Questões de Concurso
Sobre editorial na comunicação social em comunicação social
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“Este espaço já comentou recentemente essa dança de cadeiras na Secretaria de Saúde e como ela afeta a continuidade dos trabalhos. Com a cultura ocorre o mesmo. O governo municipal, ainda faltando um ano e três meses de mandato, já bateu todos os recordes de troca de secretários. Algo que só prejudica a cidade, justamente o contrário do que prometeram prefeito e vice, os eleitos pelos votos dos sorocabanos para os principais cargos políticos da cidade. Sorocaba merece muito mais do que está recebendo.”
(Cruzeiro do Sul. Disponível em https://bit.ly/2mqG0Mb. Acesso em 02.10.2019. Adaptado)
Analisando as características de construção do texto, pode-se assegurar que esse trecho pertence a
Este texto é parte do editorial que marcou a despedida
1. Os artigos e crônicas são textos opinativos, revelam a posição do autor. A diferença entre eles é o fato de que as crônicas não têm compromisso com o factual.
2. A resenha é um gênero bastante encontrável no jornalismo, que tem como finalidade central fazer análise crítica de obra de arte, seja um livro, seja uma peça teatral.
3. Os editoriais e os artigos são textos opinativos, dissertativos. O que os distingue é o fato de que os primeiros expressam a posição da instituição, do veículo; por sua vez os artigos revelam a posição do autor, que pode ser um colaborador eventual ou sistemático sempre identificado no texto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
I. Partindo de uma perspectiva funcionalista, é possível classificar os textos jornalísticos entre informativos, opinativos, interpretativos, diversionais e utilitários. II. O editorial é um formato de caráter opinativo que apresenta um posicionamento institucional. III. A notícia, assim como o artigo, deve garantir a imparcialidade e a objetividade jornalísticas, evitando apresentar opiniões do autor.
Leia o trecho abaixo, lido por William Bonner e Renata Vasconcellos, no encerramento do Jornal Nacional por ocasião das 500 mil mortes decorrentes da Covid-19, em junho de 2020.
“Desde o início de maio, o Senado está investigando responsabilidades. Haverá consequências. E a mais básica será a de ter levado ao povo brasileiro o conhecimento sobre como e por que se chegou até aqui.
Quando todos nós olharmos para trás, quando nos perguntarem o que fizemos para ajudar a evitar essa tragédia, cada um de nós terá a sua resposta. A esmagadora maioria vai poder dizer, com honestidade e com orgulho, que fez de tudo, fez a sua parte e mais um pouco.
Nós, do Jornalismo da Globo, estamos há um ano e meio, com base na ciência, cumprindo o nosso dever de informar, sem meias palavras. Muitas vezes nós pagamos um preço por isso, com incompreensões de grupos que são minoritários, mas barulhentos. Não importa. Nós seguimos em frente, sem concessões. E seguiremos em frente, sem concessões.
Porque tudo tem vários ângulos e todos devem ser sempre acolhidos para discussão. Mas há exceções. Quando estão em perigo coisas tão importantes como o direito à saúde, por exemplo. Ou o direito de viver numa democracia. Em casos assim, não há dois lados. E é esse o norte que o Jornalismo da Globo continuará a seguir.”
Por suas características, esse trecho é parte de um (a)
O jornal não serve só para relatar de forma isenta factos e acontecimentos, pode e deve pronunciar-se sobre esses factos, tentando extrair deles o seu real significado, as relações que estabelecem com outros acontecimentos, e as consequências que poderão vir a ter na vida das pessoas — e isto é atribuir-lhes uma dimensão radicalmente nova em relação ao tratamento noticioso: a dimensão de profundidade. (GRADIM, A. Manual de Jornalismo. Covilhã: Universidade da Beira Interior, 2000. Adaptado.)
Considerando a diversidade de gêneros jornalísticos, aquele por meio do qual o veículo expressa sua posição a respeito dos fatos do dia é: