Questões de Concurso
Sobre história dos jornais brasileiros em jornalismo
Foram encontradas 148 questões
No que se refere à história do jornalismo no Brasil, julgue o item a seguir.
Entre os grandes jornais brasileiros, apenas O Estado de
S.Paulo fez uma cobertura ampla das Diretas já, desde o
início dessa campanha.
No que se refere à história do jornalismo no Brasil, julgue o item a seguir.
Desde o século XX até o presente, os maiores veículos de
imprensa brasileiros permanecem concentrados na região
Sudeste do país.
No que se refere à história do jornalismo no Brasil, julgue o item a seguir.
O Jornal do Brasil contrariava os interesses dos defensores
da República e tornou-se o mais importante jornal do país no
início do século XX.
No que se refere à história do jornalismo no Brasil, julgue o item a seguir.
Apesar do nome, o jornal Correio Braziliense foi fundado
na França
TEXTO 4
O webjornalismo foi sendo implementado a partir da segunda metade dos anos 1990; porém apenas no final da década é que se estabeleceu de forma abrangente, detectando um verdadeiro boom – contratação de profissionais com altos salários, aumento de equipes etc. –, período que também marca a bolha ocorrida na virada de 1999 para 2000, quando a web foi, de forma precipitada, superestimada economicamente. Era chamada de Nova Economia, ou seja, economia gerada pela internet. O webjornalismo e seus portais eram considerados um novo negócio.
Referência: PRADO, Magaly. Webjornalismo. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ,
Sobre o período histórico e o contexto de advento da internet no Brasil, do qual trata o texto, é CORRETO afirmar:
Considere os trechos abaixo retirados da edição de 6 de setembro de 1954 do jornal A Tribuna da Imprensa.
A carta, evidentemente apócrifa, atribuída ao presidente Getúlio Vargas por aqueles que em vida lhes exploraram a autoridade e a popularidade para as mais sórdidas manobras, dá a medida do que pretendem fazer, à custa do sacrifício que Vargas se impôs para livrar-se da desonra que lhe impuseram os seus “amigos”, esses mesmos que, até agora, viveram dos juros do seu prestígio e, a partir de agora, pretendem viver da sua herança trágica.
[...]
A influência direta do atentado da Rua Toneleros no suicídio do ex-presidente, que não pode alguém acreditar, como nós acreditamos, na grandeza trágica do seu suicídio e na mesquinharia que ressalta dessa carta - cujo objetivo de desagregação e de intriga tanto se identifica com os grupos que, por seus crimes, levou o presidente à desesperada decisão.
(In: MENDONÇA, Marina Gusmão de. O Demolidor de Presidentes. São Paulo: Códex, 2002, p. 160)O jornalista e diretor do referido jornal, conhecido por ter sido vítima de um atentado atribuído ao segurança do então presidente da República e pela sua forte militância difamatória contra Getúlio Vargas, foi
Assinale a opção que as indica.
As fake news nas eleições
O fenômeno não é novo. Muito menos exclusivo do Brasil. Ao contrário. As chamadas fake news, ou notícias falsas, que inundaram as mídias digitais já polarizaram as eleições tanto aqui como nos EUA, onde Donald Trump surfou a onda e saiu vencedor movido a uma bateria de desinformações que favoreceram a sua candidatura.
Considerando o fragmento do artigo de Carlos José Marques, avalie estas informações.
I. A história da imprensa aponta que jornais sensacionalistas, por vezes, disseminaram notícias falsas ao longo do tempo, como o emblemático caso do bebê-diabo, veiculado pelo jornal Notícias Populares.
II. Além do volume de informações, nas redes sociais, os layouts dissimulados contribuem para o rápido compartilhamento de notícias falsas.
III. As fake news podem ser pensadas no contexto da pós-verdade, eleita a palavra do ano pelo dicionário Oxford em 2016.
IV. As redes sociais têm pouca relevância na circulação das fake news no cenário político, visto que o meio impresso é o principal responsável pela disseminação desse tipo de notícia.
Logo, é plenamente CORRETA a sequência apresentada na seguinte alternativa:
Esse jornal diário vespertino foi lançado em 1966 por Ruy Mesquita, com um grupo de jornalistas sob o comando de Mino Carta. A proposta era oferecer aos leitores um produto revolucionário do ponto de vista gráfico, ágil e com reportagens que pudessem diferenciá-lo das demais publicações com as quais concorreria nas bancas. A linha editorial do veículo foi destacada na primeira edição: “Vai para a mesma luta, dentro das mesmas normas éticas de intransigência e de responsabilidade. Mas entra na luta com seus próprios meios, com seu estilo próprio, o estilo vibrante, irreverente de um vespertino moderno que visa atingir um público diferente daquele que, normalmente, lê apenas os matutinos, cujo estilo deve ser, forçosamente, mais pesado e mais prolixo”.
Trata-se da seguinte publicação: