Questões de Concurso Sobre áudio e vídeo
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I Captação: Nesta parte, preocupa-se com a seleção e o posicionamento dos microfones. A idéia é otimizar o posicionamento deles, de modo que o som que eles enxergam (captam) seja de fato uma representação fiel da voz ou do instrumento que se deseja amplificar. É importante que se faça bem a captação, pois não há como recriar ou consertar o som que não foi bem captado.
II Processamento: Feita a captação, os sinais chegam à mesa de mixagem, onde tem início o processamento. Nesta fase, o som passa por todos os aparelhos: equalizadores, compressores e eventuais crossovers, até chegar nos amplificadores. No processamento, o mais importante para a conservação da qualidade do sinal (além de não distorcê-lo por excessos de equalização) é manter uma correta estrutura de ganho.
III Projeção: A etapa de projeção é realizada pelas caixas de som que irão projetar o som amplificado sobre os ouvintes. Aqui, o que se deve buscar é evitar, ao máximo, que o som seja projetado sobre qualquer outra superfície que não o seu destino final — os seus ouvintes. Para isso, são necessárias caixas acústicas cuidadosamente montadas para proporcionarem uma projeção controlada. A razão é simples: superfícies refletoras, como paredes, acabarão refletindo o som de volta ao ambiente, de maneira não-uniforme, aumentando o campo reverberante. Quanto maior for esse campo, menor serão a nitidez e a compreensão da palavra falada ou cantada.
IV Acústica: O som projetado pelas caixas acabará sendo alterado pela acústica do ambiente. Quanto menor e mais uniforme for a alteração, melhor a acústica. É nesta última fase que o som, originalmente captado pelos microfones, pode, por problemas de posicionamento ou excesso de volume, encontrar um caminho de volta aos mesmos sendo realimentado e causando a chamada microfonia.
Assinale a opção correta.
As ações federais de incentivo à cultura dos últimos anos vêm concentrando seus recursos no setor audiovisual.
A CONDECINE incide sobre obras videofonográficas jornalísticas e eventos esportivos.
O Fundo Setorial do Audiovisual recebe, via Fundo Nacional de Cultura, recursos provenientes do produto de arrecadação da CONDECINE.
A CONDECINE tem como fato gerador a veiculação, a produção, o licenciamento e a distribuição de obras cinematográficas e videofonográficas com fins comerciais, por segmento de mercado a que forem destinadas.
Está isenta da CONDECINE a obra cinematográfica destinada a exibição exclusiva em festivais e mostras, desde que previamente autorizada pela ANCINE.
A análise técnica é elaborada a partir do roteiro e por meio dela são identificadas, página por página, sequência por sequência, as necessidades técnicas, de cena e de produção. Sem a referida análise não é possível quantificar os itens de produção que compõem o orçamento.
Na produção de uma obra audiovisual, roteiro e orçamento são documentos independentes, visto que o orçamento pode ser elaborado sem que se conheça o roteiro.
Cada roteiro gera um orçamento específico. O orçamento mantém, portanto, uma relação de correspondência com o roteiro.
Uma filmagem de má qualidade pode provocar aumento do valor previsto no orçamento para a etapa de finalização e acabamento.
Ao longo da produção da obra, ocorre a desvinculação entre o roteiro e o orçamento.
Um orçamento é harmônico quando se apresenta autônomo entre determinada sequência e outra e em relação à distribuição das sequências do roteiro.
O filme é gravado ou filmado em uma ordem estabelecida segundo parâmetros administrativos e econômicos, rompendo, constantemente, a ordem de sequência do roteiro.
Na produção cinematográfica, o diretor é o responsável pelo resultado final da obra — produzida a partir do roteiro, documento orientador básico —, ao passo que o produtor apenas atende às solicitações do diretor, sem impedir que ele concretize artisticamente tudo que pensou para a realização do filme.
Direção, produção, cenografia, figurino, sonorização, montagem e finalização são áreas essenciais de uma equipe destinada à produção de uma obra audiovisual.
A chamada equipe de fotografia é chefiada pelo diretor de fotografia, responsável, juntamente com seus assistentes e colaboradores, pela concepção da qualidade fotográfica da imagem do filme. Cabe ao diretor de fotografia definir a lente e os filtros de cores, além de definir o direcionamento da câmera, pois cinema é, antes de tudo, imagem.
Na categoria produção, os recursos recebidos pela empresa contemplada deverão ser investidos no desenvolvimento de novos projetos, na complementação de recursos para filmagem ou na finalização de longas-metragens.