As escolhas na utilização de diferentes registros linguísticos no texto jornalístico têm sido
discutidas e criticadas a partir da perspectiva do preconceito linguístico, difundida pelo linguista
Marcos Bagno, que recusa a noção simplista do “certo” e “errado” na língua. Nessa perspectiva,
ao utilizar ou reproduzir palavras, expressões e sotaques em seu texto sem incorrer no
preconceito linguístico, o jornalista deve considerar que: