemplos típicos de instrumentos de informação: relatórios, bancos de dados, publicações institucionais, iconografia, noticiário da imprensa, internet, banners, quadros murais etc.
IV. Exemplos típicos de instrumentos de diálogo: todos os meios de comunicação dirigida: tais como sites e outros meios de consulta pública, como os plebiscitos.
V. Exemplos típicos de instrumentos de informação e comunicação (respectivamente): todos os meios que buscam disseminar informações para grupos de interesse, como os house-organs institucionais e os meios de consulta, a exemplo das caixas de sugestões ou os questionários de avaliação de atendimento.