Questões de Artes Plásticas - Cultura e Patrimônio para Concurso
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A respeito do coco de roda, dança típica das regiões praieiras do Nordeste, julgue o item seguinte.
Jongo, maxixe e xaxado são outros nomes dados ao coco
de roda.
Por muitos anos, no ensino da arte no Brasil, os conteúdos de história da arte contemplavam basicamente a história da arte ocidental, também denominada história universal, de caráter eurocêntrico, em detrimento da arte pré-colombiana e da influência das culturas indígenas e africanas nas linguagens artísticas nacionais. Do mesmo modo que é importante que conheçamos a grande arte, incluindo-se a brasileira, aquela que é patrimônio cultural e que frequenta os teatros, museus e galerias, devemos também mergulhar nas origens renegadas da arte e da cultura da nossa terra para resgatar nossas identidades.
A respeito desse assunto, julgue o próximo item.
O Parque Nacional Serra da Capivara é a unidade de
conservação brasileira que contém a maior quantidade de
pinturas rupestres do mundo.
Com relação a arte e cidadania e a aspectos culturais populares brasileiros nas manifestações populares, julgue o item que se segue.
O multiculturalismo na arte-educação, ou seja, a apreciação
crítica da produção do povo, das minorias e das mídias, surgiu
no Brasil nos anos 80 do século passado.
A prefeitura de uma cidade do interior do Nordeste brasileiro encomendou um jingle para a propaganda de sua tradicional festa de forró, em que serão apresentados trios pé-de-serra e quadrilhas de danças típicas. Entre as especificações, o responsável solicitou que a música do jingle fosse bem simples e que tivesse um fácil apelo popular a partir de ritmos, melodias e harmonias já familiares à população, para que fosse rapidamente assimilada pelos ouvintes.
Com base nessa situação hipotética, julgue o próximo item no que se refere à composição musical.
Para alcançar o objetivo proposto, compôs-se um baião,
utilizando a escala cromática diminuta, muito associada
à música nordestina, e a seguinte progressão harmônica:
I – IIm – II – VIIº – II – IIIm – IVm – Vº – I.
Marcos A. Marcondes. Enciclopédia da Música Brasileira. São Paulo: ART Editora, 1998 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto, julgue o próximo item.
O saci-pererê e o curupira são os principais personagens na encenação do bumba-meu-boi.
Marcos A. Marcondes. Enciclopédia da Música Brasileira. São Paulo: ART Editora, 1998 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto, julgue o próximo item.
O boi de orquestra é uma variação do bumba-meu-boi apresentada nas salas de concerto onde se destacam os violinos e os violoncelos como instrumentos de acompanhamento.
Marcos A. Marcondes. Enciclopédia da Música Brasileira. São Paulo: ART Editora, 1998 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto, julgue o próximo item.
As danças congêneres do bumba-meu-boi, a que o texto se refere, são suas variações nas diversas regiões brasileiras, como, por exemplo, o boi-de-mamão de Santa Catarina, o cavalo-marinho de Pernambuco e o boi-de-jacá de São Paulo.
Marcos A. Marcondes. Enciclopédia da Música Brasileira. São Paulo: ART Editora, 1998 (com adaptações).
Com relação ao assunto tratado no texto, julgue o próximo item.
O termo suite, mencionado no texto, diz respeito a um conjunto de temas, geralmente danças, e por isso se aplica ao bumba-meu-boi, tendo em vista as diversas partes da encenação.
Em sua obra, Henry Giroux destaca que a cultura e o currículo são elementos inseparáveis. Se a cultura é um campo de lutas e conflitos por imposição de significados e se o currículo está envolvido em uma política cultural, então ele é terreno privilegiado de lutas, conflitos e contestações na busca de significados e sentidos. Portanto, é fundamental entender o currículo como um instrumento, um espaço, um campo de produção e criação de significados, no qual se fazem presentes os interesses das camadas sociais.
De acordo com esse texto, são ações de suma importância para os processos constantes de ensino de arte no que se refere ao currículo:
Segundo Heloísa Buarque de Hollanda e Adrian Izel, no quadro da intensificação da produção cultural de caráter urbano, no final do século XX, um segmento que vem surpreendendo é o da atuação de coletivos de artistas plásticos, que são associações de pessoas que têm interesses comuns. A finalidade de um coletivo é integrar pessoas para trocar experiências e enriquecer seus trabalhos e conhecimentos.
Os coletivos propagam-se em proporção geométrica pelo Brasil, configuram-se por ações conjuntas, mas não constituem cooperativas, tampouco apresentam número de participantes determinados. Sua forma de organização é independente e, para cada ação ou conjunto de ações, os coletivos buscam patrocínio, oferecendo cursos e vendendo trabalhos.
São exemplos de Coletivos de Arte em Pernambuco os seguintes: