Questões de Concurso
Sobre modernismo na história da arquitetura e urbanismo em arquitetura
Foram encontradas 242 questões
Acerca da história da arquitetura e urbanismo no Brasil, julgue o item que se segue.
A história da arquitetura brasileira pode ser dividida em duas partes distintas: antes e depois de 1930, quando passa de um tradicionalismo romântico com olhos para o passado para a arquitetura racionalista e moderna que perscrutava o futuro.
Acerca da história da arquitetura e urbanismo no Brasil, julgue o item que se segue.
Na década de 20 do século passado, Gregori Warchavchik construiu três manifestos arquitetônicos como as primeiras obras de arquitetura moderna no Brasil: as Casas Modernistas, que definiram um novo caminho para a arquitetura nacional e mantêm, até hoje, um caráter contemporâneo.
Na década de 1930, o arquiteto Lucio Costa apresentou o projeto vencedor do concurso para anteprojetos da nova sede do então denominado Ministério da Educação e Saúde, no centro do Rio de Janeiro.
A primeira expressão da arquitetura moderna construída no Brasil se observa na tipologia residencial, na casa do arquiteto Gregori Warchavchick, por ele projetada.
Concebida pelo urbanista Lucio Costa, Brasília foi originalmente estruturada em zonas e setores, posteriormente interpretados em quatro grandes escalas: monumental, residencial, gregária e bucólica.
I- O Minimalismo é caracterizado pela redução formal e pela busca por uma pureza estética, na qual "menos é mais".
II- O Minimalismo enfatiza o uso de cores vibrantes e ornamentação como parte essencial da estética do edifício.
III- Tadao Ando é um dos principais expoentes do Minimalismo, utilizando concreto e luz como elementos fundamentais de suas obras.
É CORRETO o que se afirma em:
I - Pela primeira vez foi especificada a laje cogumelo, prevendo-se a inversão do capitel para a face superior da laje.
II - A adoção de pilotis reforça o sentido da quadra tradicional, fechada por edificações.
III - A obra valoriza aspectos tipicamente regionais, a exemplo dos granitos disponíveis no Rio de Janeiro.
Sobre as afirmativas acima, pode-se dizer que:
A escola de Campo Grande, primeira a ser construída, é considerada a obra modernista pioneira no estado por:
Indique a edificação construída em Burkina Faso, sua terra natal, na qual o arquiteto utilizou típicas panelas de argila durante a construção da cobertura que, ao serem removidas, criaram aberturas que propiciaram iluminação e ventilação naturais e valor estético ao espaço.
Relacione os pavilhões apresentados a seguir às suas respectivas características arquitetônicas.
1. Pavilhão do BRASIL 2. Pavilhão da Sustentabilidade TERRA 3. Pavilhão dos EMIRADOS ÁRABES 4. Pavilhão da Oportunidade MISSÃO POSSÍVEL
( ) Uma imensa árvore rodeada por outras menores cobertas por placas de geração de energia solar, que se movimentam, treliças e resinas de carbono.
( ) Uma praça d’água, que dilui os limites entre interior e exterior, coberta por uma estrutura tênsil em aço suspensa, convertida em telas de projeção.
( ) Uma estrutura metálica do telhado formada por sistema híbrido composto por 28 asas que se movimentam, e que convergem para uma abertura zenital.
( ) Uma cobertura em forma de nuvem composta por seis camadas de tecido sobre estruturas metálicas que remetem a uma grande praça pública, com fachadas em cerâmica terracota.
Assinale a opção que indica a relação correta, segundo a ordem apresentada.
I. Os romanos utilizaram a compartimentação de suas atividades e conseguiram construir grandes interiores, bem como espaços exteriores imponentes para contê-los. A construção romana explorava elementos estruturais que trabalhavam sob compressão, como o arco, a abóbada e a cúpula, elementos desenvolvidos anteriormente por outras civilizações, mas utilizados de forma limitada. Entretanto, nas mãos dos romanos, esses elementos se tornaram as bases de sistemas estruturais com dimensões inimagináveis para a construção arquitravada.
II. A descarga de águas servidas no Tibre tornou a água do rio imprópria para consumo humano, e, por isso, a água limpa era trazida de rios e fontes das colinas Sabinas, acima de Roma, conduzida para os reservatórios da cidade por um sistema de aquedutos abastecido por gravidade e, posteriormente, distribuída para fontes ou outros usos municipais. Os canais de água ou aquedutos sempre deviam acompanhar os desníveis do terreno. Por isso, cruzar os vales era impraticável, pois era necessário preservar a inclinação constante da rede de abastecimento.
III. Dentro da cidade de Nimes, o Templo de Diana (80 a.C.) usa uma abóbada de berço feita de alvenaria de pedra talhada para criar o espaço interno principal. Como esse tipo de alvenaria exigia trabalhadores extremamente habilidosos, os eficientes romanos desenvolveram um método de construção mais rápido, utilizando um novo material – o cimento hidráulico, derivado de depósitos vulcânicos e denominados de pozolana. Vitrúvio descrevia-o como “um tipo de pó natural que, por razões naturais, produz resultados incríveis”. Os romanos descobriram que, ao misturar a pozolana com cal, pedregulho e água, obtinham uma mistura que sofria reações químicas e enrijecia até chegar a uma consistência semelhante à da pedra, inclusive sob a água. As argamassas de cal comuns, conhecidas desde a antiguidade, tinham algum grau de coesão, mas eram ineficazes nas fundações de pontes e portos, nas quais os construtores romanos começaram a aproveitar a resistência superior da pozolana.
Está(ão) CORRETO(S):