Questões de Concurso
Sobre perspectivas em arquitetura
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Considerando a figura precedente, bem como métodos, técnicas e normas de representação em arquitetura e urbanismo, assinale a opção correta.
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I. Perspectiva cavaleira é uma projeção que pressupõe o observador no infinito e utiliza os raios paralelos e oblíquos ao plano de quadro. Na perspectiva cavaleira, a face da frente conserva sua forma e grandeza. Considerando um eixo tridimensional Y (vertical), X (horizontal) e Z (oblíquo), a face de fuga é o eixo Z, onde a face do desenho aparecerá reduzida.
II. Perspectiva isométrica é uma perspectiva axonométrica ortogonal onde a projeção ortogonal é feita sobre um plano perpendicular à diagonal de um cubo; neste tipo de perspectiva, as arestas são paralelas aos três eixos principais (X,Y,Z). Para construí-la, adota-se uma única escala para os 3 eixos.
III. Perspectiva cônica é aquela que mais se assemelha ao fenômeno perspéctico assimilado pelo olho humano. Ela ocorre quando o observador não está situado no infinito e, portanto, todas as retas projetantes divergem dele.
Está correto o que se afirma em
Assinale a alternativa que corresponde à perspectiva onde os eixos x, y e z têm a mesma inclinação de 120° em relação ao plano vertical.
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I. A representação da vista cortada compreende a superfície obtida pelo plano de corte e tudo o que se vê para lá desse plano. II. Os planos de corte nunca devem passar pelos eixos de simetria da peça a ser cortada. III. Na representação em corte, não devem ser usadas linhas de contorno invisível (traços interrompidos), se não trouxerem nada de fundamental à representação da peça. IV. As zonas em que a peça foi cortada são assinaladas por meio de hachuras (traços oblíquos equidistantes, formando com o eixo da peça ou contornos principais, ângulos de 45°, sempre que possível). A hachura em uma mesma peça, deve ter sempre a mesma direção e o mesmo espaçamento, independentemente da vista em que ocorre.
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No desenho de perspectivas isométricas, são utilizados como base 3 eixos, indicados na figura 2 a seguir pelas letras X, Y e Z, sendo que os eixos X e Y formam com a linha H ângulos de 30º e são utilizados para representar o comprimento e a largura dos objetos, além do o eixo Z, que forma com essa mesma linha H um ângulo de 90º e é, por sua vez, utilizado para a representação das alturas dos objetos.
Dessa forma, é possível, então, a partir de elementos e medidas obtidas a partir de vistas de um desenho bidimensional (figura 1), representar objetos e / ou ambientes de forma a dar uma aparência tridimensional.
Considerando as características das representações em vista e o desenho isométrico, apresentados por essas figuras, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) Apesar de ser indicado um coeficiente de redução para a representação de perspectivas isométricas, na prática as arestas dos desenhos isométricos de objetos que são paralelas aos eixos X, Y e Z (indicadas na figura 2 pelas letras a, b e c) são representadas em verdadeira grandeza (ainda que em escala) para facilitar a execução do desenho.
( ) Segundo MICELI e FERREIRA (2008), “para o traçado de arestas não isométricas deve-se considerar o sólido envolvente como elemento auxiliar, marcando-se os pontos extremos das linhas não isométricas e unindo-os posteriormente”. Na figura 2, pode-se verificar uma aresta desse tipo representada pela letra e.
( ) Considerando a “Vista 01”, indicada na figura 2 como sendo a vista frontal da peça representada em perspectiva isométrica na figura 1, as vistas 2 e 3 representam, respectivamente, a vista lateral esquerda e a vista inferior.
( ) As linhas “traço ponto” presentes nas vistas 2 e 3 (figura 2) indicam tanto o centro do furo quadrado presente no objeto representado quanto o eixo de simetria do mesmo desenho. As linhas tracejadas, por sua vez, presentes também nessas vistas, representam as arestas não visíveis do mesmo furo e possibilitam concluir que ele atravessa a peça de face a face.
Assinale sequência correta.
Qual o valor do ângulo entre os eixos?
A imagem a seguir é de autoria de Giovanni Bibiana (1717-1760).
Trata-se de um estudo para um cenário teatral
Nesse estudo, aparece em primeiro plano a linha de intersecção
do plano horizontal da planta baixa com o plano do quadro da
representação perspéctica.
Assinale a opção que indica corretamente o tipo de perspectiva
que está representado na imagem; quantas fugas a ordenam;
qual o nome desta linha de intersecção e em qual estilo histórico
este tipo de perspectiva se enquadra.
O quadro “As meninas” (1656) de Diego Velázquez (1599-1660)
parece ter sido pintado representando a imagem de um espelho
colocado na posição do observador da cena. Mas ao fundo, à
esquerda da porta que se abre, há um outro espelho, que reflete
esta posição, revelando ali os reis de Espanha, ocultos da cena
pintada.
Embora a obra tenha uma composição geral de traço barroco, a
perspectiva do espaço é clássica, mas sofre uma leve torção
causada pela suave distribuição da luz, sobre a qual o pintor
demonstra total controle.
Uma análise cuidadosa da obra permite algumas conclusões
sobre estas duas últimas qualidades, relativas à representação do
espaço por meio da perspectiva e do uso da luz.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
Considerando esses dois grupos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) As perspectivas cônicas representam as deformações da percepção natural na dimensão da profundidade são ordenadas por um, dois ou três pontos de fuga. ( ) As perspectivas axonométricas não representam as deformações de profundidade e são ordenadas pelo paralelismo entre os eixos que representam a profundidade. ( ) As perspectivas isométricas representam as deformações e permitem a representação em escala da dimensão da profundidade.
As afirmativas são, respectivamente,
Do ponto de vista estritamente compositivo, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) No Clássico, as linhas de força que ordenam a composição são ortogonais e, no Barroco, diagonais. ( ) No Clássico, as linhas de força que ordenam a composição são ortogonais e, no Barroco, podem se sobrepor eixos dominantes ortogonais cortados por secundários diagonais. ( ) No Clássico, a representação perspectiva é ordenada por uma fuga central e, no Barroco, por fugas laterais
As afirmativas são, respectivamente,