Quando a fita de vídeo está virgem, sem uma base pré-gravad...

A alternativa correta é a B - assemble.

Para compreender essa questão, é importante entender o conceito de longitudinal control track (LCT) ou controle longitudinal de pista (CTL). Este é um método utilizado na gravação em fitas de vídeo para assegurar que a reprodução das imagens e sons mantenha uma sincronização correta, sendo essencial para edições de alta qualidade.

Quando trabalhamos com fitas virgens e pretendemos usá-las como fita Master, precisamos estabelecer um controle consistente ao longo de toda a gravação. O modo de edição chamado assemble é utilizado justamente para criar essa trilha de controle na fita desde o início. No modo assemble, o equipamento grava de forma a sobrepor todas as informações na fita virgem, incluindo a trilha de controle, vídeo, áudio e sinais auxiliares, proporcionando uma base limpa e bem sincronizada para futuras edições.

Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:

A - insert: O modo insert é utilizado para substituir partes específicas de uma gravação sem alterar a trilha de controle já existente. Portanto, não é adequado para gerar o CTL em uma fita virgem.

C - insert + assemble: Esta combinação não é prática, pois a função assemble já é responsável por estabelecer a trilha de controle em uma fita virgem. O modo insert não adiciona valor neste contexto inicial.

D - downstream keyer: Este termo refere-se a um recurso de chaveamento de vídeo utilizado para inserir gráficos ou efeitos sobrepostos em um sinal de vídeo. Não está relacionado ao estabelecimento de trilhas de controle em fitas de vídeo.

E - downstream keyer + insert: Similar à alternativa anterior, essa combinação de funcionalidades não se aplica à gravação e ao estabelecimento de uma trilha de controle em uma fita virgem.

Portanto, a escolha correta, que utiliza o modo adequado para criar a trilha de controle em uma fita virgem, é a alternativa B - assemble.

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