Questões Militares
Para odontologia
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I. Uma das alternativas para prevenção de fratura de agulhas é não usar agulhas de calibre 30 para o bloqueio do nervo alveolar inferior em adultos ou crianças.
II. A paralisia transitória do nervo facial é comumente causada pela introdução de anestésico local na cápsula da glândula parótida, localizada na borda anterior do ramo mandibular.
III. Algumas técnicas estão associadas a um risco maior de um hematoma visível. O bloqueio do nervo Alveolar Inferior é o mais comum, seguido pelo bloqueio do nervo Alveolar Superior Posterior.
IV. A sensação de queimação que ocorre durante a injeção de um anestésico local pode ocorrer devido ao armazenamento dos tubetes em álcool ou em outras soluções de esterilização.
I. A análise facial pode ser dividida em macroestética (proporções verticais e horizontais), miniestética (forma dental, altura gengival, perfis de emergência e angulação dos incisivos) e microestética (exposição dos incisivos, simetria do sorriso e apinhamento).
II. As cirurgias simuladas em modelos são realizadas utilizando uma plataforma de Erickson, que é um bloco de orientação com um calibrador unido o qual torna possível marcar e medir modelos com 0,01 mm de exatidão.
III. A avaliação do comprimento dos incisivos superiores é fundamental para o planejamento e traçado predictivo. Dessa forma, um comprimento considerado normal desse dente é de 9,5 a 11,5 mm e a quantidade de sobremordida normal é de 5 mm.
IV. A análise cefalométrica deve ser realizada em cefalogramas laterais obtidos com a cabeça em posição natural, os côndilos assentados na fossa, com o registro de mordida em cera no lugar e os lábios em repouso.
I. M: Musculatura – musculatura flácida aumenta o risco para maior dificuldade durante a ventilação.
II. O: Obstrução ou obesidade – obstrução nas vias aéreas superiores ou índice de massa corpórea (IMC) > 26 podem dificultar a ventilação.
III. N: Edêntulo – os dentes proveem suporte para a máscara. Se o paciente faz uso de dentaduras, elas devem permanecer durante a ventilação para aumentar as chances de sucesso.
IV. S: Sepse – pacientes em quadro séptico apresentam dificuldade ventilatória pelo aumento significativo do volume na região do pescoço.
I. Dentre as indicações para biopsia, estão: qualquer condição patológica persistente que não possa ser diagnosticada clinicamente; qualquer lesão que haja suspeita de características malignas; confirmação de hipóteses diagnósticas clínicas; qualquer lesão que não responda ao tratamento clínico após um período de 30 dias; qualquer lesão que cause preocupação excessiva ao paciente.
II. A biopsia é geralmente excisada como uma cunha de tecido, de modo a incluir tecido de aparência tanto normal quanto anormal na amostra.
III. A biopsia para aspirar células, visando ao diagnóstico patológico, é denominada Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF). É uma ferramenta eficaz principalmente para massas de tecido mole sob a pele ou superfície da mucosa.
IV. A biopsia incisional é utilizada se a lesão for grande (>5cm de diâmetro), se estiver localizada em zona de risco ou perigosa, ou quando um diagnóstico histopatológico definitivo (por ex., suspeita de lesão maligna) for necessário antes de planejar uma remoção complexa ou outro tratamento
I. A Cataplexia é um dos diagnósticos diferenciais da Apneia Obstrutiva do Sono.
II. O paciente é classificado de acordo com o sítio da obstrução: tipo I, orofaringe; tipo II, orofaringe e hipofaringe; e tipo III, hipofaringe.
III. O avanço geniano com miotomia e suspensão hioidea é o procedimento cirúrgico mais recente e eficaz para o tratamento da Apneia Obstrutiva do Sono.
IV. O avanço dos tubérculos genianos não altera o queixo estético, nem promove o avanço do ventre anterior do músculo digástrico.