Questões de Comunicação Social - Teorias do Jornalismo para Concurso

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Q2525862 Comunicação Social
Em uma pesquisa por amostragem é imprescindível que a amostra seja representativa da população. Isto é, a amostra deve possuir as características básicas da população em relação ao que se pesquisa. Adriana Barbosa Santos (“Formas de Amostragem”) distingue dois tipos de amostragem: Probabilística e Não Probabilística. A primeira ocorre quando todos os elementos da população tiverem chance conhecida e diferente de zero de integrar a amostra e a segunda, quando essa possibilidade inexiste.


Quando os elementos da população se apresentam ordenados e a retirada dos elementos da amostra é feita periodicamente, tem-se uma amostragem probabilística
Alternativas
Q2404865 Comunicação Social

Sobre a Cultura da Convergência apontada por Jenkins (2008), assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2404858 Comunicação Social

“A aparente liberdade de navegação, podendo o leitor-ouvinte-espectador da internet optar pelo caminho que deseja para entrar na matéria e criar novas dimensões. [...] Há uma mudança significativa no papel do receptor da mensagem vista na forma clássica da comunicação. Há mais condições de este receptor tentar entender a informação por vários ângulos, principalmente com as novas perspectivas de interatividade.”


FERRARI, Pollyana (Org.). Hipertexto Hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo: Contexto, 2007. p. 143.


De acordo com o que foi trazido pela autora, essa navegação recebe o nome de

Alternativas
Q2380328 Comunicação Social
A economia política da comunicação é uma teoria que começa a se desenvolver nos anos 1960. Um de seus principais expoentes na América Latina é César Bolaño, que escreveu em 2007 um artigo de onde foi retirado o texto abaixo.

A problemática da subsunção do trabalho é, portanto, crucial, e a expropriação recorrente do conhecimento produzido pela classe trabalhadora faz parte, de uma ou de outra forma, dessa problemática, desde o início. A sua acumulação primitiva, primeiro, é que permite, de fato, o real domínio do capital sobre processos de trabalho que ele próprio não inventou, mas herdou do artesanato, aperfeiçoando-os, ao adicionar-lhes o trabalho de mecânicos, engenheiros e outros intelectuais. Essa reorganização dos processos de trabalho tinha como objetivo ampliar a produtividade e redundou, com a Primeira Revolução Industrial, na desqualificação generalizada da classe trabalhadora e a decorrente concentração do conhecimento no interior do capital. A isto Marx chama subsunção real do trabalho no capital, e a Segunda Revolução Industrial é definida por ele como a extensão desse processo ao setor produtor das próprias máquinas, com o que as potências do trabalho, a serviço da acumulação capitalista, ampliam- -se de forma exponencial. [...] O significado último do desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), vinculadas à Terceira Revolução Industrial, reside justamente na subsunção desse trabalho intelectual, o que vem acompanhado de uma intelectualização geral de todos os processos de trabalho convencionais e do consumo, de modo que o conjunto das relações de produção e das relações sociais em geral se altera para adequar-se às novas exigências da acumulação capitalista.

BOLAÑO, C. Trabalho, comunicação e desenvolvimento. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.3, n.1, mar. 2007, p.33-42. Disponível em: http://www.ibict.br/liinc. Acesso em: 20 dez. 2023. Adaptado.

O ponto central discutido no texto é a(o)
Alternativas
Q2213298 Comunicação Social
Novidade, atualidade, pressuposição, desvio e negatividade, constituem, segundo Van Dijk,
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: A
4: D
5: B