Questões de Concurso
Comentadas sobre história do jornalismo em jornalismo
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Na primeira metade do século XX, com a profissionalização dos veículos impressos, os gêneros jornalísticos foram se estabelecendo, sendo os formatos mais comuns a notícia, a reportagem, a entrevista e o editorial.
Pode-se reconhecer a técnica de utilizar gêneros jornalísticos nos seguintes tipos de mídias:
A fotografia foi incorporada aos veículos de comunicação brasileiros desde o primeiro momento em que a tecnologia de impressão permitiu sua reprodução, a partir do século XIX. Nos jornais, incluindo os empresariais, serviu para aumentar a credibilidade dos textos, tendo em vista sua capacidade de atestar a realidade.
Considerando a importância capital do uso da fotografia, o jornalista que atua na comunicação institucional deve ter como requisito conhecer:
Desse modo, o lead clássico, composto por seis elementos (3Q + O + C + P), na ordem direta do discurso (voz ativa), apresentaria, respectivamente:
Essa descrição refere-se ao programa:
São características predominantes de determinada publicação datada de 10 de setembro de 1808: o fato de ser a única permitida a circular na colônia; a existência de textos elogiosos a respeito da família reinante; possuir quatro páginas e não apresentar imagens.
A publicação impressa a que o enunciado se refere é:
Se antes os aparelhos ocupavam lugar de destaque como mobília na sala de estar das famílias brasileiras, a miniaturização do rádio possibilitou a portabilidade.
Das tecnologias apresentadas a seguir, a que representa a evolução dos aparelhos receptores é:
“Um marco importante é delineado na década de 1950, quando o padrão de jornalismo norte-americano aos poucos começa a se tornar dominante entre os grandes jornais no Brasil. O jornalismo literário, predominante até aquele momento, passa a ceder espaço a um jornalismo que se apresenta como neutro, imparcial, objetivo. Nos anos subsequentes, durante a ditadura civilmilitar, muitos jornalistas fizeram um contraponto a essa tendência ao ligarem-se a causas políticas. O perfil do jornalista naquele momento, era o do intelectual engajado e romântico, normalmente associado a utopias voltadas para a criação de num mundo mais justo. (…)
Durante o processo de redemocratização e em anos posteriores, o jornalismo de matriz norte-americana continuaria a ser apropriado por jornais brasileiros. Em tal conjuntura, torna-se cada vez mais comum o “jornalismo cidadão”, em que periódicos dedicam grande parte de seu espaço para a veiculação de queixas de consumidores. Essa orientação, ao mesmo tempo que faz avançar a eficiência de órgãos de defesa do consumidor, coloca o jornalista em situação contraditória à ética do seu ofício, alinhando-o a interesses de determinados indivíduos. Outra vertente do jornalismo dos Estados Unidos é o chamado “denuncismo”. Na ânsia pela conquista de leitores, jornais e revistas buscam escândalos de personalidades públicas para turbinar suas vendas. Por vezes, fazem um trabalho apressado, sem averiguação aprofundada de fontes, e assim submetem indivíduos sem culpa a julgamentos injustos da parte dos leitores; em outras, trazem à luz casos de corrupção que de outra forma ficariam longe dos olhos do público”.
(FONTE: QUELER, Jefferson José. Jornais e jornalistas em perspectiva histórica, 2020)