Questões de Concurso Sobre comunicação social

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Q2158806 Comunicação Social
A revisão de provas gráficas consiste na verificação da fidelidade entre original e composição/formatação do texto. Tarefa de suma importância dentro de uma editora, requer do revisor de provas, além de um bom conhecimento normativo da língua, extrema capacidade de concentração. O revisor de provas deverá ser capaz de captar quaisquer erros que tenham sido cometidos na composição/ formatação, dar instruções para sua correção e, também, zelar para que os enganos cometidos pelo preparador de originais (responsável pela revisão de textos e sua normalização) sejam evitados, chamando, se for o caso, a atenção deste. Erros gramaticais e ortográficos, linhas deslocadas, salto de palavras ou trechos, letras defeituosas, alterações de fonte e estilo, defeitos no entrelinhamento ou mancha são algumas das preocupações que o revisor de provas deve ter em mente ao conferir as provas gráficas.
QUEIROZ, Sônia – Editoração: arte e técnica. Belo Horizonte/MG, FALE/UFMG, 2015, p. 47
O procedimento mais corriqueiro de revisão, feito em dupla é o seguinte: O revisor, com a prova já composta, é auxiliado pelo leitor, que lê o original. Ao surgir qualquer discordância entre o original e a prova, o leitor deve chamar a atenção do revisor (ou vice-versa), e este procederá à emenda na prova. Tal definição está relacionada ao seguinte tipo de revisão: 
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Q2158805 Comunicação Social
A preparação de originais: A função do preparador de originais é realizar a normalização do texto de acordo com as exigências do conteúdo e o estilo da casa, e eliminar aparas, constituindo com seu trabalho uma espécie de controle de qualidade. De suas mãos os originais saem prontos para serem diagramados e compostos.
QUEIROZ, Sônia – Editoração: arte e técnica. Belo Horizonte/MG, FALE/UFMG, 2015, p. 11

Pensado na organização do trabalho do texto em um livro, indique abaixo as definições de (1) colofão, (2) guarda e (3) mancha.

( ) Página colada na parte interna da capa e contracapa dos livros de capa dura. ( ) É um recuo de segurança em relação aos limites da página. É a área onde deve-se acomodar o conteúdo na hora da diagramação. ( ) Inscrição localizada na parte final de um livro ou manuscrito onde o tipógrafo marca a data e o lugar em que a obra foi feita.
Feita a relação, a numeração correta, de cima para baixo, é:
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Q2158804 Comunicação Social
A obra referencial Hiperpublicidade ficou imensa para poder dar conta de todos os objetivos e, assim, foi segmentada em dois volumes para não afugentar leitores. Hiperpublicidade 1 dedicase aos fundamentos e às interfaces da Publicidade, em aproximações com a Psicanálise, com as Ciências Sociais e com o Marketing em suas diversas abordagens. Hiperpublicidade 2, atividades e tendências, mergulha no fazer publicitário, no planejamento e na pesquisa, nos processos de criação, no tratamento da imagem, nos novos formatos publicitários, na fotografia e na produção audiovisual, passando pela hipermídia e pelas comunidades virtuais. 
PEREZ, C. & BARBOSA, I. S. (org.). Hiperpublicidade 1: fundamentos e interfaces. São Paulo: Cengage Learning, 2007 (apresentação Bruno Pompeu)
O papel da área de Marketing no desenvolvimento de novos produtos insere-se no chamado 4Ps, conceito que vem a ser resumido pela sequência: 

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Q2158803 Comunicação Social
O autor referencial Maurício Tavares, em sua obra “Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação” define “planejamento” como sendo “ato ou efeito de planejar”, ou seja, a ação. E “plano” como o “documento escrito do processo formatado”, portanto, a materialização do planejamento.
TAVARES, M. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010
Analise as afirmações abaixo.
I A construção de uma cultura organizacional eficiente e saudável e a manutenção das equipes unidas e alinhadas passam pela montagem de um plano de comunicação interna.
II As estratégias e os objetivos específicos da comunicação externa indicam como uma entidade se relaciona e se articula com as partes interessadas fora da organização.
III Não há, portanto, diferença essencial entre a comunicação interna e a comunicação externa das organizações uma vez que se trata somente de escolha de público-alvo.
Identifique a opção verdadeira: 
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Q2158802 Comunicação Social
“As comunicações são básicas para a existência diária de todo o indivíduo moderno e de toda organização, de qualquer tamanho”  LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo : Pioneira, 1995., p.46
Tendo em vista o que afirma Philip Lesly, autor referencial das relações públicas ao lado de Doug Newsom, Alan Scott, M. Cutlip, Allen H. Center e Dennis L. Wilcox, é procedimento essencial para que o relacionamento comunicacional das organizações realmente gere vantagens institucionais e mercadológicas: 
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Q2158800 Comunicação Social
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (...) (EF07LP01) Distinguir diferentes propostas editoriais – sensacionalismo, jornalismo investigativo etc. –, de forma a identificar os recursos utilizados para impactar/chocar o leitor que podem comprometer uma análise crítica da notícia e do fato noticiado. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_ docman&view=download&alias=79611-anexo-texto-bncc-aprovadoem-15-12-17-pdf&category_slug=dezembro-2017- pdf&Itemid=30192. Acesso em 24 jan. 2023
Competência prevista na Base Nacional Curricular, a utilização das mídias no processo de educação tem como autor central e principal divulgador no Brasil o pesquisador Ismar Soares, professor titular sênior da Universidade de São Paulo.
A esse uso chamamos de: 
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Q2158799 Comunicação Social
O prazo para finalização de produtos para televisão (VTs, programas de entretenimento etc.) é fundamental na cadeia produtiva do setor. Todo profissional deve ficar atento a esse prazo, internamente chamado nas emissoras pelo termo: 
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Q2158798 Comunicação Social
“Paulistana, a jornalista Vera Íris Paternostro começou na Globo em 1974 foi editora-chefe do 'Jornal Hoje', responsável pela estruturação da Editoria Rio, uma das criadoras da GloboNews, e gerente de Desenvolvimento da emissora. Seu nome virou referência nas faculdades de Comunicação do Brasil. O livro 'O texto na TV – Manual do Telejornalismo', lançado em 1987, foi a primeira obra sobre como escrever texto de televisão, se tornando bússola para estudantes de várias gerações: “Os professores não tinham bibliografia para adotar nas aulas. Acho que o grande barato dele foi mostrar isso de uma forma clara, objetiva, linear e simples e que alcançava muitas pessoas.” 
Disponível em: https://memoriaglobo.globo.com/perfil/vera-iris paternostro/noticia/vera-iris-paternostro.ghtml. Acesso em 24 jan. 2023.
A principal orientação deste manual em relação ao texto na TV pode ser definida assim: 
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Q2158797 Comunicação Social
Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas indicam que envolver um maior número de pessoas na tomada de decisão tende a resultados mais qualificados, amenizando as distorções ligadas a uma visão individual. 
"LOPES FILHO, Boanerges Balbino. O Processo Decisório em Comunicação nas Organizações: elementos, conceitos e interfaces para uma reflexão preliminar no evoluir do século XXI. Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas (Abrapcorp), XIV Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas - Bauru/SP - 18 a 21/05/2020
Decisões tomadas por equipes heterogêneas, tendem a resultados de maior qualidade, pois permitem
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Q2158796 Comunicação Social
“Por ser eminentemente proativa, a comunicação estratégica é um processo pelo qual a empresa conduz, intencionalmente, sua comunicação de modo que ela seja clara, aberta e com objetivos voltados para o mercado e para seus públicos de interesse.” 
FERRARI, M. Aparecida. Contexto global e latino-americano da comunicação e relações públicas. São Caetano do Sul: Difusão, 2011, p. 157.
Tal processo de comunicação estratégica inserido no contexto da cultura organizacional pode ser chamado de
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Q2158795 Comunicação Social
A chegada da imprensa no Brasil apenas em 1808, com a vinda para o Brasil da família imperial brasileira, e a industrialização tardia, retardam o desenvolvimento da Comunicação Empresarial no país, que iria dar seus primeiros passos em solo nacional apenas nas primeiras décadas do século XX. O fato que marca essa estreia é 
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Q2158794 Comunicação Social
“Os drones podem ser agora tão minúsculos quanto um beija-flor, porém, o néctar que procuram é cada vez mais composto de imagens de alta resolução das pessoas que encontra em seu caminho. De qualquer forma, contudo, por que se preocupariam? Afinal, o anonimato já está em processo de auto-erosão no Facebook e em outras mídias sociais. O privado é público, é algo a ser celebrado e consumido tanto por incontáveis “amigos” quanto por “usuários” casuais.”
BAUMAN, Zygmunt – Vigilância Líquida, Rio de Janeiro: Zahar, 2013, p. 15


A partir do pensamento acima pode-se afirmar que a vigilância líquida marca o momento contemporâneo:
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Q2158793 Comunicação Social
O sucesso do exercício da cidadania, na sociedade em rede, depende da interligação em rede entre as diversas mídias, mas também do domínio individual das habilidades necessárias, para interagir com as ferramentas de mediação, seja das que fornecem acesso à informação, seja das que nos permitem organizar, participar e influenciar os acontecimentos e as escolhas. (...) As tecnologias de comunicação e informação, na sociedade em rede, não se substituem umas às outras, pelo contrário, criam ligações entre si. A televisão comunica-se com a internet, com os SMS ou com os telefones. Como também a internet oferece conectividade com todos os meios de comunicação de massa, telefones, e milhares de endereços e páginas pessoais e institucionais na web. Essa rede de tecnologia não é o mero produto de uma mera convergência tecnológica, mas sim de uma forma de organização social criada por quem delas faz uso. A sugestão de que se escreve e se ouve música pela internet, mas escuta-se a vida pelo rádio e vê-se o mundo pela televisão (Castells, 2001) é um dos exemplos dessa nossa relação pessoal em rede com a mídia. E é da seleção e articulação dessas diferentes mídias, em função dos nossos projetos, que a autonomia é gerada e a cidadania exercida na era da informação.” 
CARDOSO. Gustavo. A Mídia na Sociedade em Rede. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007, p.32/33.
Acerca do assunto podem ser feitas as seguintes afirmações:
I As aulas em streaming ou gravadas e exibidas de forma remota durante a pandemia Covid-19 nas escolas públicas não atenderam a todos os alunos da rede porque nem todos tinham acesso à internet e/ou a dispositivos para acompanhar o que era ensinado.
II A veiculação e propagação de conteúdos negacionistas durante a pandemia Covid-19 atrapalhou o controle da doença no Brasil. Fake News disseminadas pelo WhatsApp são até alvo de investigação criminal em função de seu efeito catastrófico.
III O acesso a mídias tradicionais e eletrônicas atualmente existentes não é suficiente para o efetivo exercício da cidadania. É necessário garantir um amplo grau de liberdade e independência ao setor de mídia em relação ao poder político e econômico, a fim de fortalecer o setor de modo a garantir a democracia, a checagem de fatos e o acesso do público a informações a respeito de seus direitos e deveres em sociedade.
Sobre elas podemos dizer que as afirmações estão:

Alternativas
Q2158790 Comunicação Social
 “A injeção de erotismo na representação de uma mercadoria não erótica (as publicidades que juntam uma atraente imagem feminina a uma geladeira, uma máquina de lavar ou uma soda) tem por função não apenas (ou tanto) provocar diretamente o consumo masculino, mas de estetizar, aos olhos das mulheres, a mercadoria de que elas se apropriarão; ela põe em jogo junto ao eventual cliente a magia da identificação sedutora; a mercadoria faz o papel de mulher desejável, para ser desejada pelas mulheres, apelando para seu desejo em serem desejadas pelos homens.” (MORIN, 2007, p. 121)
A partir da reflexão acima, a afirmação correta a respeito da estetização das marcas é: 

Alternativas
Q2158788 Comunicação Social
Referência no campo, o semioticista italiano Andrea Semprimi entende que as marcas, contemporaneamente, têm complexos níveis de significado e significação, sendo que três dimensões caracterizam sua atuação como objeto semiótico enunciador de significados relevantes (natureza semiótica), evidenciando ainda a necessidade de manter uma unidade no discurso dos diversos sujeitos que definem a marca em dois aspectos principais na sua relação com o consumidor e no contrato da comunicação (natureza relacional) e, por último, a importância de as marcas pós-modernas serem mutáveis e adaptáveis ao ambiente no qual se situam (natureza evolutiva).
No tocante a riscos, aquele que pode ser atribuído à natureza evolutiva de uma marca pós-moderna é:
Alternativas
Q2158787 Comunicação Social
Os primeiros eventos foram os Jogos Olímpicos da Era Antiga, datados de 776 a.C. que aconteciam em Olímpia, na Grécia. A partir desses episódios históricos, o espírito da hospitalidade desenvolveu-se, podendo-se concluir que os eventos tiveram suas origens no passado, mas se perpetuaram até os nossos dias por representar uma forma efetiva de integrar pessoas e culturas. Ao longo do tempo, a experiência humana indicou a necessidade de classificar os eventos em tipos e formatos. 
(FREIBERGER, 2010)
No que diz respeito aos formatos dos eventos, analise as afirmativas a seguir:
I Brainstorming – é uma reunião que tem como objetivo principal a transmissão de ideias sobre determinado assunto. Ao final da reunião os integrantes terão como base as diretrizes que serão traçadas em busca dos objetivos propostos.
II Conclave: é uma reunião musical, de caráter laico, para aproximar grupos sociais distintos de modo a compartilhar ideias sobre determinado assunto. Ao final da reunião os integrantes terão reunido um conjunto de ideias próximas, similares e opostas, de modo a evidenciar proximidades e distanciamentos sociais.
III Workshop: Vem da junção de work (trabalho) e shop (fazer compras), como próprio nome sugere este evento trata-se de uma reunião realizada em shopping center, encerrada rotineiramente de forma repentina e que, instantaneamente e em ambiente público, realizam uma apresentação atípica por um curto período de tempo e rapidamente se dispersam do ambiente como se nada tivesse acontecido.
IV Brunch– Vem da junção de breakfast (café da manhã) e lunch (almoço), como o próprio nome sugere este evento trata-se de um café da manhã e almoço. É uma forma de estabelecer comunicação entre os integrantes ou discutir um tema específico.
Estão corretos apenas os conceitos nas afirmativas:
Alternativas
Q2158786 Comunicação Social
“O cinema interativo ainda é considerado um desafio para o campo científico, que encontra barreiras tecnológicas para desenvolver essa modalidade audiovisual. Simultaneamente, o receptor contemporâneo, agora participativo, exige interatividade nos processos aos quais é envolvido, deixando de apresentar, gradativamente, o tradicional comportamento passivo e a leitura linear. Corroborando com esse cenário, o desenvolvimento da TV digital encontra, atualmente, uma carência de conteúdo que atenda às características diferenciadas e contemple a interatividade.” 
(Renó. 2007)
Em estudo publicado em 2007, o pesquisador Denis Porto Renó elaborou um estudo científico em que 100% dos entrevistados que responderam a ele entenderam ter vivenciado uma experiência de cinema interativo após seguir o que foi proposto na pesquisa. Reunindo a fortuna crítica sobre interatividade e interação midiática e a referência bibliográfica “Narrativa audiovisual: uma possibilidade de interatividade na Internet” que experimento foi entendido como cinema interativo na Internet no referido estudo:
Alternativas
Q2158785 Comunicação Social
“A linguagem audiovisual tem uma gramática própria, que se renova com a introdução de novos aparatos técnicos. Ela é construída a partir da combinação de som, imagem e palavras. Esses elementos, com a interferência de outros específicos do meio, criam mensagens para transmitir informações, opiniões, ideias, sensações e sentimentos que vão influenciar seus espectadores na constituição de sentidos e significados.”
(D´ANGELO, 2015)
A respeito do conceito de “enquadramento”, próprio da narrativa audiovisual, a definição correta é:
Alternativas
Q2158784 Comunicação Social
Observe:
Jargão: Significado de Jargão substantivo masculino Linguagem incompreensível, truncada. Toda linguagem de difícil compreensão. Linguagem restrita a determinado grupo profissional ou social. Linguagem de códigos que alguns grupos usam para que pessoas desconhecidas não compreendam suas conversas; gíria. [Etimologia (origem da palavra jargão). Do francês jargon.
Disponível em: https://www.dicio.com.br/jargao/. Acesso em: 23 jan.2023.
São jargões exclusivamente usados para descrever produtos de uma assessoria de imprensa: 
Alternativas
Q2158783 Comunicação Social
“A assessoria de imprensa é o braço da Comunicação que mantém o relacionamento de qualquer tipo de organização com a imprensa através da produção de conteúdos editoriais que, por um lado, auxiliam o jornalista a cobrir um setor e, por outro, têm impacto na sociedade. Esses conteúdos, quando produzidos com qualidade, ajudam a empresa a se posicionar no mercado como ‘fonte’, um dos jargões jornalísticos.” 
Disponível em: https://resultadosdigitais.com.br/marketing/ assessoria-de-imprensa/. Acesso em: 23 jan. 2023
Para atuar como assessor de imprensa é necessário como atividade constante:

Alternativas
Respostas
1641: D
1642: D
1643: B
1644: D
1645: D
1646: A
1647: E
1648: C
1649: B
1650: D
1651: C
1652: A
1653: D
1654: B
1655: D
1656: B
1657: E
1658: B
1659: D
1660: E