Três anos depois de ter sido criado por lei, o banco de
amostras de DNA de criminosos brasileiros possui apenas
569 condenados cadastrados, de acordo com relatório do Ministério
da Justiça elaborado com dados coletados em todo o país. Embora
no documento tenha sido destacado que o número de cadastrados
representa menos de 1% do total de condenados por crimes
hediondos e contra a pessoa — que, em todo o Brasil, corresponde
a cerca de 60 mil detentos —, o uso desse banco pela justiça tem
sido fundamental na elucidação de alguns crimes.
O Globo, 16/8/2015 (com adaptações).