Questões Militares
Para música
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I. A modulação é o deslocamento de uma tonalidade para outra. O modo mais simples de estabelecer uma tonalidade é a cadência.
II. As cadências mais decisivas são aquelas em que o acorde da dominante precede o da tônica. O acorde anterior ao da dominante pode ser construído sobre qualquer outro grau da escala.
III. Entre a tonalidade de origem e a de destino, acha-se uma zona que poderá pertencer tanto a uma como à outra. Ela pode consistir em um só acorde comum a ambas as tonalidades, ou em um grupo de acordes com significado tonal comum.
IV. A cadência frígia é mais indicada como cadência de passagem no decorrer de uma sequência harmônica ou como cadência final quando se deseja manter a conclusão aberta e indefinida.
V. As modulações que levam, com muita rapidez, as tonalidades distantes e inesperadas são conseguidas ao se fazer do último acorde da tonalidade de origem um acorde com alteração ampliada na tonalidade de destino.
Considerando os encadeamentos apresentados, assinale a alternativa correta em relação à sequência das cadências.
Considerando os compassos 3, 4 e 5 do trecho
musical apresentado, a sequência correta da
cifragem é
I. Allemande: originalmente uma dança alemã em compasso binário moderado, passa por modificações pelos autores franceses e se transforma em uma dança em quaternário com o primeiro tempo curto e fraco.
II. Courante: a italiana (corrente) era uma dança rápida, compassos 3/4 ou 3/8, enquanto a francesa (courante) utilizava o compasso 3/2 e o andamento era mais moderado.
III. Sarabanda: origina-se no século XVI como dança cantada na América Latina e na Espanha, chegando à Itália por meio do repertório da guitarra espanhola. Foi modificada na França (zarabanda francese) com andamento mais lento e adotada pelos compositores alemães como terceiro movimento padrão da suíte, geralmente em compasso 3/2.
IV. Giga: dança inglesa (jig) com duas variantes, a francesa (gigue) e a italiana (giga). No final do século XVII, surgiram dois estilos distintos: a giga francesa em andamento moderado e rápido (6/4, 3/8 ou 6/8) e a giga italiana, uma dança mais rápida, em compasso 12/8.
V. Na Alemanha, é introduzida uma nova dança entre a Sarabanda e a Giga, podendo ser também um par de danças, dentre elas, a Passacaglia, a Chacone, a Basse Dance e a Pavana.
I. Na enarmonização de intervalos, a classificação dos intervalos permanece a mesma.
II. Na enarmonização dos acordes de três sons, as três notas do acorde são enarmonizadas e a classificação permanece a mesma.
III. Os acordes se enarmonizam duas vezes.
IV. A escala de Lab Maior tem por enarmônica a escala de Sol # Maior.
I. Enarmonia de notas é a relação que existe entre notas do mesmo som e de nomes diferentes.
II. Cada nota tem sempre 02 enarmônicos, com exceção do sol #, que só tem um.
III. Para fazer a enarmonia de escalas, há situações em que é necessário utilizar tonalidades de 8 a 12 bemóis ou sustenidos.
IV. Para obter a escala enarmônica de determinada escala, é necessário que a soma dos respectivos acidentes seja igual a 12.
V. A escala de Dó maior pode ter por enarmônica a escala de SI # maior ou a escala de Re bb maior.
I. Field e Chopin compuseram noturnos para as mais diferentes formações camerísticas.
II. Noturnos, nos catálogos de Field e Chopin, são obras para piano solo de caráter brilhante e virtuosístico, sempre dentro do que preconiza a forma sonata.
III. Noturnos são obras que expressam a ideia de intimismo e recolhimento e, no caso de Field e Chopin, destinam-se exclusivamente ao idiomático do piano.
IV. Noturnos, em Field e Chopin, são obras para coro ou para canto e piano em que a poesia enaltece a beleza oriunda de cenas noturnas, como o próprio nome sugere.
I. Sonatas, missas, polonaises, baladas e mazurcas. II. Prelúdios, sonatas, scherzos, fantasias e oratórios. III. Valsas, scherzos, noturnos, prelúdios e lieders. IV. Improvisos, sonatas, rondós, estudos e valsas. V. Canções sem palavras, toccatas, concertos, rapsódias e intermezzos.
I. É o índice do grau de velocidade ou lentidão que se imprime à execução de um trecho de música.
II. É indicado por instruções escritas conhecidas como marcações de andamento, como Adágio, Andante, Allegro ou por batidas de metrônomo, as quais fornecem uma indicação mais exata do andamento.
III. A palavra tempo, que designa em italiano o andamento, também é usada com outras palavras para indicar marcações mais precisas, como tempo primo, tempo giusto, tempo di minueto.
IV. Outros fatores, além de indicações de andamento, podem influir sobre a velocidade em que uma peça deve ser executada. Na música antiga, a fórmula de compasso era significativa e também a escolha dos valores das notas foi determinante.
V. O tempo giusto era um conceito relacionado ao tactus do Renascimento e por vezes medido em termos da batida cardíaca, do passo que se andava ou do ritmo da respiração.
I. Trata-se do baixo contínuo, muito utilizado durante o período clássico, especialmente nas obras de Johann Sebastian Bach.
II. Trata-se do baixo contínuo, que aparece em obras do Período Barroco, mas logo em seguida, com o advento do Classicismo, cai em desuso.
III. Trata-se do baixo contínuo cuja execução poderia ser feita por uma viola da gamba (linha de baixo) e um cravo ou ainda um alaúde (instrumento harmônico) para os acordes.