Questões de Concurso
Sobre edição de linguagem e tecnologia audiovisual em áudio e vídeo
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No processo de edição de áudio, deve-se observar a frequência de sampling de cada fonte. Ao iniciar um projeto no programa de edição, deve-se ajustar a taxa de sampling para o maior valor, pois o próprio programa fará o processo up-sampling para compensar as diferenças.
Na fotografia analógica, para imagens em preto e branco, é comum o uso de filtros, como vermelho ou amarelo, colocados na objetiva para resultar em efeitos como, por exemplo, o céu mais escuro, dando dramaticidade à cena fotografada. Na fotografia digital, para produzir imagens em preto e branco, é possível fotografar a cena em cores e aplicar, posteriormente, recursos que fazem as vezes de filtros, lançando mão de softwares de edição.
A edição não destrutiva, característica de programas como o Adobe Photoshop, é uma vantagem do tratamento de imagem digital em relação ao trabalho de realização de cópias, pelo laboratorista, em laboratórios fotográficos analógicos.
A edição não linear, NLE (non-linear editing system), permite o acesso direto (acesso aleatório) do editor a qualquer quadro, ou frame, em um vídeo digital.
Um trecho de áudio em arquivo de formato WAVE (.wav), se criado a partir de quantização ou profundidade do bit (bit depth) em dezesseis bits, é menor do que o mesmo trecho digitalizado em oito bits.
Quanto mais alta a taxa de amostragem (sampling rate) de um registro sonoro digital, medida em Hz, maior a fidelidade ao som original.
Os arquivos em formato AIFF são nativos do sistema operacional Windows, desenvolvido pela Microsoft.
Arquivos MDI (.mid) não são considerados arquivos de áudio digital, pois representam a música a partir de dados da partitura (altura das notas, intensidade, duração), e não de amostras sonoras.
O formato MP3 (.mp3) é significativamente menor do que os formatos WARE (.way) ou AIFF porque utiliza codificação em sub-bandas (sub-band coding), responsável pela eliminação de frequências auditivas mascaradas (auditory masking).
A edição feita em assemble e corte seco não permite fusões, o áudio e o vídeo são copiados juntos.
Os softwares mais usados para edição linear são o Adobe Premiere, Final Cut e Avid Media Composer.
Após o término da edição linear, recomenda-se, gravar uma fita chamada de primeira geração e, em seguida, deve-se fazer uma cópia ou fita master dessa gravação para uso diário.
A base para a edição não linear é a linha do tempo, na qual são visualizados e montados, em camadas, o áudio, o vídeo e as transições.
O carregamento de material digital na ilha de edição é mais rápido com cartão de memória do que com fita, a qual deve ser carregada em tempo real.
Na etapa da montagem, por meio do trabalho de edição, do tratamento e das correções na imagem, da decupagem das cenas, da finalização e, até mesmo, da aplicação de efeitos visuais ou sonoros, é possível que a mensagem original seja deturpada no produto final.