Com o que chama de revolução das
fontes, Manuel Carlos Chaparro destaca a
profissionalização dos sujeitos agora
institucionalizados, que se capacitam para
produzir acontecimentos, e que geram
conteúdos e interferem na pauta jornalística.
Para o autor, os agentes transformam o
jornalismo em espaço público dos conflitos
e utilizam este ambiente para agir e interagir
no mundo. (In: CHAPARRO, M. C.
Pragmática do jornalismo: buscas práticas
para uma teoria da ação jornalística. São
Paulo: Summus Editorial, 1994.).
Com base na afirmação, assinale a
alternativa que corresponde a mecanismos
de profissionalização das fontes: