Questões de Concurso
Sobre história do jornalismo em jornalismo
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Esse jornalista ítalo-brasileiro teve a sua participação mais importante no pasquim Diabo Coxo em São Paulo, em 1864, começando a desenvolver um estilo muito pessoal, diferente da característica francesa ? que foi pioneira nesse tipo de ilustração ? cunhando um traço que depois seria chamado de brasileiro. Hoje o seu nome está imortalizado em um prêmio destinado a quadrinistas brasileiros. Esse pioneiro do jornalismo ilustrado brasileiro é
( ) A publicidade chega ao Brasil com a Família Real portuguesa, em 1808, e a fundação de nosso primeiro jornal, que publicou o primeiro anúncio.
( ) No início da imprensa no país, com público em sua maioria analfabeto e semialfabetizado, os redatores utilizavam a rima para ajudar na fixação das mensagens publicitárias.
( ) No período áureo do rádio, que teve como expoente a Rádio Nacional, as rádio-novelas eram patrocinadas por grandes anunciantes.
( ) A criação do IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) revolucionou o mercado publicitário brasileiro pelo estudo das audiências.
( ) As agências internacionais foram as precursoras do uso do marketing e das pesquisas no Brasil.
( ) Ivy Lee trabalhou na imprensa americana antes de atuar na intermediação do relacionamento entre imprensa e empresários. Ele tornou-se uma referência mundial em assessoria de imprensa e chega a ser apontado como o pai das relações públicas. Isto não é estranho, já que relacionamento com a imprensa é considerado por muitos autores como atividade de relações públicas.
( ) A prática de assessoria de imprensa no Brasil teve grande impulso durante o regime militar. A censura política fez com que o noticiário econômico e empresarial tivesse ampliado o espaço no noticiário, potencializando o interesse das organizações em dialogar com a sociedade.
( ) A oficialização das práticas de relacionamento com a imprensa na área pública no Brasil surge no governo Nilo Peçanha, com a criação de um serviço de prestação de informações no gabinete do Presidente.
( ) O jornal Última Hora foi criado por Samuel Wainer na década de 1950 e apoiou o governo Getúlio Vargas. O jornal também introduziu novidades no jornalismo brasileiro em áreas como diagramação e gestão empresarial.
( ) O jornal O Globo foi criado nos anos 1920. Na década seguinte, quando o governo se encaminhava para o autoritarismo, se distanciou do presidente Getúlio Vargas.
( ) O jornal O Estado de S. Paulo está em circulação desde o século XIX e teve como característica ao longo de sua história a defesa constante do intervencionismo econômico como maneira de assegurar o desenvolvimento da indústria e do comércio.
( ) A reforma do Jornal do Brasil foi um dos fatos mais importantes do jornalismo nos anos 1950, mas ela continuou nos anos 1960, com a reestruturação da redação.
( ) Veja, lançada na década de 1960, iniciou e se manteve com grande tiragem, assumindo imediatamente o posto de revista semanal de notícias de interesse geral mais vendida no mercado - o qual mantém até hoje.
( ) O jornalismo econômico ganhou importância nos jornais na década de 1960 com a industrialização e a limitação dos assuntos políticos. Ele somente assumiu papel secundário frente aos temas políticos a partir de meados dos anos 1970, com o iminente retorno à redemocratização.
( ) Coincidindo com a Segunda Grande Guerra, foi criado no Brasil o Departamento de Imprensa e Propaganda - DIP. O DIP foi extinto apenas após a saída de Getúlio Vargas do poder.
( ) O Sistema de Comunicação do Executivo Federal foi criado oficialmente após a redemocratização, ainda na década de 1980.
( ) Alexandre Garcia, Cláudio Humberto e Ricardo Kotscho são exemplos de profissionais que atuaram na área de comunicação da Presidência da República.
A crescente produção rotineira de material informativo para os veículos de informação por parte das assessorias de relações públicas e o elevado grau de aproveitamento de press releases estão entre os principais fatores responsáveis pelo surgimento do fenômeno designado como mídia das fontes (ou jornalismo corporativo).
Quedas no faturamento das grandes empresas de comunicação, enxugamento dos quadros de jornalistas nas redações, crescimento de oportunidade para jornalistas em setores extra-redação e facilidades tecnológicas para a comunicação direta com os destinatários estão entre os principais fatores responsáveis pelo surgimento do fenômeno designado mídia das fontes (ou jornalismo corporativo).
No Brasil, a partir da década de 80 do século XX, com a redemocratização do país, com os novos padrões de competitividade e a necessidade das organizações de darem satisfações à sociedade, o release foi utilizado de forma abusiva, tornando-se veículo de promoção e venda, em detrimento da informação
interpretativas, julgue os itens que se seguem.
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