Questões de Concurso
Sobre teorias da comunicação em comunicação social
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Acerca das teorias da comunicação, julgue o item a seguir.
Uma das principais teorias da corrente funcionalista é a
teoria matemática ou teoria da informação, desenvolvida
por Shannon e Weaver, segundo a qual a comunicação é
um sistema social pelo qual uma fonte de informação
seleciona uma mensagem desejada entre um conjunto de
mensagens possíveis.
Acerca das teorias da comunicação, julgue o item a seguir.
Entre os anos 1920 e 1960, nos Estados Unidos da América,
Lazarsfeld, Lasswell, Lewin e Hovland fundaram os estudos
conhecidos como mass communication research, que tratam
dos efeitos e das funções dos meios de comunicação.
Leia com atenção a notícia publicada no portal Ciências da Linguagem da Escola de Comunicações e Artes da USP, em 29 de abril de 2014:
A estudante de arquitetura e urbanismo, Maria Caroline da Silva, de 19 anos, testemunhou o momento em que uma capivara perseguiu um cachorro dentro do campus da Universidade Positivo, em Curitiba. A aluna contou que havia acabado de chegar à biblioteca quando parou para observar as capivaras. “O cachorro estava andando entre as capivaras quando de repente uma delas se “injuriou” e começou a correr atrás dele, mas o cão foi mais rápido e a capivara não conseguiu pegar”, disse Maria Caroline.
(www.usp.br. Adaptado)
Para os estudiosos de linguagem jornalística, a pauta e a forma de construção do texto correspondem
Considere:
Leia a tirinha a seguir.
A respeito dessa tirinha, é correto afirmar que ela ilustra um dos aspectos concernentes às características
técnicas de pauta, apuração, redação e edição de textos jornalísticos informativos, que é
Avalie as afirmações sobre Agenda-setting.
I. O conceito de “estabelecimento de agenda” (Agenda-setting) foi criado para explicar o impacto dos meios de comunicação na formação da opinião pública.
II. As decisões tomadas pelos editores e jornalistas ao selecionar e reportar a notícia têm um papel importante na construção da realidade política.
III. O processo de construção de agenda é coletivo e recíproco, ou seja, a imprensa, o público e os divulgadores do governo influenciam e são influenciados ao mesmo tempo.
IV. A cobertura da mídia influencia minimamente o público e os políticos.
Está correto apenas o que se afirma em
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir sobre o acontecimento e a notícia.
( ) Os acontecimentos são transformados em notícias pelo sistema jornalístico.
( ) Muitas vezes, a própria notícia funciona como acontecimento susceptível de desencadear novos acontecimentos.
( ) A notícia seria mesmo um meta-acontecimento, um acontecimento que se debruça sobre outro acontecimento.
( ) O acontecimento é concreto e delimitado no processo de construção de conhecimentos sobre a realidade.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
Analise as asserções abaixo sobre o jornalismo e a relação proposta entre elas.
I . O jornalismo não é igual em toda a parte.
PORQUE
II . Há a considerar que no mundo existem vários conceitos de jornalismo, que possuem uma natureza simultaneamente social, ideológica e cultural.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
A mudança de paradigma entre a era da navegação e a dos fluxos significa uma transição de um espaço em que a informação pertencia a uma esfera separada do nosso cotidiano, a era onde falávamos em “virtual” como uma dimensão à parte da vida humana.
Na medida em que a era dos fluxos rompe com essa separação, é correto afirmar que “virtual” deixa de ser tomado como paralelo e distinto de “real” e ambos passam a ser sentidos como se fossem uma só e mesma dimensão – uma mesma rede integrada através de
Leia atentamente o seguinte trecho do texto “Recordando a Guerra Civil”, do escritor inglês George Orwell (1903-1950), extraído do livro “Lutando na Espanha” (Globo, 2006), no qual o autor se refere à Guerra Civil Espanhola e à suposta presença de um exército russo naquele país:
“Esse tipo de coisa é aterrorizante para mim, porque sempre me dá a sensação de que o próprio conceito de verdade objetiva está desaparecendo do mundo. Afinal, há possibilidades de que essas mentiras, ou em todo caso mentiras semelhantes, passem para a história. Como a história da guerra civil espanhola será escrita? Se Franco continuar no poder, pessoas nomeadas por ele escreverão os livros de história e (para ser fiel ao exemplo escolhido) aquele exército russo que nunca existiu se tornará um fato histórico e gerações de estudantes aprenderão sobre ele, a partir daí. Mas suponha que o fascismo seja finalmente derrotado e algum tipo de governo democrático se restabeleça na Espanha num futuro razoavelmente próximo; mesmo então, como é que a história da guerra será escrita? Que tipo de arquivo Franco deixará para trás? Suponha até mesmo que os arquivos mantidos pelo governo atual sejam recuperáveis — mesmo assim, como uma história verdadeira da guerra será escrita? Pois, como já sublinhei, o governo também lidava amplamente com mentiras. Do ângulo antifascista, seria possível escrever uma história verdadeira da guerra em termos gerais, mas seria uma história parcial, em cujos pontos secundários não se pode confiar. Ainda assim, no final das contas, algum tipo de história será escrito e, depois que aqueles que de fato se lembrarem da guerra estiverem mortos, será universalmente aceita. Então, para todos os efeitos práticos, a mentira terá se tornado verdade (...).
Estou disposto a acreditar que a história é, em sua maior parte, incorreta e tendenciosa, mas o que é peculiar a nossa época é o abandono da ideia de que a história pudesse ser escrita com base na verdade ” (grifos no original).
Considerando o que se pode deduzir a partir da leitura desse trecho, analise as seguintes proposições:
I. Os pseudoacontecimentos (pseudoevents), conforme descritos e previstos pelo historiador norte-americano Daniel Boorstin na metade do século XX, têm sua origem durante o advento da Guerra Civil Espanhola com as ações promovidas pelo general Francisco Franco.
II. A pós-verdade retratada caracteriza certas situações bélicas, como a Guerra no Iraque em 2003, promovida pelo presidente George Bush e pelo primeiro-ministro britânico Tony Blair, dada a posterior confirmação da inexistência de armas nucleares naquele país.
III. O agendamento da opinião pública, conforme hipótese sugerida e estudada por Maxwell McCombs e Donald Shaw na década de 1970, foi um fato potencializado pelos meios de comunicação de massa e pelos historiadores ibéricos durante a Guerra Civil Espanhola.
IV. O desenvolvimento da infografia como recurso de visualização em jornais espanhóis como “El Mundo” e “El País”, no começo dos anos 1990, quando da cobertura da Guerra do Golfo, é fruto direto dos acontecimentos retratados no trecho acima, já que se dão no mesmo período histórico e no mesmo país.
Está correto o que se afirma somente em