Questões de Comunicação Social - Jornalismo Opinativo para Concurso
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Sobre os gêneros jornalísticos, classificados por Marques de Melo e Assis (2016), assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas, para as assertivas a seguir.
( ) O gênero informativo visa à prestação de serviços e ao auxílio na tomada de decisões cotidianas, tais como indicadores, cotação, roteiro e serviços.
( ) O gênero opinativo tem finalidade educativa e esclarecedora, aprofunda e analisa o tema abordado.
( ) O gênero interpretativo visa ao debate de ideias, através de argumentação e posicionamento de uma pessoa ou do veículo, acerca de algum assunto relevante.
( ) O gênero diversional traz para pauta temas mais leves, para entreter, como as histórias de interesse humano.
( ) O gênero utilitário é baseado no factual, primando pela objetividade e imparcialidade no relato dos fatos, tendo como exemplo a entrevista.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Sobre a crônica esportiva nos jornais impressos, é correto afirmar que:
I. Partindo de uma perspectiva funcionalista, é possível classificar os textos jornalísticos entre informativos, opinativos, interpretativos, diversionais e utilitários. II. O editorial é um formato de caráter opinativo que apresenta um posicionamento institucional. III. A notícia, assim como o artigo, deve garantir a imparcialidade e a objetividade jornalísticas, evitando apresentar opiniões do autor.
Leia o trecho abaixo, lido por William Bonner e Renata Vasconcellos, no encerramento do Jornal Nacional por ocasião das 500 mil mortes decorrentes da Covid-19, em junho de 2020.
“Desde o início de maio, o Senado está investigando responsabilidades. Haverá consequências. E a mais básica será a de ter levado ao povo brasileiro o conhecimento sobre como e por que se chegou até aqui.
Quando todos nós olharmos para trás, quando nos perguntarem o que fizemos para ajudar a evitar essa tragédia, cada um de nós terá a sua resposta. A esmagadora maioria vai poder dizer, com honestidade e com orgulho, que fez de tudo, fez a sua parte e mais um pouco.
Nós, do Jornalismo da Globo, estamos há um ano e meio, com base na ciência, cumprindo o nosso dever de informar, sem meias palavras. Muitas vezes nós pagamos um preço por isso, com incompreensões de grupos que são minoritários, mas barulhentos. Não importa. Nós seguimos em frente, sem concessões. E seguiremos em frente, sem concessões.
Porque tudo tem vários ângulos e todos devem ser sempre acolhidos para discussão. Mas há exceções. Quando estão em perigo coisas tão importantes como o direito à saúde, por exemplo. Ou o direito de viver numa democracia. Em casos assim, não há dois lados. E é esse o norte que o Jornalismo da Globo continuará a seguir.”
Por suas características, esse trecho é parte de um (a)
O jornal não serve só para relatar de forma isenta factos e acontecimentos, pode e deve pronunciar-se sobre esses factos, tentando extrair deles o seu real significado, as relações que estabelecem com outros acontecimentos, e as consequências que poderão vir a ter na vida das pessoas — e isto é atribuir-lhes uma dimensão radicalmente nova em relação ao tratamento noticioso: a dimensão de profundidade. (GRADIM, A. Manual de Jornalismo. Covilhã: Universidade da Beira Interior, 2000. Adaptado.)
Considerando a diversidade de gêneros jornalísticos, aquele por meio do qual o veículo expressa sua posição a respeito dos fatos do dia é: