Questões de Concurso
Sobre normas e condutas projetuais em arquitetura
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A Resolução da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária a RDC 51 estabelece os requisitos para o PBA (projeto básico de arquitetura) de ambientes destinados à saúde. Analise as afirmativas abaixo.
I. As plantas baixas, cortes e fachadas, com escalas não menores que 1:100, exceto as plantas de locação, de situação e de cobertura, que podem ter a escala definida pelo autor do projeto ou por legislação local pertinente.
II. Nomenclatura em todos os ambientes, conforme listagem contida na RDC/Anvisa nº 50, de 2002, ou a que vier a substituí-la, e demais normas federais.
III.Todas as dimensões (medidas lineares, aberturas e áreas internas dos compartimentos e espessura das paredes).
IV. A locação de louças sanitárias e bancadas, posição dos leitos (quando houver), locação dos equipamentos não portáteis médico assistenciais e de infraestrutura, equipamentos de geração de água quente e vapor, equipamentos de geração de energia elétrica regular e de emergência, equipamentos de fornecimento ou geração de gases medicinais, equipamentos de telefonia e dados e equipamentos de climatização, locais para armazenamento e de tratamento (quando houver) dos resíduos de serviço de saúde.
V. A indicação das instalações prediais, por ambiente, adotando¬-se a simbologia definida no item 3. Dimensionamento, Quantificação e Instalações Prediais dos Ambientes do Regulamento Técnico aprovado pela RDC/Anvisa nº 50, de 2002, ou a que vier a substituí-la.
Assinale a alternativa correta.
I. Deve haver uma preocupação de se restringir ao máximo o número desses acessos, com o objetivo de se conseguir um maior controle da movimentação no EAS. II. Um EAS deve ter acessos físicos diferenciados para cada tipo funcional, não podendo agregar diversos tipos funcionais de acessos em um único espaço físico. III. Os acessos de pessoas (pacientes, doadores, funcionários, alunos e público) devem possibilitar que os portadores de deficiência ambulatória possam adentrar ao prédio sem a ajuda de terceiros.
I. Recomenda-se que as áreas ou ambientes de alto risco, como cozinhas, lavanderias, laboratórios, entre outros, sejam adequadamente compartimentados (horizontal e verticalmente) do restante da edificação através de barreiras corta-fogo com TRRF indicado e não possuam comunicação direta com as rotas de fuga, devendo assim ser providos de antecâmaras. II. Pela severidade do impacto de um eventual sinistro, verifica-se que o centro cirúrgico, o centro obstétrico, a unidade coronariana e as unidades de terapia intensivas apresentam necessidades de um tratamento diferenciado, tanto pelas condições clínicas dos pacientes quanto pelo esperado impacto nas condições de funcionamento dos EAS e reflexos financeiros, uma vez que são áreas geradoras de importantes receitas para as instituições. III. Será considerada quebra de compartimentação vertical a interligação de até 3 pisos ou pavimentos consecutivos, por intermédio de átrio, escadas, rampas de circulação ou escadas rolantes, independente do somatório da área dos seus pavimentos.