Questões de Concurso Sobre jornalismo
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Em 1950, David Manning White aplicou o conceito ao jornalismo, num artigo da revista Journalism Quartely. Anotou os motivos que levaram um jornalista veterano a rejeitar notícias num jornal médio americano. Queria entender o fluxo de notícias. Por que uns fatos viram notícias e outros não?
Referência: PEREIRA JR., Luiz Costa. Guia para a edição Jornalística. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
O texto refere-se ao conceito de:
A respeito de editoração e design de livros, julgue o item seguinte.
4 Ao escolher os tipos, o designer deve levar em consideração,
além da legibilidade do texto, a medida ideal da linha de texto,
o corpo ideal e o suporte.
A respeito de editoração e design de livros, julgue o item seguinte.
A fabricação de papéis utilizados na produção de livros
considera que estes tenham o formato de um retângulo vertical,
pois os formatos mais largos exigem papéis especiais,
com fibra na direção contrária, para evitar problemas
na encadernação.
Julgue o item a seguir, relativos à produção gráfica de edições.
No projeto gráfico, os elementos pré-textuais devem atender a
padrão único e regular de construção da obra a ser publicada.
Julgue o item a seguir, relativos à produção gráfica de edições.
A construção de índices foi facilitada com o advento de novas
tecnologias de editoração gráfica, como as que permitem,
por exemplo, que modificações feitas em títulos ao longo
do texto sejam automaticamente transpostas para o índice.
Considere as asserções abaixo e a relação proposta entre elas.
I. A crise afetou tanto os jornais quanto as revistas, mas estas podem sobreviver se forem seguidos alguns procedimentos, entre eles a especialização e a publicação dirigida a uma audiência cativa
PORQUE
II. o mercado fechou-se para segmentação, mesmo que cada novo setor ganhe ressonância, a revista dirigida opera com grandes encalhes.
A respeito dessas asserções, é correto afirmar:
Os fatos não deveriam ser narrados cronologicamente, mas expostos; não ordenados pela sequência temporal, mas por sua importância (definida a partir dos interesses de um suposto “leitor-médio”).
(Adaptado de: RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Jornalismo, literatura e política: a modernização da imprensa carioca nos anos 1950. In. Estudos Históricos, n. 31, 2003. Rio de Janeiro: CPDOC/FGV)
Essa é a definição de
Ao se dividir em seções (cadernos), no início do século 20, a imprensa se libertou das páginas caóticas de antes, nas quais um mesmo texto falava da calçada mal conservada e da ópera no Teatro Municipal. Com isso, os jornais e as revistas tornaram-se muito mais fáceis de ler, mas rotularam o conhecimento humano. Nas últimas décadas, a cobertura dos cadernos culturais expandiu-se rapidamente e novos universos apareceram nos jornais.
(Adaptado de: BALLERINI. F. Jornalismo Cultural no século 21. São Paulo: Summus Editorial, 2015, p. 163-164)
O desenvolvimento capitalista e os novos hábitos de consumo e de lazer brasileiros proporcionaram o fortalecimento, no século XXI, de novas editorias - desmembradas do caderno de cultura - nos jornais da imprensa hegemônica como
(Adaptado de: DeGeorge apud Sousa. Teorias da Notícia e do Jornalismo, Chapecó: Argos, 2002)
O texto, em seu conjunto, se refere ao processo de
(Adaptado de: BORGES, Julio Daio. A tal da linha editorial. In: Observatório da Imprensa)
A partir do texto acima é correto afirmar que linha editorial
(Adaptado de: MELO, José Marques de. A opinião no jornalismo brasileiro. 2. ed. Revisitada. Petrópolis: Vozes, 1994, p. 63)
Esta é, portanto, a justificativa para
I. Os prazos de concessão e autorização serão de 10 anos para o serviço de radiodifusão sonora e de 15 anos para o de televisão, podendo ser renovados por períodos sucessivos e iguais.
II. Constitui abuso, no exercício de liberdade da radiodifusão, o emprego desse meio de comunicação para a prática de crime ou contravenção previstos na legislação em vigor no País.
III. Se a divulgação das notícias falsas houver resultado de erro de informação e for objeto de desmentido imediato, a nenhuma penalidade ficará sujeita a concessionária ou a permissionária.
Fazem parte do Código Brasileiro de Telecomunicações as proposições
I. A empresa deve fornecer tais informações
PORQUE
II. São decorrentes de vínculos com entidades públicas.
A partir das asserções acima, é correto afirmar que