Questões de Concurso
Sobre produtos de assessoria em jornalismo
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Essa prática denomina-se
Diante das denúncias comprovadas, que foram veiculadas pela mídia, a assessoria de imprensa tem como obrigação
Esse tipo de ocorrência NÃO significa que
Essa escolha fará com que a(s)
Para atender à sugestão, além da capa dura, será utilizada a
I.Pode-se afirmar que tal realidade aponta para o vício da imprensa atual, principalmente nos jornais de pequeno porte, que é o de absorver os releases como única fonte, não cumprindo, dessa forma, sua nova função, que é dar ao leitor um leque de opções e informações aprofundadas que já foram vistas de forma compacta pelo rádio, televisão e internet.
II. O release, que deveria ser considerado como mais uma fonte de informação para coleta de dados e como forma de pautar a mídia, vem sendo estampado nos jornais como matéria pronta. Esse fenômeno, chamado de releasemania, mostra um retrato atual de uma imprensa que se tornou extremamente dependente das fontes; em vez de questioná-las, prefere utilizá-las como única fonte confiável.
III. Segundo o jornalista Rangel Cavalcante (Jornal do Brasil, caderno B, p. 1, 1983), ao aparecer nos Estados Unidos, o release era um complemento de informações, uma espécie de roteiro, distribuído antes de entrevistas coletivas e atos formais, para facilitar o trabalho dos repórteres. Estimulado pelo uso permanente na empresa privada, o release chegou à imprensa brasileira, deformou-se, e hoje é um dos piores males enfrentados pelos meios de comunicação. Virou boletim de propaganda.
Assinale a alternativa correta.
Em razão de seu compromisso profissional, o jornalista assessor de imprensa não tem obrigação direta com a venda dos produtos da empresa, mas pode atuar com vistas a sedimentar imagem, marcas e ideias da empresa junto aos meios jornalísticos.
I. Devem ser produzidos em situações específicas, como na divulgação de eventos em programas de entrevistas, reportagens e notícias diversas.
II. Os textos devem seguir o mesmo modelo daqueles produzidos para os demais veículos sem atenção às convenções específicas.
III. São elaborados para quaisquer tipos de divulgação que tiverem como objetivos os veículos eletrônicos.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
I. A assessoria deve escolher bem o local onde será realizada a entrevista, além de antecipar, de forma geral, o assunto que vai ser tratado na coletiva.
II. Procure realizar as coletivas no final do dia, pois facilita a agenda do jornalista.
III. Por questão de tempo, os profissionais de rádio e TV podem pedir para gravar logo a entrevista. Atenda ao pedido, mesmo que o pessoal de jornal proteste.
IV. O entrevistado deverá ser pontual.
Está correto o que se afirma APENAS em
Agenda Legislativa da Confederação Nacional da Indústria - CNI
Desde que foi criada, em 1996, a Agenda Legislativa da Indústria é uma importante aliada na conquista de leis que ajudam a modernizar e aprimorar o ambiente de negócios brasileiro, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Há seis anos, a CNI reúne, na pauta mínima da agenda, o conjunto de propostas prioritárias para o setor que tramitam no Congresso Nacional, para sensibilizar os parlamentares brasileiros sobre temas que os industriais consideram fundamentais para as suas empresas e, consequentemente, para a nossa economia. Algumas das proposições merecem o apoio da indústria brasileira por buscarem benefícios como a redução da burocracia, a simplificação tributária e o estímulo ao investimento. Outras, pelo potencial de elevar os custos de produção e gerar insegurança jurídica, devem ser aprimoradas ou rejeitadas.
O planejamento, elaboração, confecção e execução da Agenda Legislativa envolve, diretamente, quatro setores da CNI, que são: Gerência Executiva de Jornalismo (que coordena toda a execução dos trabalhos, pois a ela cabe a comunicação externa), Gerência Executiva de Relações Públicas, Gerência Executiva de Desenvolvimento e Gestão e a Gerência Executiva de Publicidade e Propaganda. No dia do lançamento, é realizado um grande evento na sede da entidade, em Brasília, com a presença do presidente do Congresso Nacional, parlamentares, assessores e jornalistas que cobrem o setor.
Em 2013, duas propostas incluídas na pauta mínima saíram do papel. São elas:
Nova Leis dos Portos
O novo marco regulatório do setor portuário foi aprovado em maio de 2013. A lei permitirá um novo ciclo de investimentos nos portos e avanços na gestão e eficiência dos terminais marítimos e fluviais.
Lucro presumido
A MP 612, editada em 4 de abril, atualizou de R$ 48 milhões para R$ 72 milhões o teto da receita bruta para enquadramento no regime de lucro presumido, possibilitando às empresas simplificar a apuração de seus tributos. Esse limite não era atualizado há 10 anos, período em que a inflação acumulada pelo IPCA alcançou 76,6%. O novo teto entrou em vigor em 1º de janeiro de 2014.
Agenda Legislativa da Confederação Nacional da Indústria - CNI
Desde que foi criada, em 1996, a Agenda Legislativa da Indústria é uma importante aliada na conquista de leis que ajudam a modernizar e aprimorar o ambiente de negócios brasileiro, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Há seis anos, a CNI reúne, na pauta mínima da agenda, o conjunto de propostas prioritárias para o setor que tramitam no Congresso Nacional, para sensibilizar os parlamentares brasileiros sobre temas que os industriais consideram fundamentais para as suas empresas e, consequentemente, para a nossa economia. Algumas das proposições merecem o apoio da indústria brasileira por buscarem benefícios como a redução da burocracia, a simplificação tributária e o estímulo ao investimento. Outras, pelo potencial de elevar os custos de produção e gerar insegurança jurídica, devem ser aprimoradas ou rejeitadas.
O planejamento, elaboração, confecção e execução da Agenda Legislativa envolve, diretamente, quatro setores da CNI, que são: Gerência Executiva de Jornalismo (que coordena toda a execução dos trabalhos, pois a ela cabe a comunicação externa), Gerência Executiva de Relações Públicas, Gerência Executiva de Desenvolvimento e Gestão e a Gerência Executiva de Publicidade e Propaganda. No dia do lançamento, é realizado um grande evento na sede da entidade, em Brasília, com a presença do presidente do Congresso Nacional, parlamentares, assessores e jornalistas que cobrem o setor.
Em 2013, duas propostas incluídas na pauta mínima saíram do papel. São elas:
Nova Leis dos Portos
O novo marco regulatório do setor portuário foi aprovado em maio de 2013. A lei permitirá um novo ciclo de investimentos nos portos e avanços na gestão e eficiência dos terminais marítimos e fluviais.
Lucro presumido
A MP 612, editada em 4 de abril, atualizou de R$ 48 milhões para R$ 72 milhões o teto da receita bruta para enquadramento no regime de lucro presumido, possibilitando às empresas simplificar a apuração de seus tributos. Esse limite não era atualizado há 10 anos, período em que a inflação acumulada pelo IPCA alcançou 76,6%. O novo teto entrou em vigor em 1º de janeiro de 2014.
Uma eficaz assessoria de imprensa é realizada com o(a)