Questões de Concurso
Sobre multiplicidade de conceitos em comunicação social
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Acerca das disposições constitucionais relativas à comunicação social, julgue o item subsequente.
A não renovação de concessão ou permissão de uma emissora
de rádio ou de televisão dependerá de aprovação de, no
mínimo, dois quintos do Congresso Nacional, em votação
nominal.
Os prazos de concessão ou permissão para emissoras são, respectivamente, de vinte anos para rádio e dez anos para televisão.
Suponha que você é responsável pela atualização do portal corporativo de uma empresa pública. Considere as afirmações abaixo.
I. O portal corporativo segue os mesmos princípios da distribuição de conteúdo que os demais veículos da internet: divisão do conteúdo em níveis de leitura por meio de hipertextos e uso de recursos multimídia.
II. O portal corporativo também tem de manter atualização constante. Informações desatualizadas transmitem imagem negativa da instituição
III. Diferente dos demais veículos na Internet, o portal corporativo precisa se preocupar com a fidelidade da informação, a atualização fica em segundo plano.
IV. No portal corporativo a interação fica por conta do canal Fale Conosco ou Ouvidoria. As redes sociais devem ser tratadas em separado.
Está correto o que se afirma APENAS em
A Comunicação Pública ocorre no espaço formado pelos fluxos de informação e de interação entre agentes públicos e atores sociais (governo, Estado e sociedade civil − inclusive partidos, empresas, terceiro setor e cada cidadão) em temas de interesse público.
Ela trata de compartilhamento, negociação, conflitos e acordos na busca do atendimento de interesses referentes a temas de relevância coletiva. A Comunicação Pública ocupa-se da viabilização do direito social coletivo e individual ao diálogo, à informação e expressão.
(DUARTE, Jorge. Comunicação pública. In: SILVA, Luiz Martins (Org.). Comunicação pública: algumas abordagens. Brasília: Casa das Musas, 2010, p. 8)
A prática profissional de um comunicólogo em uma instituição pública pauta-se por uma abordagem que promova o
A comunicação governamental, como uma comunicação pública, torna-se um instrumento de construção da agenda pública ao atuar na prestação de contas e estimular o engajamento político da população e o reconhecimento das ações desenvolvidas nos campos político, econômico e social, promovendo, portanto, o debate público.
Uma instituição, ao utilizar a comunicação pública em ações voltadas ao interesse público, deve buscar conhecer as características, expectativas e necessidades dos cidadãos, bem como planejar e definir os instrumentos adequados para executar tais ações.
Cabe à comunicação pública informar o público a respeito da prestação de serviços das instituições públicas, sem que isso as torne conhecidas.
A comunicação pública é um processo comunicativo que se estabelece entre o Estado, o governo e a sociedade, com o objetivo de promover a construção da cidadania.
A premissa de que todos os cidadãos têm direito de acesso à mesma informação garante que todas as informações, simples ou complexas, sejam divulgadas por meios de comunicação massiva.
Para a alta administração de organizações com nível de excelência em estratégia, processos e operações, o papel da comunicação restringe-se a executar as ações previstas no planejamento estratégico.
No que se refere à comunicação pública, julgue o item seguinte.
A comunicação pública é corretamente definida como o processo de comunicação que se instaura entre o Estado e o governo para ser um espaço privilegiado de negociação entre interesses dessas instâncias de poder.
No que se refere à comunicação pública, julgue o item seguinte.
O objetivo da comunicação pública é promover a troca de informações de interesse público ou compartilhá-las.
A respeito da área e das técnicas de relações públicas, julgue o item que se segue.
Se existe um regime político que necessite de Relações Públicas é precisamente o democrático.
Durante o período colonial, diferentemente de outras épocas, havia incentivo à cultura, com grande circulação de livros, jornais e peças de teatro vindas da Europa.
Entre o período de 1985 e 1995, dez ministros da cultura assumiram a pasta, o que pode evidenciar a instabilidade das políticas culturais do Brasil.
De forma geral, é possível afirmar que os parcos recursos destinados historicamente ao Ministério da Cultura no Brasil sejam responsáveis pela predominância das leis de incentivo, para financiamento do setor cultural.
Uma das primeiras leis de incentivo à cultura do Brasil após o período da denominada ditadura militar, a chamada Lei Sarney (1986), foi revogada pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello, o que marcou o início de um processo de desmonte da cultura, o qual preservou apenas a FUNARTE e a EMBRAFILME.
Instituições como Serviço Nacional de Teatro, Instituto Nacional do Livro, Instituto Nacional do Cinema Educativo e Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional foram criadas pelo ex-presidente José Sarney, logo depois da denominada ditadura militar.