David Harvey, em sua notável obra chamada
Condição Pós-moderna, qualifica a atual dinâmica de
reprodução ampliada do capital como “marcada por
um confronto direto com a rigidez do fordismo. Ela se
apoia na flexibilidade dos processos de trabalho, dos
mercados de trabalho e padrões de consumo.
Caracteriza-se pelo surgimento de setores de
produção inteiramente novos, novas maneiras de
fornecimento de serviços financeiros, novos
mercados e, sobretudo, taxas altamente
intensificadas de inovação comercial, tecnológica e
organizacional”. Esse conjunto de aspectos é por ele
sintetizado sob o termo: