Questões de Concurso
Sobre semiótica em jornalismo
Foram encontradas 164 questões
Observe as imagens.
Sobre fotojornalismo, analise as afirmativas.
I - A legenda é um recurso de contextualização da imagem.
II - A legenda pode mudar o contexto da imagem.
III - A interpretação da fotografia limita-se à legenda.
Está correto o que se afirma em
Acerca da gestão de marcas, julgue o próximo item.
A criação de uma marca emocional, com um desenho atraente
e bem definido, é uma maneira de conquistar os consumidores
por meio de aspectos sensoriais.
Acerca da gestão de marcas, julgue o próximo item.
O significado de uma marca não necessita estar expresso na
embalagem do produto porque já faz parte do imaginário do
consumidor
Acerca da gestão de marcas, julgue o próximo item.
O design gráfico, importante ferramenta de venda de um
produto, não se restringe ao conteúdo atrativo da embalagem,
cabendo a ele a criação de todas as expressões visuais
referentes à marca.
Acerca da gestão de marcas, julgue o próximo item.
O valor que a marca confere a um produto é um investimento
de curto prazo.
A sociologia da comunicação concentra seus estudos no processo interativo, desconsiderando o intercâmbio entre símbolos e significantes.
A Escola de Frankfurt sistematizou a doutrina da natureza essencial e das variedades fundamentais da semiose, isto é, da cadeia produtiva da construção de sentidos.
Captain Blood é um filme norte-americano produzido pela Warner Bros, em preto e branco, de 1935. Na trama, Errol Flynn interpreta um personagem que é condenado por traição. Em dado momento, ele se torna líder de um navio pirata. Hasteada no mastro, a bandeira negra composta por um crânio de caveira com os ossos cruzados servia tanto para aterrorizar os tripulantes dos demais navios como para representar o código de conduta daquela embarcação em combate.
Para compreender o que representa aquela bandeira hasteada nos navios piratas, é necessário que os receptores:
Por meio da identidade visual, é reforçada a associação das características particulares de uma empresa, entre as quais estão o desenvolvimento histórico dessa empresa, os seus funcionários, os produtos e(ou) serviços oferecidos, as políticas de gestão, o desempenho, o planejamento estratégico e as campanhas de divulgação.
A. Costa e Silva. Branding & design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books, 2002, p. 113. (com adaptações).
Com referência ao assunto apresentado no texto, julgue o item a seguir.
Símbolo é um sinal gráfico, geométrico ou não, destituído de
emoção, que convencionalmente identifica a empresa.
Por meio da identidade visual, é reforçada a associação das características particulares de uma empresa, entre as quais estão o desenvolvimento histórico dessa empresa, os seus funcionários, os produtos e(ou) serviços oferecidos, as políticas de gestão, o desempenho, o planejamento estratégico e as campanhas de divulgação.
A. Costa e Silva. Branding & design: identidade no varejo. Rio de Janeiro: Rio Books, 2002, p. 113. (com adaptações).
Com referência ao assunto apresentado no texto, julgue o item a seguir.
A cor e o alfabeto institucionais representam, respectivamente,
a cor ou combinação de cores padronizadas para a
identificação visual da instituição e a família tipográfica de uso
padronizado recomendado para a forma escrita das mensagens
visuais da empresa.
(SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. Florianópolis: Letras Contemporâneas)
O texto no fotojornalismo NÃO tem a função de
I. Em uma visão mais apocalíptica, os meios de comunicação de massa, ao homogeneizar e padronizar as informações, não estariam preocupados com a difusão de conteúdos, mas na formação de um gosto médio, ideal para obter lucro com grandes audiências.
PORQUE
II. nos estudos de filmes, revistas especializadas, histórias em quadrinhos, ficção na TV, entre outras produções, percebe-se forte circulação de imagens, símbolos e ideologias referentes tanto à vida prática, quanto à imaginária, em um sistema de identificações e projeções.
Walter Benjamin, em seu texto A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica, defende que “com a reprodutibilidade técnica, a obra de arte se emancipa, pela primeira vez na história, de sua existência parasitária, destacando-se do ritual. A obra de arte reproduzida é cada vez mais a reprodução de uma obra de arte criada para ser reproduzida. (...) No momento em que o critério da autenticidade deixa de aplicar-se à produção artística, toda a função social da arte se transforma. Em vez de fundar-se no ritual, ela passa a fundar-se em outra práxis: a política”.
Benjamin, um dos principais teóricos do movimento
que foi chamado de Escola de Frankfurt, ou
Teoria Crítica para alguns pesquisadores, acreditava
na obra de arte produzida em massa e para as
massas como veículo de transformação social, desde
que não estivesse sob o domínio das grandes
empresas capitalistas. Já Adorno e Horkheimer, também
teóricos da Escola de Frankfurt, responsáveis
pela criação do termo indústria cultural, possuíam
uma visão mais crítica da massificação da arte. De
acordo com estes autores, no texto A indústria cultural:
o esclarecimento como mistificação das massas,
capítulo do livro Dialética do Esclarecimento, tal crítica
consiste que a indústria cultural:
As estratégias discursivas da imagem elencam um bom grupo de recursos visuais, tais como a forma, o ponto de vista, a cor, a iluminação, a orientação, o enquadramento, a localização, de modo que todos esses fatores são fundamentais na produção da informação.
O texto escrito ainda é a forma mais potente e confiável para levar a notícia ao público, ao contrário da imagem que apenas tem função estética na página de um jornal.