Questões de Sociologia - Relação entre Indivíduo e Sociedade para Concurso
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Sobre o convívio social, preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.
O sujeito humano é um sujeito ético, individual e social. Somos sujeitos pessoais e únicos. Ao mesmo tempo e no mesmo nível de profundidade, o sujeito pessoal comporta a ________________, pois somos ontológica e biologicamente _________________, seres políticos, feitos para a convivência.
Leia o texto a seguir:
Esses milhares de indivíduos, de todos os lugares e de todas as classes, que se apressam e se empurram, não são todos eles seres humanos com as mesmas qualidades e capacidades e com o mesmo desejo de serem felizes? [...] Entretanto, essas pessoas se cruzam como se nada tivessem em comum, como se nada tivessem a realizar uma com a outra e, entre elas, só existisse o tácito acordo pelo qual uma só utiliza uma parte do passeio para que as duas correntes da multidão que caminham em direções opostas não impeçam o movimento mútuo – e ninguém pensa em conceder ao outro sequer um olhar. Essa indiferença brutal, esse insensível isolamento de cada um no terreno de seu interesse pessoal é tanto mais repugnante e chocante quando maior é o número desses indivíduos confinados nesse espaço limitado; e, mesmo que saibamos que esse isolamento do indivíduo, esse mesquinho egoísmo, constitui em toda parte o princípio fundamental da nossa sociedade moderna, em lugar nenhum ele se manifesta de modo tão impudente e claro como na confusão da grande cidade.
(ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São
Paulo: Boitempo, 2010. Adaptado)
Sobre as interações sociais na área urbana, é correto afirmar que
Leia o texto a seguir:
A riqueza das sociedades em que domina o modo de produção capitalista aparece como uma “imensa coleção de mercadorias”, e a mercadoria individual como sua forma elementar. [...]
A primeira vista, a mercadoria parece uma coisa trivial, evidente. Analisando-a, vê-se que ela é uma coisa muito complicada, cheia de sutileza metafísica e manhas teológicas.
(MARX, Karl. O capital: crítica da economia política.
São Paulo: Nova Cultural, 1988. Os economistas. Adaptado)
Sob a perspectiva de análise de Karl Marx, o caráter fetichista da mercadoria consiste na